CALEB NARRANDO
ANIVERSÁRIO DE 15 ANOS
Cheguei em casa por volta das 8h da manhã, e tudo estava no mais completo silêncio, Elisabeth estava na conzinha retirando a mesa intocável, e Lunna, provavelmente estaba perambulando por aí mais uma vez contra as minhas ordens, ela sempre faz isso, é fascinante a capacidade que ela tem de me inrritar.
__ Lis, cadê a lunna? __ Indaguei me aproximando.
__ Está dormindo senhor! __ Ela respondeu friamente, parecia está chateada comigo, mas eu não fiz nada, não que eu saiba afinal.
__ Como assim dormindo? __ indaguei curioso. __ Ela levanta primeiro que as galinhas, ela está se sentindo mal?
__ Não senhor! __ Respondeu somente.
__ Lis o que está havendo, porque está me chamando de senhor? __ Indaguei sem paciência.
__ Não deveria parecer estranho para o senhor, já que se tornou um completo estranho nesta casa. __ Elisabeth desafiou-me curta e grossa.
__ Mas o que está havendo nessa casa afinal? __ indaguei batendo nas laterais da minha calça jeans.
__ O que está acontecendo é que hoje a menina faz 15 anos, e o senhor esqueceu totalmente, como vêm fazendo em todos esses anos. __ Elisabeth me encarou, e o desgosto era visível em seu rosto cansado. __ E ela está lá querendo morrer por sua causa. __ Continuou com a sua sentença.
Ela nunca tinha falado comigo dessa forma, mas eu mereço, estou tratando lunna como um farrapo.
Me lenvatei e sem dizer sequer uma palavra me dirigir até as escadas, eu precisava vê-la, e constatar com meus próprios olhos se ela estava bem. Abrir a porta do seu quarto, sem permissão, como eu sempre fazia. Ela estava deitada, totalmente embrulhada, neste momento tive a visão de quase 10 anos atrás de quando ela era apenas uma criança indefesa e não causava esse turbilhão em mim.
__ Luna? __ indaguei aproximando-me em passos lentos. __ Por que ainda não se levantou?
__ Você não tinha que está com uma de suas mulheres? __ Ela perguntou virando-se para mim.
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JUNTOS PARA SEMPRE
Short Story[ Plagio é Crime ] Uma história de magia, poder, odio, dor e amor! O que vence no final? A dor? Ou o amor?