Parte 11

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Meus olhos meio que arde com a luz da manha cedo que entrava pela janela, como se ainda não estivesse sintonizado na terra, sentindo também os braços de Renato em volta de meu tronco e seu corpo também colado com o meu. Meio sonolento e devagar olho em direção ao relógio em cima da cabeceira ao lado e vejo o horário para ver se já estava na hora que minha mãe tinha programado.

Mesmo assim devagar tiro o braço de Renato de cima de minha cintura e levanto levemente olhando para ele.

Como ele é lindo ate dormindo, um ar de macho, menino ao mesmo tempo, forte, e ao mesmo tempo dócil.

Renato meio que se move para o lado enquanto eu me ponho de pé mas não acorda. Assim subo em cima de seu corpão que estava virado para cima, e seguro com minhas mãos e pelos meus braços.

- Renato... – eu digo dando um pequeno beijo em sua boca, pois Renato era bom de Ca,ma assim como eu, adorava uma boa coberta de cama e um bom travesseiro...

- to acordado a horas... – ele diz fazendo eu pular um pouco de susto...

- ai que susto bebe, não faz assim.- sinto meu coração quase saltar de dentro da boca.

Renato meio que me puxa fazendo eu me chocar com sua boca, agarrando minha bunda.

- bom dia gostoso. – ele dizia acariciando minha bunda por cima da bermuda, eu aproveitava para vasculhar seu corpo com minhas mãos, sentindo cada enorme músculo bem dividido em seu abdômen.

- bom dia gostosao... – eu digo dando mais um selinho e logo me pondo de pé. – agora levanta que meus pais já devem estar acordados.

- eu sei...

- sim – eu digo depois de um longo momento parado no meio do quarto tentando sintonizar, rento também já estava se pondo de pé, porem estava sem a sua bermuda... – bem que no meui da noite eu sentia algo meio estranho no meio de minhas pernas, mas... – eu olho para a tora que estava mole no meio de suas pernas meio que salivando por ela. Rento olha também para mim com os olhos começando a ter desejo e epgua a bermuda no chão.

Ele abre o fecho e bota a bermuda ainda vendo eu olhar, quando ele ergue a bermuda para cima e começa a tapar a sua jeba eu digo.

-esperai... calma... não bota ainda. – eu vou ate seu encontro e me sento na cama, pegando seu quadril e trazendo ate mim.

- como assim... – eu tiro a jeba de dentro da bermuda, rento ficou meio que confuso vendo a minha reação diante dele, bota as mãos na cintura vendo eu abocanhar ela com tudo. – nossa..., coisa mais boa logo de manha...

Eu Chupo com vontade vendo a cada segundo ela engrossar dentro de minha boca, parecendo que ia atravessar meu rosto, sentindo suas veias meio que saltar, e a cabeça sair para fora da pelezinha, chupo mais ainda suas bolas e voltando para o tronco, pego com minha Mao e começo uma punheta para ele, vendo Renato meio que apertar com seus dedos contra sua cintura, esposto com aquele corpão de fora com os olhos fechados.

O gosto de seu pau estava diferente, estava como se fosse meio dormido, um gosto de pele cheirosa, e viscosa, acho de tanto gozo de ontem a noite, chupei mais um pouco saciando meu desejo e matando um pouco a minha vontade, movimentando minha cabeça para frente e para trás ate que vejo ele latejando dentro de minha boca, Renato meio que se retorce tirando uma Mao da cintura e botando em minha cabeça, tento enfiar todo ele ate o talo, mas não chego nem na metade, sentindo Renato invadir minha boca com sua gala maravilhosa.

Dessa vez ele não goza muito, mas o suficiente para que enchesse um pouco menos a minha boca, assim pude engolir tudo facilmente, ainda para finalizar eu pego a jeba e chupo a boquinha de sua cabecinha sentindo uma gotinha entrar em minha boca e vendo rento se retorcer mais ainda por sentir aquela sensação. Aperto bem a cabeça para não deixar nada.

Um Anjo Em Minha Vida ( Uma História Real )Onde histórias criam vida. Descubra agora