Saindo para comprar Teste de Gravidez

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- É bom mesmo... - Ela pegou a bolsa. - Esse Theo é dono de um monte de clinicas de aborto, ele vai saber se resolver fazer uma loucura, e não pense que ele vai simplesmente chorar... Ele vai te matar isso sim!

Sandy abriu a porta torcendo a boca.

- Vamos lá sua desmiolada...

Apanhei a bolsa e segui acompanhando Sandy.

- E se eu estiver mesmo grávida, Sandy?

- Você vai ser mãe de um milionário, Vick... - Passamos pela porta do campus tomando a rua em direção a farmácia. - Como você deixou que ele te comesse sem proteção... E burra fui eu em não te dar uma pílula do dia seguinte, para mim, era só uma festa para apresentações...

- Ele me envolveu de um jeito que eu não pensei em mais nada. O modo como ele me beijou, como me tocou... Foi tão intenso!

- Vamos torcer para que não esteja grávida... E assim que esse teste for feio, vai começar a tomar um anticoncepcional, e nada de esperar em menstruar.. - Ela apontou para mim, abrindo a porta da farmácia. - Vamos por um atraso, mas vai tomar algo.

- Eu sei que eu não devia, mas... Eu gosto dele, Sandy! - ela me encarou com incredulidade. - E não... Eu não estou apaixonada, não estou criando fantasias e definitivamente, não acho que ele é o grande amor da minha vida.

- Bom Dia Jofrey, quero dois testes de gravidez... - disse Sandy encarando o farmacêutico.

- De novo em enrascada, Sandy!

Sandy suspirou resignada.

- Há... O que não fazemos por uma boa grana. - Sandy me olhou debochada, em nenhum momento disse que era para mim. - Te pago como?

Sandy era descarada, sorriu maliciosa pegando o saquinho na mão com os testes.

- Vamos conversar ali atrás.

- Já volto amiga, me espere... - Ela piscou para mim e deu a volta no balcão, entrando na pequena salinha com o farmacêutico bonitão.

Aguardei e alguns minutos depois, Sandy voltou passando o dedo entre os lábios.

- Rapidinha ou boquetinho básico? - Perguntei rindo.

- Boquetinho... - Disse ela baixinho. - Ele tem um gosto incrível... Me delicio nesse pau gostoso!

 - Aqui tem duas cartelas de anticoncepcional, vê se faz uso, Sandy.

- Farei Doutor! - Ela apanhou o outro saquinho, sorriu dando uma piscadela. - Me liga!

- Vem amanhã neste mesmo horário... Assim você me paga pelos anticoncepcionais.

- Pode deixar... Eu venho pagar minha divida.

Sandy me puxou para sair, antes pegou um chocolate, riu alto e saímos. - Nada como um bom amigo para fornecer tudo que eu preciso.

- Imagino quando você tem que fazer compras. - gargalhei.

- Aí eu tenho que pagar mesmo. - Ela gargalhou. - Vamos fazer esse teste... depois vou te ensinar a usar a pílula... Mesmo assim vamos repetir o teste de gravidez dentro de mais uma semana para tirar todas as duvidas.

-Tudo bem! - Dei de ombros. - Não vou ser eu a mulher a dar um filho a Theodoro Austin.

- Sei! - Entramos no apartamento. - Faz tempo que fez xixi da última vez? - Sady puxou um teste do saquinho estendendo para mim. - vamos ver se vou ser titia.

- Você não vai ser titia. - Arranquei o teste da sua mão. - E se for eu mudo de cidade, de nome... Theodoro Austin não vai tirar o meu filho de mim.

- Muito bem... Só sei que ele vai te achar no inferno. - Sandy se sentou na cama, sorrindo de lado. - Anda garota!

Segui para o banheiro e fiz xixi no tal potinho com muita dificuldade. Apanhei aquele palitinho e o coloquei no pote até o local indicado e sai do banheiro, deixando sobre a pia.

- Quanto tempo pro resultado?

- na caixa diz... de vinte a quarenta minutos... senta e vamos esperar.

- Vou comer alguma coisa. Quer que te traga um capuccino?

- Por que não espera e vamos ao Xangai da esquina?

- Estou ansiosa demais pra esperar. Por que não vamos agora no japonês e quando voltarmos vemos o resultado?

- Está bem... Estou com fome mesmo!

Saímos para o tal restaurante, comemos e conversamos sobre Dubai, para Sandy, eu estava no apartamento dele, que ninguém sabe onde é, e não em Dubai e num iate de luxo, até senti um pouco de inveja em sua voz, mas para qualquer garota aquilo seria um motivo, nem todas tem a oportunidade de ter uma viagens desta.

- Então em Dubai ele te apresentava como sua esposa? - Ela estava de boca aberta.

- Ele disse que era um país muçulmano e os costumes são outros. Nós agimos como um casal em lua-de-mel, a maior parte do tempo. Principalmente, entre quatro paredes. - Eu ri.

- Garota de sorte! - Ela me deu um empurrão e gargalhou. -Deve ter se sentido nas nuvens... e ele beija bem?...fode legal? você disse que sim... mas me conta?... Ele não usou nenhum brinquedo em você?

- Só um plug anal, antes de... Você sabe, e ele beija muito bem, alias ele fode que é uma coisa.

- Ah que inveja... Eu sou louca para ser comida por ele... Mas a única coisa que entra em mim é um pênis de borracha, esses plugs de merda, e o pau de seus seguranças... - Ela se abanou. - Tem um que pelo amor... esse cara tem um pau que chega a curvar de tão grande... adoro dar de 4 pra ele... Ahhhhhhhhhhh...preciso visitar o Sr. Austin de novo... e ganhar meu prêmio de boa submissa.

MATA-ME DE PRAZEROnde histórias criam vida. Descubra agora