Capítulo 32

1.7K 126 4
                                    

Celina Narrando...

Revi Peter e tivemos uma noite incrível, prazerosa. Era um começo de manhã de sábado, os pássaros cantavam e carros passavam começando a fazer barulho. Dando vida a movimentada Califórnia.

Estava na minha cama, olhando para o teto e rindo ate mesmo do vento, estava feliz. Por dois motivos : 1/Peter Veio Aqui e me fez lembrar como ser amada. 2/Obtive mais informações sobre a minha irmã. Fazendo com que meu plano não tenha nenhum tipo de falha .

Me levanto da cama e vou até meu criado mudo, escrever o que aconteceu na noite passada em meu diário, passo a mão na gaveta procurando o objeto e pego uma embalagem,um envelope na verdade. O abri, e nele tinha um pingente em forma de coração, e peguei a carta juntamente com o lindo pingente.

Na carta dizia o seguinte :

" Espero Que Goste, Acredite Que Com Esse Singelo Pingente, Ira Descobrir Tudo O Que Mais Lhe Aflige, E Quem Sabe Abra Os Seus Horizontes "

- De Alguém Que Ti Ama

Mãe, só podia ser da minha mãe, ela deve ter me deixado isso de lembrança. Coloco, o pingente no meu pescoço, e me olho no espelho. " Nunca Irei Tirar "

***

Nicolas Narrando...

Estávamos todos uma verdadeira obra de arte ambulante. Paramos em frente ao MC ' Donald , e nos olhamos por um tempo, recuperando o fôlego, fiquei ereto e suspirei.

- Isso foi demais... Uma loucura... Mas foi incrível. - Falei.

Astrid, me olhou vencedora.

- Ótimo agora só quero tirar essa tinta.

Tive uma idéia.

- São 5:30 da manhã, que tal irmos até a praia, não fica muito longe.

- Então Vamos! Sigam me os bons! - Falou John.

***

Era , até uma boa caminhada até a praia, Astrid ia ao meu lado quieta, com as mãos nos bolsos da jaqueta. Queria poder ler pensamentos, para saber o que passa na cabeça dela.

- Astrid! - Sussurro.

Ela me olha curiosa e pisca várias vezes.

- Que foi jovem! ?

- O Que Está Passando Nessa Cabeça! ?

- Nada. Só estou pensando na vida... - Falou olhando para o céu, onde as estrelas ficavam ofuscadas, por conta do brilho do sol.

Tirei uma das mãos dela do bolso da jaqueta, e entrelaçando com minha mão, apertando forte. Queria que ela soubesse que ela poderia contar comigo para tudo. Para todas as loucuras possíveis.

- Ainda é sobre o seu pai...

Ela me olhou forte, juntou as sobrancelhas.

- É, sobre isso sim, queria tirar essa minhoca da cabeça mas não consigo.

- Estou aqui. Para tudo. Ouviu.

A Doida Da Minha Vizinha(Em Revisao)Onde histórias criam vida. Descubra agora