Capítulo Quatro- Mariana - Indo as compras

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   Luan chegou no meu quarto pontualmente, na hora marcada. Descemos juntos e não  vimos ninguém. Todos já tinha fugidos  de nós. De certa forma eu estava feliz de está indo fazer compras com o Luan. Ele é  divertido, tem um bom papo, é  um amor de pessoa e ainda  temos várias coisas em comum, principalmente o gosto musical.

   -Está gostando da faculdade, Mari.-Luan me pergunta iniciando uma conversa assim que saímos da garagem em seu carro.

   -É  bem legal. Mais eu não  gosto muito de sala de aula.-dou de ombro.-Mas estou dando o meu máximo.

   -Quando você  ver já foi e você  está formada.-Ele me olha rápido e volta seus olhos para a rua a sua frente.

   -Assim espero. Como está a sua empresa?-Pergunto tentando focar nele e não  em mim.

   -Está indo. Não  é  bem uma empresa, por que eu trabalho em casa e monto meus horários  de acordo com as vendas e o que aparece.-Luan fala.

   -Mais não  deixa de ser uma, né?

   -Claro.-ficamos em silêncio  por alguns segundos.- Obrigado por ter vindo , Mari. Eu já te disse isto, eu sei.- ele rir sem graça.         -Mais eu queria frisar  que estou aqui só por que o Caio disse que você  viria.-Eu nunca corei tanto como estou corando hoje é tudo culpa do Luan.-Deixa eu te explicar.-Ele fala . Parece que ele notou que me deixou corada.- Quando o Caio me ligo eu não  estava com vontade de vir e ficar no meio deles  de vela ou sozinho durante estas férias.  Mais quando ele disse que você  viria eu fiquei feliz . Feliz  por que você  me faria companhia e eu não  ia ficar de vela o tempo todo.

   -Eu também  estou feliz de você  está aqui, Luan.-Ele não  faz ideia do tamanho da minha felicidade.

   -O Caio te falou que não  estou mais namorado, não é?-Ele pergunta meio sem graça.

   -Sim. Ele me disse. Eu sinto muito.-Aí como eu sou mentirosa. Mereço  o prêmio  de mentirosa do ano.

   -Uma hora eu te conto. Mais agora vamos comprar nossas coisas.-Ele disse e descemos no estacionamento do super mercado.

   Pegamos um carrinho grande e entramos na loja e começamos  a comprar tudo que tinha na lista. Tínhamos 400,00 para compra tudo. Luan ficou com a calculadora de seu celular ligada e tudo que levávamos ele calculava e as vezes me dizia que tinha uma marca mais barata. Fomos para a fila do caixa para pagarmos  nossas compras.

   -Economizamos cento e cinco na compra.-Luan fala quando paramos na fila para pagar.

   -Fazemos uma bela dupla.-Eu falo e estendo meu punho fechado para ele é ele bate seu punho fechado no meu e quando me viro para frente ele me puxa de costas contra seu peito largo e forte.
O que ele está fazendo? Ele nunca se comportou assim antes. Mais antes  ele tinha namorada , agora ele está solteiro e carente. Será que... Não pensa Mariana! Falo para mim mesma mentalmente. Curta o momento que pode ser único, tire uma casquinha do boy.

   -Desculpa.-Luan pede e se afasta quando  ele me sente se esfregando nele. Qual é?

   -Tudo bem -Digo disfarçadamente.

   -Meu filho.-Uma senhora bem de idade chega do nosso lado.-Você  poderia me falar a validade deste produto, por favor.-Ela pede para Luan.

   Ele pega a lata de ervilhas das mãos  da senhora e olha a validade.

   -Vence só no fim do ano que vem.-Ele responde para a senhora e devolve a lata de ervilha.

   -Obrigada!-Ela agradesce e fica olhando para nós dois.
Andamos alguns sentimentos na fila.

   -Posso ajudar a senhora em algo mais?-Luan pergunta gentilmente  para a senhora.

   -Não, obrigada  querido. Eu só estou admirando vocês  dois. Vocês  são  casados?-Ela pergunta é eu fico sem graça  e troco olhar com Luan que da uma risada sem graça.

   -Não  senhora.-Luan responde e antes que ele continue  falando a senhora fala:

   -Então case logo com ela, filho. Vocês  são  lindos juntos e teriam filhos mais lindos ainda.-Oh, meu Deus!!! Chama o bombeiro, por que estou pegando fogo. Minha cota para ficar corada no dia já utrapaco o limite.

   -Somos apenas amigos, senhora.-Luan diz para a dona.

   -Uma amizade pode virar um amor, filho. É os seus olhos falam por si. -Ela olha para mim.-Os seu também , filha.- Ela sorrir e sai.

   Luan é eu não  comentamos o que a senhora falou no final, passamos no caixa e seguimos para o carro. No caminho para casa passamos no posto de gasolina, Luan abasteceu seu carro e seguimos para casa. Já era seis e meio quando terminamos de arrumar a dispensa e a geladeira.
Luan rio quando eu gritei ao ver uma barata morta.

   -Deixa de ser fresca, Mari.-Ele fala rindo.-É  só uma pobre Batata morta, baby.

   -Mais não  deixa de ser uma barata.-Digo da porta da dispensa.-Tira este bicho daí.

   -Pega uma filha de papel para mim, vai.-Ele pede.

   -Toma.-Entrego a filha de papel para ele é ele envolve a carcaça  da barata morta no papel e passa por mim para jogar o bicho no lixo.-Lava as mãos.-Grito com ele quando ele vem para cima de mim com as mãos  para cima indicando que ele iria encostar elas em mim.-Para com isto.- Tento me proteger atrás  da bancada.

   -Bobona.-Ele lava as mãos  na pia e joga água  em mim.-Vai descansar que vamos sair daqui a poucas horas.

   -Beleza. Você  também  tem que descansar.-Digo saindo da cozinha.

   -Mari.-Ele me chama quando estou subindo as escadas.

   -O que?-Pergunto parando e olhando sobre meu ombro.

   -O que aquela senhora falou la no supermercado.-Ela faz uma pausa.-Você acha que pode ser verdade. Nossos olhares falam por si.-Ele repete  a frase da senhora do supermercado.

    -O que você  me diria?                  -Pergunto.

    -Deixa o tempo dizer por nós.-Ele fala me dando uma piscadela.

    -Melhor.-Estou um pouco desepsionada com ele. -Mari.-Ele chama quando começo  a subir as escadas novamente.

    -O que?

   -Obrigado.-Ele me da uma segunda  piscadela.

   -Disponha.-Digo e vou para o meu quarto.

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O Melhor Amigo Do Meu Irmão (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora