Parei o carro na primeira vaga que vi, puxei o celular, coloquei no recall e entrei no campus levando o celular ao ouvido, assim que ela atendeu, disse.
- Abra a porta, estou chegando. - Desliguei o celular, arranquei a gravata enquanto andava em passos largos, abrindo a camisa e tirando as abotoaduras dos punhos, estava em ponto de bala, as garotas que estavam no corredor me olhavam com desejo, o volume na minha calça deixava claro para o que eu tinha vindo.
Arregacei as mangas assim que subi os degraus para o segundo piso do Dormitório, a luz do quarto de Vick estava acesa, a porta estava aberta, apertei o passo e não disse nada, apenas fui entrando, puxando Vick para mim e fechando a porta, girei com ela nos meus braços, apertando um de seus seios e a beijando com gula, à prensei na porta, ela gemeu de desejo enterrando seus dedos nos meus cabelos, apertando meus braços enquanto eu sugava aquele pescoço e apertava sua coxa suspensa na lateral do meu corpo, me esfregava nela, queria que ela sentisse o quanto estava duro, agarrei em sua camiseta regata e a rasguei, liberando seus seios e o abocanhei numa sugada faminta, com a outra mão apertava seu seio livre, alternando minha boca entre um e outro, seu shortinhos de dormir era macio e largo, fácil de tirar de seu corpo, me abaixei puxando aquele tecido fininho, levantei sua perna deslizando a mão no meio, tocando seu sexo, olhei para Vick sorri malicioso, ela arfava, abri a boca e a suguei com vontade, tirando gritos desejosos dela, Vick esfregava sua boceta linda na minha boca, e o que estava preso por ganchos na porta, veio ao chão de tanto ela puxar para se segurar, provavelmente o dormitório inteiro estava ouvindo o nosso escândalo, um sexo selvagem que daria inveja até ao melhor filme pornô da história.
Desabotoei minha calça e baixei o zíper enquanto a sugava, liberando meu sexo que já estava a ponto de explodir naquele aperto, continuei sugando aquele sexo gostoso, sentindo seu mel escorrer em minha boca, e ela gozou em um escândalo delicioso, agarrando nos meus cabelos, pedindo mais, me levantei, pegando Vick de jeito a Fiz se ajoelhar a minha frente enfiando meu pau em sua boca, ela chupava com uma fome deliciosa, não gozei, não era o que eu queria, deixei que se deliciasse, e a puxei para fiar de pé, e a levei para a cama num movimento rápido.
Coloquei Vick de quatro, e lhe dei uma estocada que entrou tudo, comecei a meter, fazendo seu corpo tremer com a minha agressividade, ela gemia alto e eu uivava me deliciando com aquele traseiro, eu simplesmente estava vestido, apenas camisa aberta e meu pau para fora da calça.
Meus músculos se contraíram, eu queria gozar, mas não queria e segurei firme, Vick gozou novamente em um gemido alto, grunhi sentindo seu aperto, segurei o meu gozo mudando o foco dos meus pensamentos, continuei metendo, segurando aqueles cabelos ruivos na mão, cavalgando com vontade.
Enfiei a mão no bolso, tirando um pomo com uma cordinha, soltei os cabelos de Vick e não deixei de trabalhar meu quadril, enfiei o pomo na boca deixando molhado e lubrificado, minha camisa agora estava tomada de suor, meu corpo queimava, cuspi no traseiro de Vick, não gostava de fazer isso, mas não tinha óleo para facilitar, apontei o pomo e enfiei em seu botão, ligando o vibrador, afundei ele mais ainda, segurando a cordinha enrolando no dedo, Vick agora uivava de desejo.
A cada estocada, eu puxava a cordinha para que o pomo dançasse dentro dela, aquela vibração nos aqueceu ainda mais, e meti com vontade, dei um tapa em sua bunda com a mão livre, puxando a cordinha novamente, Vick agora só estava com o bumbum empinado, rosto enterrado no travesseiro e eu a comendo com vontade, e novamente ela gozou, só que desta vez com intensidade, ela não só me comprimia, mas me sugava, massageando meu pau, gozei tão forte que chegou a espirrar para fora dela, grunhi alto, deixando todo o meu gozo escapar, estava vendo estrelas, quase pensei em perder os sentidos e me jogar naquele carpete, arfava quase que sem ar, saí de dentro dela, puxando o pomo e jogando no chão por não ter mais energia para me manter em pé, encostei na parede arfando, Vick não só gemia, mas parecia ainda ter espasmos internos.
Tirei minha roupa assim que consegui estabilizar minha respiração, peguei o pomo do chão e fui ao banheiro, lavei com cuidado e higienizei com água quente e sabonete intimo que achei dentro do Box, voltei para o quarto, Vick ainda estava de olhos fechados, largada na cama, dei risada e me sentei ao seu lado.
- Você está bem?
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MATA-ME DE PRAZER
RomanceVictória German, cursando o último ano de arquitetura. Vê-se atolada de dívidas com as prestações da universidade, nunca se relacionou com nenhum homem em toda a sua vida. Sandy Louis sua amiga de quarto é uma acompanhante de luxo, não esconde isso...