Theo deixa Vick sozinha por algumas horas

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Segui para a cidade, hoje era dia de fechar um bom contrato, minha gravadora estava lucrando alto com os vídeos pornográficos de submissão, era sucesso garantido.

Minha reunião não durou mais que uma hora, voltando radiante com um contrato milionário, faria a filmagem na mesma mansão que estávamos hospedados, a equipe precisava se preparar e vir para cá assim que a nevasca acabasse.

Meleky me informou de que Vick estava no quarto, tomou bastante água para se hidratar e descansava.

Subi para ver se estava bem, se seu mal estar já tinha passado, mas ao contrário a achei dormindo, do jeito que tinha pedido a ela, cheirava a sabonete, estava limpa, cheirosa e com a pele sedosa.

Me sentei ao seu lado, observando seus cabelos vermelhos descansando no travesseiro, sorri me lembrando de como é fogosa e de como me procurava quando queria sexo. Ousada me fazia perder a cabeça, nunca transei tanto como tinha transado naquela semana e nunca me limitei com as formas que queria transar, na primeira noite já teria feito ela me engolir de várias formas, mas com Vick era diferente e isso me assustava por completo.

Segui para o banheiro, fiz minhas necessidades, tomei um banho relaxante, me sequei  e fiz a barba para não irritar sua pele,  pois a iria chupar até a língua cansar.

Saí do banho nu, parei diante da cama, sua perna tinha mudado de posição, me dando livre acesso ao seu sexo.

Me ajoelhei ao seu lado, toquei minha mão em seu bumbum enfiando o dedo bem no meio e a toquei, massageando seu anus devagar, abri a gaveta do criado mudo, puxei um óleo chinês que provoca calor, adormece o local e esquenta tudo, pinguei aonde meu dedo estava e passei a massagear, enfiando devagar num movimento de vai e vem, ela acordou gemendo, tentando segurar minha mão.

- Oi Theo! -  Ela afastou os cabelos do rosto e sorriu.

- Oi... Que bom que aproveitou para descansar, por que vou te cansar novamente. - Ele beijou minhas costas. - Gostou de ser acordada?

- Eu adoro quando me toca! - Ela pendeu a cabeça para o lado me dando acesso ao seu pescoço e empinou o bumbum pra mim.

Meu dedo entrou mais ainda dentro dela, sua boca, beijei seu ombro e seu pescoço, a ajeitei na cama, puxando seu quadril para ficar de quatro.

- Abrace o travesseiro... não se mexa, tente ficar quieta. - Pedi dando-lhe um tapa na bunda. - Eu vou cuidar do seu botãozinho... então me deixa trabalhar.

- Eu sou sua, Theo! -  Ela gemeu e rebolou. - Estou sempre pronta pra o meu homem.

- Pare de rebolar.. - dei outro tapa e apertei sua bunda a pegando de jeito, peguei o anel peniano, deslizei com o óleo no meu pau, e com a outra extremidade prendi meu saco e apertei impedindo que eu gozasse, gemi alto sentindo dor, era bom demais aquilo.

Esfreguei mais óleos nas mãos, olhei para aquela bunda maravilhosa e comecei a passar as mãos em sua pele deslizando meus dedos em seu anus e boceta, abri bem e passei a suga-la, esfregando minha língua em seu sexo e anus, eu estava com dor no meu pau, mas era isso que eu queria que acontecesse comigo.

Vick gemia alto, não conseguia ficar quieta, aquele óleo a fez esquentar tão rápido que passou a escorrer seu mel, a penetrei e a fiz gozar, agora era hora dela conhecer um outro tipo de orgasmo, voltei a meter meu dedo nela, enfiei o plug anal, e o pequeno bastão vibrador, brinquei com os dois, enfiando meu pau em sua vagina e girando o blug. 

- Como se sente? - Perguntei metendo dentro dela, cada tapa que dava, o plug soava um pequeno sino dentro dela, provocando espasmos.

- Estranha... - Sua voz saiu trémula e ofegante. - Oh, caralho que delicia.

- Eu disse que queria cuidar de você. - me afastei antes saindo da cama, tirei o que me apertava, já tinha uma hora que a comia e a preparava, peguei o celular e tirei foto de como ela estava com o plug anal, e a mostrei. - Você ficou linda com esse rabino de raposa.

Puxei seu quadril para que ficasse de bunda para mim, mantive meus pés no chão, tirei o plug anal, ela estava do jeito que eu queria, segurei a cabeça do meu pau que estava bastante inchada, contrai em seu anus e ele entrou, Vick não só gemeu como também queria fugir, segurei firme seu quadril para mantê-la parada, que gemia alto agarrada ao lençol.

- Relaxa, que para de doer... - Disse dando a primeira estocada, desta vez ela gemia diferente, o suor começou a brotar em suas costas, seu corpo não só esquentou, agora estavam em brasa.

- É fácil pra você falar, não é o seu rabo que esta sendo rasgado em dois! - Ela soou engraçada, mas parou de tentar fugir.

- Não estou fazendo isso... - Passei a meter com força dentro dela, aquilo era uma delicia, tão apertado quanto, puxei seus cabelos para trás, segurei como uma crina e cavalguei. - Delicia... Haaaaaa... Que deliciaaaaaa... - disse dando um tapa em sua bunda com a mão livre, eu tinha uma visão privilegiada, parei para pegar o celular liguei do vídeo e passei a filmar o que fazíamos, meti com vontade, ela gemendo e se torcendo. - Eu vou gozarrrr.... - Disse entre os dentes e não foi só eu que gozei, senti que fazia a mesma coisa, só que de um modo diferente, o canal cobria e massageava meu pau de uma maneira tão deliciosa, gozei em jatos fortes, me deliciando com aquele abraço macio e forte. me afastei quando terminei de gozar, meu liquido escorria dela, desliguei a câmera jogando o celular na cama, dei um tapa em sua bunda, Vick estava molhada de suor, seus cabelos pareciam que tinham saído do banho aquela hora, ela arfava, desabando na cama.

- Me diz se foi bom? - Me joguei numa cadeira ali perto arfando.

- Diz que não vai doer da próxima vez! - ela fez uma voz manhosa.

- Não vai doer da próxima vez. - Sorri animado. - Quer sair para jantar?

- As pessoas não vão notar eu andando como o Quasimodo?

Gargalhei alto chegando a tapar o rosto.

- Não, meu anjo...

- Eu acho que não vou conseguir sentar os próximos quinze dias... Vêm cá, Theo! Deita aqui comigo.


MATA-ME DE PRAZEROnde histórias criam vida. Descubra agora