23/04/17 4pm
2017 é um ano de preocupações — de carregares a tua vida nas tuas próprias mãos.
2017 é ano para saíres da tua zona de conforto. O ano para começares a perceber o grande potencial que tens a correr-te pelas veias. 2017 é ano em que tu não pedes permissão, o ano em que lanças ideias ao mundo como uma faísca. É o ano em que crias algo que te faz querer ultrapassar, que cria uma revolução dentro de ti. É o ano em que não aceitas um não como resposta.
2017 é o ano de provar ao mundo que tu tens uma razão por estar aqui — que tens permissão para ocupar espaço. É o ano em que vais finalmente aceitar que tu és a única pessoa que pode definir o teu valor na vida, a única pessoa que pode definir o teu mérito. 2017 é o ano de acreditar, com uma paixão impiedosa, que tens um objectivo, que és merecedor das coisas que desejas ter, de que és capaz de realizar qualquer sonho que eles acham ambicioso, ou grande demais, ou muito difícil. Prova que eles estão errados. Ergue-te a favor da tua vontade, mostra-lhes o que podes fazer com todo esse fogo dentro de ti.
2017 é o ano de não dar importância a merdas mínimas. O ano em que cuidas profundamente das coisas que produzes, as relações que estão a ser curadas e a vida que estás a construir. É o ano em que contas às pessoas como te sentes, seja audácia ou confiança. É o ano que te dás a conhecer; o ano que celebras com as pessoas que escolheram permanecer na tua vida ao invés de lamentares por aqueles que foram embora. 2017 é o ano que te sobrecarregas de sentimentos; o ano que não pedes desculpas por seres quem és, o ano que não acalmas a intensidade do teu batimento cardíaco.
2017 é o ano em que saltas, mesmo quando as tuas pernas estão a tremer.
-não escrevi este texto mas podia ter escrito-
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as cartas que nunca leste
Non-Fictionescrever atenua a dor na alma portanto talvez assim a minha fique mais leve