Vick se entrega

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Parou a minha frente levou as mãos ao meu rosto e me puxou para um beijo calmo que foi se aprofundando a medida que me beijava.

Ele me abraçou apertado me envolvendo em seus braços me tirando do chão, senti a cama atrás de mim e ele me deitou, seu corpo pesou sobre o meu suas mãos brincavam entre meus cabelos e meu corpo apenas deslizando sobre o tecido do maiô, não tinha pressa, mas a minha boca ele a devorava com luxúria.

Desabotoei sua camisa de linho quando se ergueu para tomar distância é respirar, seu peito era bem definido, os pelos macios me provocavam cócegas mas mãos.

Theodoro finalmente resolveu tirar meu maiô, puxando a alça dos meus ombros e o deslizou pelo meu corpo até tirar, me deixando nua a sua frente.

Ele estava ajoelhado bem na minha frente eu praticamente encaixada, pernas abertas e ele tinha toda a visão do meu corpo que contemplou por uns minutos, suas mãos apenas brincavam entre minhas cochas.

- Eu já vi exemplares maravilhosos de modelos femininos, mas você tem algo que nenhuma tem... - disse ele voltando a se deitar sobre mim ainda vestido com a calça, o volume acentuado agora era sentido por mim, seu tesão pulsava ao se esfregar em mim.

- E o que seria?- eu sentia um tesão desmedido, que jamais tinha conhecido antes e ao mesmo tempo temia o que estava por vir.                      

 Eu queria pedir que ele fosse cuidadoso comigo, mas ele estava pagando, podia fazer o que quisesse

- Rosto de menina, mulher, selvagem e ao mesmo tempo delicada.

- Interessante! -respondi de modo limitado, tentando controlar a respiração- E isso é bom?

- Não! - ele sorriu voltando a me beijar, suas não tocaram os meus seios, seu gemido de desejo reverberou em todo o meu corpo, sua boca foi descendo lentamente, beijando, mordiscando e às vezes lambendo minha pele.

Sua mão praticamente cobriu o meu seio dando uma leve apertada sua boca sugou o outro mamilo livre, agarrei em seus cabelos gemendo alto.

- Uau! Nossa...- Eu gemi alto me torcendo na cama, embaixo dele. Era tudo tão novo e intenso, que me enlouquecia, não resisti a puxar seus cabelos e cravar a unha em suas costas. O medo anterior deu lugar a ansiedade, eu queria sentir mais daquilo. Eu queria ele duro dentro de mim.

Theodoro não se deu por satisfeito capitulado meu outro ceio dando uma sugada generosa, quase gritei de desejo, queria que parasse e ao mesmo tempo queria que me decorasse por completo, uma de suas mão desceram até meu quadril apertando minha cintura, novamente tomou o caminho para meu corpo beijando e mordiscando minha pele.

- Huum, isso é incrível! - Eu estava tomada pelo desejo e arfava, ansiando que ele se livrasse das suas roupas. Senti algo quente e viscoso escorrer da minha vulva e arqueei as costas dando um gritinho de prazer.

MATA-ME DE PRAZEROnde histórias criam vida. Descubra agora