Capítulo 8 - Na Piscina --- DEGUSTAÇÃO ⭐

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A piscina ficava bem ao lado da quadra de esportes, onde tinha uma das portas de entrada e saída do colégio. De onde eu estava – na quadra em frente à saída – eu só conseguia ver a arquibancada onde o pessoal assistia as competições de natação e ao iniciozinho da piscina. Somente quando eu entrei na área da piscina que percebi o quão grande ela era de verdade. Ali daria para nadar muito.

Diferente do que eu pensava, o Bernardo não me levou direto para o local da piscina. Antes a gente passou na secretaria para ele comprar uma sunga nova. Por isso, quando chegamos quase todo mundo já estava dentro da piscina.

Entramos no banheiro para poder guardar nossas roupas. Ao contrário do lado de fora, tudo estava em silêncio, realmente parecia que todo mundo já tinha saído dali. Eu olhei para os armários, procurando algum que estivesse vazio. Já o Bernardo foi logo tirando sua camisa. O cara realmente tinha um corpo legal, não era bombado que nem o Jorge, mas tinha o corpo todo definido e uns braços até malhadinhos. Quando me virei, ele já estava desafivelando o cinto. Fiquei meio aéreo, parado, olhando para ele enquanto ele tirava o sinto e ia abrindo o zíper da calça dele...


– Vai colocar a sunga não, Daniel? – Bernardo me chamou de volta para a realidade

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– Vai colocar a sunga não, Daniel? – Bernardo me chamou de volta para a realidade.

– Não, eu já vim de casa com ela. – eu respondi sem graça.

– Sim, mas você vai entrar de camisa e calça na piscina?

Depois de falar isso, ele foi até um dos chuveiros para tirar a cueca e vestir a sunga. Ele estava usando uma boxer, na realidade, ele se virou tão rápido que só pude olhar para ele de costas enquanto ele ia até o local para se trocar. A bunda do Bernardo era grande e redondinha, ela estava bem marcada naquela boxer preta. Demorou pouco tempo e ele voltou amarrando o cadarço da sunga, e eu acabei olhando para suas mãos amarrando... Eu não tive culpa, qualquer pessoa olha para o que a outra estiver fazendo! Mesmo assim, ele não perdoou e fez um comentário nada a ver:

– Tá querendo vir amarrar pra mim, é? – e começou a rir quando viu que fiquei todo vermelho e sem graça.

Ele deve ter ficado doido, como se eu fosse olhar para a sunga de outro homem de propósito.

Vocês entendem que qualquer pessoa naquela situação ia olhar, né? Era o que ele estava fazendo e meu olhar foi algo involuntário, sem maldade! Aff! E sabe de uma coisa? Eu nem preciso ficar me explicando tanto sobre isso! Toda vez que começo a dar uma chance para esse guri ele consegui me tirar do sério! Parece até que faz de propósito para ver minha reação.

– Esses aqui são os armários para gente colocar nossas coisas, coloque suas roupas e sua mochila aí e vamos logo pra piscina.

O Bernardo falou como se nada tivesse acontecido, e mesmo ainda com um pouco de vergonha, eu o segui.

Antes de entrar na piscina a gente foi se molhar nuns chuveiros que tinham do lado de fora. Quando a sunga molhou, ela pareceu retrair um pouco e marcar mais ainda o corpo.

Uma voz começou a chamar meu nome. Era a Fernanda dentro da água. Ela estava na parte do raso e eu conseguia ver de sua cintura para cima. Comecei a perceber que o problema estava na malha que usavam pra fazer essas sungas e maiôs, porque no corpo da Fernanda os seus seios ficaram bem modelados. Inclusive, a malha modelava tanto que no caso da Júlia, ainda era possível ver até o bico do seio.

– Ei Daniel, para de ficar aí tarando as gurias! Daqui a pouco vai ficar aí excitadinho pra todo mundo ver. – o Bernardo falou.

Ele novamente tirando onda comigo e rindo. Infelizmente, dessa vez ele estava correto, era melhor eu entrar logo na água porque comecei a imaginar coisas e fiquei um pouco "alegre" lá em abaixo.

A aula de natação foi muito boa. Metade do tempo de aula a professora ensinou a nadar craw e a outra metade deixou a gente fazendo uma brincadeira de pega-pega. Eu me diverti muito, ri bastante e conversei com várias pessoas. O Bernardo sempre estava ao meu lado, nadando, rindo e fazendo piadas. Eu sinceramente achava que ele estava esperando o momento ideal para me dar um caldo e realizar a minha iniciação. Percebi que a Fernanda e a Júlia estavam aproveitando a brincadeira para ficar competindo uma com a outra.

Assim que aula acabou e a professora liberou a turma, eu nadei até a borda para sair da piscina. Entretanto, o Bernardo me chamou e disse para esperar porque os chuveiros ficavam cheios de mais e não cabia todo mundo. Então fiquei ali na piscina brincando com ele mais um pouco até que o pessoal começou a ir embora, esvaziando o vestiário.

Depois de um tempo, nós dois fomos para dentro do banheiro, nos trocar.

Depois de um tempo, nós dois fomos para dentro do banheiro, nos trocar

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Amar, o que é? - (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora