PH - a mim você não escapa.... o que ouve - diz chegando perto. E eu o Abraço.
Choro como nuca chorei antes. Ele me fazia bem,, de alguma maneira ele me fazia fica calma.
PH - me conta - pede depois de mim se a calma.
Contei tudo o que aconteceu. Menos a parte de que quase fui estuprada. Mas ele não aceitou bem a metade da história.
PH - não acredito cara que ele te disse isso - diz - mas pera aí - diz e fica me observando. A maquiagem não ajudou muito a esconde as marcas do meu rosto - não foi seu pai que fez isso em você.... o que ouve - diz botando umas das suas mãos em meu rosto.
- eu me sinto suja. Tô com nojo de mim mesma. Não aconteceu nada. Mas só de imagina eu.....
PH - não tô entendendo manu.
- eu.... quase.... fu... fui estuprada - falo.
PH - O QUE? - grita.
Contei tudo a ele. Do que o homem me fez. Como escapei. Tudo. Contei tudo a ele. Ele ficou com muita raiva. E eu... eu só chorava. Não estava me conhecendo.
PH - olha pra mim linda - pede e eu o olho - não chora mas. Cadê aquela garota marreta? Cadê a garota que acordo do meu lado hoje? Em? - diz me fazendo dar um sorriso - você é linda, marreta, chata - o olho de cara feia - parei.... mas saiba isso não vai ficar em pune - diz e me abraça.
- vai me ajudar ?- pergunto o olhando.
PH - com o que ?
- a encontra esse homem - digo
PH - sim irei.... mas bora muda de assunto - diz chegando mas perto - você me deixou preocupado - fala acariciando meu rosto e o canto da minha boca - senti medo de te perder - fala e me beijar.
Seu beijo é bom. Me faz sentisse segura calma. Ele me faz bem. Paramos o beijo por falta de ar.
- você não vai se livrar de mim tão cedo - falo rindo com nossas testas grudadas. E o beijo novamente.
Depois de um tempo nos beijando. Pararmos. Porque? Meu pé deu sinal de vida. Ele até tento me leva para o hospital e claro que eu não fui. Fiz. Ele fez o curativo e pronto.
Depois descemos para jantar. Estava morrendo de fome.
PH - calma aí, a comida não vai sair do prato não manu - diz rindo.
- tô com fome ue, fica quieto - falo rindo.
Só estávamos jantando nos dois. Felipe não estava. Pelo visto amanhã vai ser outro dia agitado. Comemos e fomos deita. Estava cansada bastante. Peguei a blusa do PH que eu guardei e deitei. Achando que ele iria para o seu quarto. Estava errada.
PH - uou - escuto ele dizê, pois estava de costas - tá sex em - diz e se deita ao meu lado. Eita. Sem camisa. Nossaaa! - quem deu ordem para pega a minha camisa?
- quer que eu tire ?- pergunto o encarando.
PH - não! Pode fica. Tá linda em você - diz me olhando de cima abaixo.
- que pena, se você quisesse eu tiraria - falo. Então ele se tocar.
PH - cara que burro eu sou - diz rindo - mas pode tira eu não ligo não - diz me puxando pra mas perto dele.
- nada. Tá bom assim - falo e deito Minha cabeça no seu peito e o mesmo fica mexendo no meu cabelo.
PH - mano, não vou conseguir dormir com tu assim não - diz e eu gargalho.
- ah vai sim - falo e dou um beijo lento nele - boa noite Pedro Henrique
PH - boa noite enmanuely - fala beijando minha testa.
E assim eu fecho os meus olhos, pronta para cai em um sono profundo. Mas antes eu escuto ele fala baixinho para eu não ouvi.
PH - dorme bem meu amo- ele respira fundo- acho que te amo manu....
Acabo dormindo com essas palavras na minha mete. Me fazendo senti uma alegria muito grade por dentro. Não por esta conseguindo o que eu queria. Mas sim por sabe que ele possa me ama assim como eu acho que estou. Acho!
[...]
PH - acorda dormioca - diz abrindo a janela
- vai se fuder. Deixa eu dormi - falo cobrindo meu rosto com o travesseiro.
PH - só vou se você for e não eu não deixo - diz e puxa o meu travesseiro.
Me sento e esfrego os meus olhos. E o encaro.
- porque me acordo a essa hora da madrugada - pergunto ainda sonolenta.
PH - é meio dia manu - diz - vai logo , estamos te esperando para almoça - diz.
Bufo e vou no banheiro. Quase caio fazendo o idiota rir e sair. Que preguiça.
Depois de ter feito tudo o que devia eu desci. Encontrei a clara e o Felipe junto com o PH na mesa me esperando.
- bom dia! - falo e me sento ao lado do PH.
PH / clara / Felipe - Bom dia - dizem.
Clara - manu? É que o PH disse o que ouve e....- encaro o PH. Idiota que não fica com o bico fechado - não é culpa dele, eu obriguei ele dizê - diz rindo.
- para de enrola clara - falo
Clara - é que nós, eu, ele.....
Felipe - queremos lhe ajuda a encontrar esse homem - diz.
PH - o que tu acha? Eles querem ajuda a....
- eu já ouvi PH, e tudo bem, podem ajudar, só não venham querer mandar em mim - falo e me a levanto.
PH - onde vai?
- vou sair um pouco - falo.
Clara - se for por nossa culpa não....
- não é nada disso clara eu só quero sair um pouco, volto já - falo e saio
PH - CUIDADO! - escuto ele grita
Estava me sentindo sufocada naquela casa. Isso está me mudando muito. Eu não era assim. Eu enfrentavam tudo, não fugia como eu estou agora. Nuca chorei como chorei ontem, a única pessoa que já me viu chorar foi meu pai. O homem que tem vergonha de mim.
Tudo culpa daquela..... aff a Juliana vai me pagar a se vai.
Caminhei quase o morro todo. Isso de alguma maneira me fez bem. Me fez pensa bastante.
XXX - olhar o que temos aqui! - diz uns dos homens que estão me secando.
XXX - a protegida do dono do morro.
- o que querem, fala logo não quero pender tempo com certas coisas - falo já impaciente.
XXX - nervosinha ela né
XXX - o que tem de marreta tem de linda - diz um se aproximando.
- não chega preto se não quiser ser um homem morto - falo tirando minha arma da cintura.
XXX - calma aí linda - diz o homem que se aproximo.
XXX - só queremos dar um recado gata - fala outro.
- diz logo então....
XXX - Fica esperta delicia, ele não desistiu ainda não
XXX - e você ainda vai se arrepender pelo o que fez.....
XXX - ele tá de olho em você - diz.
Sem fala nada atiro nas penas de dois e peguei o outro.
- avisa a ele que eu estarei o esperando e que ele vai se arrepender amargamente por tudo
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O Dono Do Morro E A Filha Do Mafioso ( Revisando)
Teen FictionFilha de um mafioso. Sofreu muito para se tornar o que ela é agora. Respeitada como ela não a ninguém. Mete o terror em todos, não tem medo de nada , mata sem piedade, coitado daquele que se meter em seu caminho. Dona de alguns morros, mas para ela...