Capítulo 77

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Alfonso

A peça caiu no chão em seguida e acariciei um dos seios dela me deliciando com a sensação, mal conseguindo esperar pelo momento em que meus lábios passariam a acaricia-los. Por Deus, como senti falta dela e do seu corpo. Era incrível como ela ainda conseguia me enlouquecer da mesma forma que eu a enlouquecia.

Anahí arranhou minhas costas e suas mãos foram pra calça jeans, desamarrando o cinto e depois trabalhando nos botões. Fiz o mesmo com a calça dela não sabendo se estava mais ansioso com o momento em que eu iria tocá-la intimamente ou ela à mim. Suas mãos afundaram por dentro da calça e a cueca entrando em contato com meu membro. Eu gemi e dei dois murros na parede, era como seu eu estivesse pegando fogo por dentro.

Às pressas me desfiz da calça e da calcinha dela e gememos juntos quando comecei a acariciar a intimidade dela. Sem aguentar penetrei dois dedos dentro dela e Anahí quase gritou aumentando as caricias e a penetrei com mais força. Puxei as mãos dela e prendi contra parede entrelaçando meus dedos contra os dela. A beijei com vontade e me pressionei contra ela roçando meu membro contra a intimidade dela. O movimento era enlouquecer tanto pra mim quanto pra ela. Nós dois tremíamos, mas não era de frio.

Anahí apertou minhas mãos e mordiscou meu lábio inferior com força. Sorri e soltei suas mãos, voltando a brincar com a intimidade dela que cravou as unhas nas minhas costas.

Sem mais suportar ficarmos de pé a puxei pela cintura e a deitei no chão mesmo, não dava tempo pra ir pro quarto. A segunda vez poderia rolar na minha cama, mas essa não, tinha que ser aqui e agora. Me controlei e lambi os lábios dela descendo por seu queixo até encontrar os seios dela. Os gemidos se confundiam e Any se contorcia embaixo de mim, creio que já tínhamos ultrapassado nosso limite, mas eu precisava aproveitar ao máximo aquele momento.
Continuei descendo os lábios por sua barriga e finalmente cheguei onde queria. Any cravou as unhas no carpete já se preparando pelo que estava por vim. Não consegui ir devagar como antigamente e logo de cara penetrei minha língua na intimidade dela. Anahí gritou inclinando o quadril pra frente e eu gemi.

Continuei me desfrutando da intimidade dela e só parei quando a vontade de me fundir à ela se tornou algo insuportável de esperar.

Encarei seus olhos azuis, o peito dela levantava o tempo todo com a respiração ofegando e ela sorriu me olhando. Sorri de volta o peito doía de tão acelerada que minha respiração estava. Passei meu nariz pelo dela como fazia antigamente e afastei suas pernas. A beijei no momento que me uni definitivamente à ela. Any gemeu cravando as unhas nas minhas costas e escondi o rosto na curva do pescoço dela aumentando o ritmo das penetrações até se tornarem frenéticas. Nem mesmo quando chegamos ao auge do prazer, o desejo cessou.

Anahí se virou e foi a vez dela de se "aproveitar" de mim. Sugando meu pescoço ela desceu os beijos pelo meu peito distribuindo beijos, lambidas e chupões pelo local. Foi a minha vez de cravar as mãos no carpete, do contrário se a agarrasse poderia machucá-la. Ela continuou descendo os beijos até chegar ao meu membro. Quase grunhi ao sentir a língua dela em contato com "ele". Antes que chegasse ao ápice de novo, apertei seus braços com força e me inclinei sentando no chão.

Anahí envolveu os pernas em volta da minha cintura e voltei a penetrá-la enquanto minha língua se apossava da boca dela. Os movimentos eram rápidos intensos e a cada investida o desejo parecia se abrandar, mas não desaparecer de fato.

Quando o auge nos tomou outra vez Anahí deitou a cabeça no meu ombro e deitei nós dois no chão, de forma que ela ficasse com a cabeça encostada no meu ombro. Ofegando a encarei e Any sorriu sustentando meu olhar.

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