Capítulo 26

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     Louis tinha ido trabalhar. Acordei logo depois dele, com os olhos meios abertos e com um ansiedade, o efeito que não me fez dormir bem durante a noite. Levantei cambaleando e arrumei minha cama esticando o lençol vermelho. Me dirigi ao banheiro e resultei numa higiene matinal caprichada.

Tomei um banho bem quente, para espantar a preguiça e peguei meu uniforme, de frente a cama, ainda enrolada sobre a toalha branca. Me sequei e vesti o uniforme, descendo as barras o possível nas coxas.

Um rabo de cavalo bem feito, pó e máscara de rímel era o suficiente pra um dia de trabalho. Podia sentir o cheiro da colônia que uso de espalhar sobre o pano obrigatório em meu corpo de curvas formadas.

Desci as escadas e passei pela sala que estava um bagunça até chegar a cozinha, a mesa ainda estava preenchida pelo pequeno café da manhã do chefe. Me sentei a cadeira ao lado. Comi apenas o necessário, duas torradas com geleia de morango e suco natural de laranja. Me levantei após p termino da alimentação e tirei a mesa, levantando tudo a pia. Arrumei a mesa e organizei algumas coisas em seis devidos lugares, lavei a louça e sequei com o maior cuidado, seus copos de cristais.

  Subi não andar de cima e limpei os quartos dos hóspedes. Retirei algumas coisas velhas e limpei todo o pó que estava visível.  Olhei para o relógio em meu pulso, e já estava indicando 01:00 horas da tarde, Louis chegaria às 02:00.

  Atravessei a sala direto pra cozinha, fiz seu almoço sem ser lasanha, foi a primeira coisa que pensei de imediato; mas, depois do sonho, não faria. Decidi que faria strogonoff de frango, para comer com  batata palha. Depois de meia hora o strogonoff estava pronto, coloquei a tijela sobre a mesa, a tijela com arroz, a batata palha e a coca -cola. Tudo estava simples, porém, saboroso.

   A porta se abriu e ouvi os passos dele se aproximando da cozinha, ele tinha chegado 01:45. Me arrumei ao lado da mesa.

   Louis Pov's

  A empresa hoje, estava um saco. As pessoas estavam todas estressadas  e ocupadas, um gritando no telefone enquanto o outro pedia informações que não era necessárias pro seu setor. Esperei o momento todo pra chegar em casa e descansar, comer e tomar um banho bem quente. Preciso organizar algumas coisas em meu escritório e assinar alguns contratos de benefícios.

  Entrei em casa e tirei meu tênis descansando um pouco os pés, coloquei o chinelo e observei cada canto da casa - que estava toda arrumada -, tudo em seu devido lugar e perfeitamente arrumado. Abri um sorriso e caminhei até a cozinha onde pude sentir um cheiro muito bom vindo do pequeno espaço. Adentrei a área e logo avistei minha empregada, ao lado da mesa, me esperando. Caminhei até ela e puxei a cadeira, sentando sobre a mesa.

   Sky abriu um sorriso fraco ao ver minha presença e se ajeitou.

-- Gostei, está tudo arrumado. - disse, e logo a encarei.

-- Obrigada - agradeceu, abrindo um sorriso fraco.

-- Já arrumou lá em cima ? - Perguntei, dando uma garfada no strogonoff e levando a boca - humm.

-- Já sim, limpei todos os quartos.

-- que bom bebe. - Abri um sorriso satisfeito.

-- Bebe ? - perguntou, arqueando as sombrancelhas.

-- Não reclame, lembra- se que posso te apelidar de qualquer nome- reclamei, criando uma expressão de raiva - e, sua comida está muito boa.

Ela me encarou por alguns minutos tentando raciocinar o que tinha acabado de falar, confusa seria a palavra ideal para descrevê-la. Tão confusa e inocente. Soltei uma risada baixa.

-- Senhor ? Isso não estava no contrato - replicou, provando.

-- Vem cá .. - ordenei enquanto batia a mão sobre a minha coxa.

-- Pra que ? É melhor não - Sussurrou desentendida.

-- Vem cá - ordenei ainda com a mão sobre a coxa - vem cá bebe. Não vou te morder.

-- Espero - sussurrou dando passos até mim.

Coloquei a mão em sua cintura e a puxei para se sentar-se em meu colo, o que rolou depois de ter dado um sermão.

-- olha bebe, eu acho fofo chamar você assim. Você ainda é um bebê, tem apenas 17 anos. Eu gosto e espero que se acostume. - expliquei a ela, gabando ser o menos ignorante possível.

-- Está bem - Disse, aceitando por final.

-- Tudo compreendido ? - Perguntei, a encarando nos olhos. Esperando uma resposta aceitável.

-- Tudo compreendido senhor - Declarou, balançando sua cabeça positivamente.

    Abri um sorriso e encarei seus lábios, eu estava morrendo de vontade de beija-los e se isso acontecesse, eu não ligaria o simples fato dela ser minha empregada.

   Seus olhos pregados em cada movimento. Abracei sua cintura e me aproximei de seu rosto angelical, meus dedos deslizando facilmente em sua pequena curva, ela estava arrepiada. A puxei mais para mim aproximando ainda mais nossas bocas, sua respiração já batia em meu rosto.

  Escrava Sexual   // [L.T] Onde histórias criam vida. Descubra agora