Tinha tudo pra ser bom

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           —Porra, Victório! Sua mulher bebe Whisky, cara. —Diego fala alto devido ao volume da música, surpreso por meu gosto para bebidas e todos riem.

         —Ela é diferente! — Victório conclui sorrindo.

          —Pessoal, bora pra pista? — Alan chama animado e concordamos tomando nossas bebida rapidamente.

            Descemos em um grupo, de umas dez pessoas e fomos para a pista, que está cheia, nos fazendo ficar quase colados com as pessoas dançantes.

            Victório logo tratou de me abraçar por trás e assim começamos uma gostosa dança. A musica alta na cabeça e eu doida pra me divertir, me solto carga total. Rebolo gostosamente e sinto seu membro duro roçando em minha bunda. Isso me dar mais vontade de atiça-lo e fecho meus olhos aproveitando, enquanto me balanço, passeando minhas mãos por meu corpo. Ele joga meus cabelos para o lado e lambe meu pescoço, parando em minha orelha.

          —Quero te comer agora. Enfiar meu dedo em você e depois chupa-la toda. —fala com sua voz cheia de tesão, com sua respiração em minha orelha e minha excitação chega me deixando melada.

         Me viro, ficando de frente para ele, que segura em minha cintura a apertando e me pressionando contra ele.

         —Infelizmente vai ter que esperar chegar em casa. —falo mordendo seu lábio inferior.

         —Essa noite vai ser foda! —diz e eu pego na bunda dele, aproveitando que a pista está lotada de gente.

          As mãos dele vão descendo, apertando por onde passa, até parar em minha bunda e ali ele a pressiona, me fazendo sentir seu membro rijo.

        —Hmmm...

          Gemo enquanto sua língua dança com a minha, como numa sedução sem regras. Viro de costas pra ele e voltamos a dançar, sensualmente. Suas mãos sobem até parar abaixo dos meus seios e isso está excitante pra caralho.

          Levo minhas mãos até meus cabelos e danço sem que houvesse amanha. A musica acaba e ele me puxa para um canto, me encostando na parede e o beijo recomeça. Ele passa as mãos em minhas pernas e vai subindo para a parte de trás, parando na polpa da minha bunda.

         — Vai, enfia o dedo bem gostoso. —peço gemendo e ele resmunga em minha boca perdido de desejo.

        Sinto sua mão caminhando, para fazer o que eu pedi, até ele de repente parar.

         —Não posso! Temos que esperar chegar em casa. —diz com a testa na minha e tão ofegante quanto um maratonista.

       —Então vou ser obrigada a castiga-lo. —falo dando uma chupada em seu queixo.

        —Você é quente como o inferno! Estou louco para por tudo dentro de você. — fala respirando fundo, buscando a sanidade que quase sumiu.

        —Vamos voltar lá pra cima. —ele fala se afastando e me dando a mão para acompanha-lo entre tantas pessoas.

         —Achei que ia precisar apagar o incêndio. —Ricardo fala com um sorriso brincalhão na boca e eu fico com as bochechas queimando de vergonha.

Droga! Achei que ninguém ia nos ver, naquela multidão.

           As zoações são feitas por todos, mas levamos tudo numa boa e nos divertimos juntos. No decorrer da noite pude reafirmar que o grupo é bem entrosado, assim como agitados. As meninas fizeram questão de me incluir em todas as conversas e acabei fazendo amizade muito boa com elas.

Que nada me impeça de te amarOnde histórias criam vida. Descubra agora