Fui até a casa de Kristaly em um horário que eu sabia que estaria somente ela e as amigas dela, por que se eu me encontrasse lá e o pai dela estivesse.
Cheguei lá, e nem bati a porta, apenas pulei a cerca e pronto, fui até a porta de trás, e para facilitar as coisas, encontrei ela na piscina. Estava só.
- Oi meu amor. Você bateu na porta? Não ouvi. - Ela disse.
- Está só? - Perguntei.
- Eita safadinho, já quer fazer de novo? - Falou quando ia saindo da piscina.
- Não, não quero fazer nada nunca mais com você! - Falei bruto.
- Ah deixa de mentira, eu sei que você me ama. - Ela disse saindo da piscina e aproximou-se de mim.
Joguei a toalha nela e gritei:
- SOU GAY, KRISTALY.
Ela ficou sem reação.
- Está bem? Eu sou gay! Você me forçou a transar com você, e não estou falando isso pra não assumir o filho, se quiser eu assumo, mas não irei casar com você e nem ao menos irei dormir na sua cama como seu pai quer.
Kristaly começou a chorar e eu não sabia como contê-la, então apenas corri para fora de sua casa e a deixei lá. Estava fodido se ela contasse pro pai dela.
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SUPREMOS - Contos
RomanceContos da série Supremos. Contos que antecedem os livros da série.