Sandy pede para ele a deixar ir

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*Vamos a um recadinho rapido: A autora Neila Almeida, como trabalha e escreve em suas horas vagas pelo celular, e hoje 18/10/17, resolveu não funionar mais, então teremos uma redução de capitulos postados, até chegar o novo celular dela, pois Neila trabalha de segunda a segunda, tendo o acesso ao celular de sua mãe só as noites quando cega do trabalho. Então meninas, se aalmem, logo postamos mais um capitulo*.

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Sandy

Antony me levou da mansaão, respirei aliviada por estar longe daquela gente mesquinha.

Olhei para Antony, ele estava carrancudo, não sei se chateado ou pensando no que fará comigo agora.

- Pra onde está me levando? - Perguntei percebendo que não era para a Clinica.

- Pro meu apartamento! - Ele respondeu seco. - Você pode descansar um pouco lá.

- Antony... Não se complique por minha causa... Eu te peço, por favor? - Segurei seu braço. - Me leva para a clinica.

- Sandy, por favor... - Ele freou o carro bruscamente no acostamento e me puxou pra si me dando um beijo desesperado, parecia carregado de sofrimento. - Eu não quero te perder, Pequena!

- Antony... - Chorei enquanto nos beijávamos. - Eu também não quero... Mas eu sei o quanto vai pesar na sua vida o meu passado... Você é bonito, estudado... Pode muito bem seguir a vida e achar alguém com um passado lindo, rico, estudado. - Agarrei em sua camisa e chorei. - Me deixa aqui mesmo... - Pedi olhando para ele.

- Por que insiste tanto pra que eu desista de você? Eu a amo. Será que isso não importa pra você? Não é o bastante?

- Importa até demais... eu amo tanto você que não quero te ver sofrer por minha causa. - o beijei de novo. - Me leve com você... Eu sou sua. - Me mantive em seu colo chorando.

- Não chore, Pequena! - ele secou meu rosto com as pontas dos dedos

- Me leva embora com você... Eu estou cansada... - O encarei, dei um beijo rápido em sua boca e me ajeitei no banco ao lado puxando o cinto de segurança.

Nessas horas eu queria ter Victória ao meu lado para me ajudar a entender o que estava se passando na minha vida, as consequências que eu provocaria na vida de Antony.

- Eu vou cuidar de você. - Ele me acarinhou os cabelos. - Você vai ficar limpa e será uma mulher respeitável. Mas me faça um favor, esqueça o passado!

- Eu já esqueci... - Forcei um sorriso.

  - Acho bom que esqueca mesmo. Seremos so nos dois se a minha familia se opor.

 Apenas balancei a cabeça concordando, mas sabia que alguém viria como um trator para cima, eu teria que ser muito durona para conseguir triblar os problemas e ser forte.Desviei o olhar para a mina janela, Antony estava correndo demais.- Amor... Vai devagar, não tem pressa em chegar em casa. - Sorri mostrando para ele que estava bem.  

  - Eu so tenho um exigencia. Quero voce longe dos Austin... Desculpe, estou um pouco tenso .

  - Tudo bem... - acariciei seus braço. - Faz amor comigo? 

 - Sandy! Estamos no transito.

  - Pare no acostamento. - Disse soltando o cinto, levantando a saia e tirando a calcinha. - Eu preciso de você... preciso saber se estamos bem. 

 - Estamos bem, Pequena! - Ele estacionou num acostamento e levou a mao a cabeca. - Eu não sei fazer isso. Sou piegas demais pra isso.

  - Só... Fique calmo, excitado... Eu cuido do resto. - Disse indo para o seu colo, abrindo as pernas e montando nele, ficando entre o voltant e ele. - Abri seu cinto, beijando sua boca, ele não estava nem perto de ficar excitado, mesmo massageando-o, me senti frustrada, dei um beijo calmo. - Vamos para casa. - Saí de seu colo e me sentei ao lado. 

 - Me sinto uma donzela! - Ele gargalhou.

Eu gargalhei com ele.

- Então vamos para o seu apartamento meu romeu, que te farei uma massagem gostosa.

Antony me levou para casa, e no elevador eu o peguei desprevenido, era madrugada, e eu aproveitei de seu corpo, o colocando na minha boca ainda em posição de repouso, e aos poucos ele foi ganhando vida até ficar duto por completo, eu o chupei ali memo, ele com a mão na porta para ela naõ fechar e o fiz gozar, ele era gostoso, tinha um gosto que maravilhoso, o encarei ainda agaixada, sorri.

Nossa Antony... Você é uma delicia. - Ele segurou meus cabelos, soltando o ar.

- Vem, meu anjo. vamos para a cama. - Antony me puxou com ele, o segui com um sorriso nos lábios, caimos na cama em um momento romantico, apaixonados e muito quente, nos amamos uma boa parte da noite, e ele me fazia esquecer da submissão que eu exercia antes e deixei que Antony me conduzisse no amor e no prazer.


MATA-ME DE PRAZEROnde histórias criam vida. Descubra agora