•| Irmãos McDemott - Livro 1
➜ +16 • A história aborda violência (física e psicológica), tortura explícita e palavras de baixo calão.
➜ TODOS OS DIREITOS RESERVADOS | Não permito que façam adaptações ou a utilize para outros fins.
O que fazer quan...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Chego no hospital exatamente quinze minutos depois, por morar perto não demoro muito tempo no trânsito. Mas infelizmente esse é o horário que todos estão indo para seus respectivos trabalhos e sempre causa algum engarrafamento pelas ruas de Washington.
Estaciono o carro que eu e Jade nos demos o luxo de comprar para vir ao trabalho ou sair para outro lugar. Um carro do modelo Crossfox na cor vermelha. Achamos melhor comprarmos juntas por não existir motivos para cada uma possuir um carro, e como estamos quase sempre nos mesmo lugares uma pega carona com a outra. Também não sou aquela pessoa que sai direto e às vezes nem saio, então foi perfeito essa nossa aquisição.
Após pegar minha bolsa, saio do carro o travando em seguida, tenho que encontrar a Jade para lhe entregar a chave. Nem preciso procurá-la, pois de longe vejo um zumbi – mais conhecido como minha amiga –, se aproximar com uma cara de sono.
— Oi — cumprimento.
— Oi — responde. — Nossa, eu tô morta — resmunga ao alongar seu corpo.
— Estou vendo, se não fosse o jeito de zumbi nem ia perceber — brinco.
— Nossa que engraçado estou morrendo de rir, acordou muito engraçadinha hoje. — Tenta soar nervosa, mas apenas começo a rir do seu deboche. — Se minha memória estiver boa, hoje é a senhorita que estará de plantão. Amanhã veremos quem será a zumbi.
— Argh! — Gemo. — Você tinha que me lembrar disso.
— Sou apenas uma amiga prestativa. — Sorri se fazendo de inocente.
Até parece!
— Sei. — Lhe olho atravessado. — E logo hoje que vou cuidar daquele paciente super importante no qual vou ser a única à ter contato.
— É mesmo, você já viu ele? — pergunta.
Sempre que possa controlar, sua imagem surge na minha cabeça.
