Chegando em Dubai sozinha

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Na manhã seguinte embarquei em seu jato particular, uma senhora muito distinta me informou que o Dr. Austin teve um problema e não poderá me acompanhar na viagem, mas que logo estaria em Dubai para me fazer companhia, por hora seria ela quem me acompanharia na viagem e ficaria comigo até sua chegada.

Ao desembarcar em Dubai, fui levada para um carro de luxo, me acomodei e seguimos para uma ilha artificial com mansões e iates, e ao contrário do que pensei, não iria ficar em uma das casas e sim num iate de luxo com muito conforto.

Sobre a cama um maiô branco da Chanel, um tamanco de salto branco é uma canga lindíssima rosa com fios dourados dentro.

- Sr. Austin pede para que se divirta, pode pedir o que quiser para comer ou beber.

- Sim, senhora! Obrigada e... - Pensei em lhe perguntar mais sobre Theodoro Austin, mas era melhor eu descobri o que queria por mim mesma. - Hã... Qual o seu nome?

- Meleky, ao seu dispor.

Pensei em meleca de nariz e quase ri, mas me mantive neutra. Não queria causar a antipatia da senhora.

-E o Sr. Austin, quando deve se juntar a mim?

- Isso não posso responder Senhora, mas seu esposo pede para que cuidemos muito bem da Senhora, com licença, voulhe preparar algo para comer.

"Esposo? Mas o que esse cara estava pensando?"

- Obrigada Meleky! - Sorri, só me restava aguardar a ilustre presença do Sr. Austin e aproveitar todo o luxo que ele estava me proporcionando.

Horas depois de comer algo como lanche da tarde e tomar sol no Deck da lancha, escuto sua voz.

- Está incrivelmente bela neste maiô... Você é a cara da riqueza, tem porte para estar a altura de um homem como eu.

Theodoro estava vestido de branco casual, usando óculos escuros e descalço, se apoiava no corrimão em torno da lancha.

- Esse estilo despojado combina mais com você, Sr Austin! -eu ri e levantei para cumprimentá-lo com um beijo em cada lado da face. Não sei qual era o protocolo na nossa situação. - Eu adorei o maio. É uma linda peça.

- Sim... Theodoro apoiou os braços em volta do meu pescoço me juntando a ele. - Tenho que confessar que não sei se aguento esperar uma semana pra te ter... - ele disse num tom baixo, beijando meus cabelos.

Eu sorri, sentindo os seus dedos roçarem a minha pele e ele me juntar a si beijando o meu pescoço e me causando calafrios por todo o corpo.

Era uma sensação gostosa, que me fazia querer que ele fosse mais além.

- Eu estou a sua disposição!

- Então vem! - Ele pegou minha mão e me levou pela lateral do iate até chegar a escada, descemos atravessando a pequena sala e me colocou no quarto fechando a porta.

 

MATA-ME DE PRAZEROnde histórias criam vida. Descubra agora