Se é problema ou não, eu já nem sei. De fato, eu já nem sei mais quem eu me tornei. Pura indecisão atrás de puta, as mesmas mulheres e trocando a conduta. Se a fita é errada ou não, quisera eu saber. Queria eu te ter, como te quis, mas aí, senão eu, deixa ele te fazer feliz.
Se a história foi contada do meu ponto de vista, e eu não investi, que ele invista. Se a porra da minha história já nem é minha, por que ainda estou aqui? Tô pra contar fatos, e se me derem só uma chance, nem vai ter intermédio, vai ser eu e você, pequena morte. Colapso da mente e o azar da minha sorte.
Se o sonho se interrompeu, quem se fodeu foi eu, e se riram, eu já nem ligo. Menefrego, dissimulo à esmo e porra, doloroso foi, mas engulo seco, parto pro arrebento e quero ver não calejar, no outro dia, nem queria do teu nome lembrar.
E das vezes que tentei, cheguei partindo tudo no soco, seria louco se fosse eu, mas tava com ódio mortal e era todo teu. Se partiu foi porque não era de costume e nem era tão romance, tava no jogo só pra ofertar o lance.
Pena que eu morri e foi em vão, senão, nem estaria atrás de tu. Te perdi e de quebra, foi junto meu coração. Todas as vezes que lembro, repenso e imagino uma história, nossa, pena que não aguentei a trama, dia infeliz e aqui estou, mais um dia lastimando na merda da minha cama...
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Mais uma, só que em outro lugar.
Short StoryA história da transição entre a juventude, adolescência e fase adulta numa só história de menos de 50 páginas. O maior conto de não-ficção que já leram, porque apesar de poucas páginas, temos muito sentimento e realismo.
