Capítulo seis

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No dia anterior após aquela situação horrível em que passei com o Nathan fui tomar banho, assisti um pouco de TV, comi e depois fui dormir. Quando acordei já era dez da manhã e apenas acordei, pois, ouvi um barulho no andar de baixo.

Peguei a toalha, mas antes, desci as escadas, uns caras que pareciam aqueles que iam nas casas para consertar algo estavam segurando um grande quadro em suas mãos que pareciam caber em uma parede enorme. Ao todo, eram cinco pessoas segurando este quadro.

A senhora que trabalhava aqui observava eles, quando ela me viu, apresentou um belo sorriso.

- Bom dia! Acordou bem, filho?

- Acordei sim, e aliás, como é seu nome? - Ri.

- Maria. - Riu. - Conversamos tanto ontem, que esqueci de te falar meu nome. Desça aqui, meu filho. Ou vai tomar banho?

- Vou sim, mas volto já. Acabei de acordar.

- Então vá, filho. Depois você vem aqui comer uma comidinha boa que eu preparei especialmente para você! - Ela falou sorrindo, quando ela ia falando outra coisa, um dos homens derrubou alguma coisa e Maria desesperou-se e foi lá, então eu ia subindo as escadas novamente quando ela chamou por meu nome.

- Oi. - Virei e falei.

- Lembrei-me agora de te avisar, o Nathan disse que ia te levar era pra almoçar, então, só quis te avisar mesmo, talvez você queira se arrumar melhor, então eu deixei algumas roupas do Nathan em sua cama, caso queira usar.

- Hm, valeu. - Falei.

Fui indo ao banheiro e quando cheguei lá, a primeira coisa que vi, foi petálas sobre o chão trilhando até uma mirabolante carta feita por um papel vermelho com um laço preto em sua volta. Provavelmente, o autor dessa ideia, era o Nathan.

''As rosas. O vermelho. O sangue. A vida. Não sabemos o que esperar do futuro, apenas trilha-lo até um caminho para o topo, mas por que não ter aventurar até lá?''.

- Que porra ele quis passar nessa carta? 

SUPREMOS - ContosOnde histórias criam vida. Descubra agora