E eu sinceramente não sei mais o que fazer, se contraceno junto as dezenas de páginas dessas documentações horrendas escritas em inglês ou me pavimento de séries.
Me cubro a fim de me cobrir com coisas que gosto e que me faça antissocial novamente. Preciso virar quem eu era, tentar ser social é o pior erro que já cometi, as pessoas se parecem tanto comigo que me assustam.
Prepotentes, arrogantes, ingênuos às vezes, lerdos e lisérgicos em algumas horas. Ah... as pessoas são demasiadamente estranhas, não consigo entendê-las, por isso eu não me entendo.
Busco afinidade em código fonte de computador quando na verdade, queria estar afim de outrem, a pessoa na qual deito e penso toda noite, só que, ler trechos enormes de soluções técnicas parece ser mais fácil que digerir uma conversa e instigá-la com ela.
Ser social é um dom para poucos, e se isso for evolução, eu estagnei há décadas nisso, desculpe querido cosmo, não fui um bom filho.
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Mais uma, só que em outro lugar.
Short StoryA história da transição entre a juventude, adolescência e fase adulta numa só história de menos de 50 páginas. O maior conto de não-ficção que já leram, porque apesar de poucas páginas, temos muito sentimento e realismo.