Capítulo 37

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Capítulo 37: sexo com a desconhecida

    Jiulie era o nome dela, a garota ao qual eu encontrei no meio do nada numa festa cheia de gente bêbada. Ela era uma loura  linda, muito linda.

-- Vamos subir - Sussurra apressada.

Balanço minha cabeça negativamente, não querendo.

-- Para esses quartos nojentos ? Onde casais acabaram de trepar ? Não não - balanço a cabeça negando novamente.

-- Ahh Lui...

  Faço bico, imitando o seu.

-- O que acha de minha casa ? É mais confortável.

   Ela arregala os olhos.

-- Eu não confio em você - Ela sussurra com os olhos em direção ao chão.

  Não tenha medo de mim, tenha medo das coisas que eu possa fazer.

-- Eu entendo, a questão eu sou um desconhecido, que você encontrou numa festa qualquer.

  Levo minha mão até o queixo pensando.

-- Porém - continuo - eu sou um indivíduo que pode a levar até as nuvens e cair em queda, na terra, numa sensação única.

    Seus olhos ainda continuam arregalados e eu não deixo de dar uma risada.

-- Vamos ?  Prometo não fazer nada, eu só quero você.

  Ela afirma com a cabeça.

   Pego em sua mão e a puxo com dificuldade entre a multidão, procuro o Zayn e não o acho.  Mais tarde eu iria mandar uma mensagem avisando.

   Passo meu braço ao lado de seu ombro e mordo sua bochecha dando  passos largos até a rua.

-- Você não namora né ? - ela pergunta enquanto caminhamos na tua cheio de carros.

-- Claro que não - indago enquanto aperto seu ombro- não sou infiel. Aham tá bom.

--  isso é bom - ela olha para meu carro - Ual, que lindo.

   Sorrio fraco e concordo com a cabeça, minha range rover preta com detalhes cinzas e vermelho, era um choque entre os outros carros de estudantes mexeriquinhas !

    Existe algo em mim que eu não posso se quer explicar, sou louco por estudantes novas, com carinha de inocente. Sky é uma garota nova que luta para realizar um sonho perdido quando seus pais morreram e isso me deixa definitivamente, louco por ela. A garota ao meu lado parece uma rebelde e isso também me excita, pra caralho.

  Eu já perdi a conta de tantas virgindades que eu tirei num pisquei de olhos, umas até acharam uma ofensa o jeito que eu agi na cama, mas este jeito é meu e quando um peixe cai na minha rede, não tem como fugir de mim. Ou se entrega, ou se entrega. Estou nem a ir para dor que as meninas dizem sentir. Me dá prazer.

-- Entra - mando enquanto abro a porta.

   Ela me olha torto enquanto entra e fecha a porta. Já era baby.

   Dou a volta e entro sentando no banco do motorista, enquanto ela está posicionada no do passageiro. Não posso evitar de dar uma olhada rápida em suas coxas.

Aumento o volume do som deixando no 40 enquanto o silêncio se consume. Ligo o motor e deslizo as rodas pela rua em direção a minha casa.

  Escrava Sexual   // [L.T] Onde histórias criam vida. Descubra agora