Entrei na sala, Sandy estava nua, em posição de submissão, cabelos bem presos, corpo limpo e livre dos pelos, caminhei pelo local, pensando no que eu queria fazer, puxei a placa de madeirite, coloquei sobre os cavaletes, peguei cordas, amordaças, coloquei tudo a minha disposição e ao meu alcance.
- Levante-se e venha até aqui. - Pedi com a voz grossa.
Sandy se levantou satisfeita, por que conseguia sentir em sua respiração, pois eu não queria que me olhasse, era uma das regras.
- Suba na plataforma, coloque mãos para trás e fique de costas para mim.
Sandy fez o que pedi, segurei sua mão para ajuda-la a se equilibrar, assim que se sentou, colocou as mãos para trás, eu dei nós de marinheiro desde seu ombro até suas mãos, sempre tendo o cuidado para manter a folga para não prender a circulação.
Puxei a amordaça que estava ao lado, coloquei uma bola em sua boca e amarrei o lenço para que ela não falasse, Pois Sandy prometia em não falar durante o procedimento, mas acabava falando e eu detestava ser contrariado e ouvir sua voz, então era melhor cala-la.
Fui a sua gente, amarei seus tornozelos, uma um, depois amarrei suas coxas e pernas e a escancarei e a suspendi numa forma de balanço, era até interessante a forma que ficava, a forma que se amarrava, completamente imobilizada, e suspensa, tirei os cavaletes e o madeirite debaixo dela, peguei os eletrodos, colei em seus mamilos, clitóris e o pomo de metal ligada a um eletrodo e introduzi nela.
Sandy já arfava com dificuldade, porque já sabia qual era a intensidade de dor que queria provocar nela.
Sorri satisfeito só de vê-la sofrer antecipada, comecei com uma intensidade mínima, ligando e desligando, seus gemidos iam aumentando conforme eu almentava a intensidade, via seu corpo se contrair conforme recebia a eletricidade em seu corpo, até que ela gozou em um grito abafado, estremecendo diante de mim, desliguei voltei com os cavaletes, o madeirite e a coloquei sentada, soltei das cordas que mantinham suspensa, soltei seus braços, massageei, amarrei seus pulsos e a fiz se deitar, amatando-a em forma de cruz.
- Agora a brincadeira vai começar de verdade.
Peguei o vibrador, coloquei ao seu lado, troquei as luvas por outras limpas, liguei o vibrador, toquei em seu clitóris e enfiei dois dedos nela e a masturbei até ouvi-la gritar, sugar meus dedos, a chicoteei a cada grito que dava, parando de masturba-la, deslizando a camurça macia por sua pele e seios, batendo em seu sexo várias vezes, deixando sua pele vermelha, voltava a masturba-la, encostando o vibrador nela.
Quando me senti satisfeito, a desamarrei, coloquei de pé e de costas para mim, a fiz abraçar a coluna de metal.
- Eu vou te punir com dez chibatadas... quero que conte alto.
- Por que?
Dei uma cintada por ter me perguntado, ela gritou, a marca ficou aparente.
- Se falar mais uma vez, eu vou bater com mais força.
Sandy voltou a abraçar a coluna.
- Conte... - Pedi.
- 1... ai... - Ela Disse em tom dolorido.
- Essa foi por ter gasto todo o dinheiro que ganhou nessa sua vida imunda, levantei a cinta e dei outra cintada.
- 2... haaaa... haaaa... - Sua voz já estava chorosa.
- Essa foi por que desejou mal ao meu filho. - Só de me lembra daquilo, eu queria bater com mais força, levantei a cinta e mandei outra em seu traseiro.
- 3... Ai, ai, ai... - Ela começou a chorar.
- Essa é por ter se drogado ao ponto de fazer minha esposa te levar para a nossa casa.
E assim foi as nove chibatadas e a ultima foi um intimato.
- DEZZZ... - Ela gritou em prantos.
- Essa é para ficar ciente de que se abrir a boca para Victória de que veio até aqui e me fez ser seu dominador, eu juro que antes de morrer, eu vou esfolar o seu couro, e não vai ter prazer, vai ser apenas dor.
- Eu juro que não vou contar, juro... - Ela chorou abraçada a pilastra.
Coloquei a pomada sobre o madeirite, estava ofegante, suado, e satisfeito.
- Pode ir tomar um banho na banheira, peça as meninas a salmoura e que passem a arnica em você... Obrigado. - Agradeci. - Seu pagamento vai estar sobre a minha mesa, envelope branco como sempre.
Joguei a cinta ao lado e saí da sala para tomar um banho.
*** & ***
Ai meu Deus!!!!
Theodoro Austin não resistiu e chamou Sandy para ser dominada.
A garota o tirou do sério, e teve aquilo que ela queria.
Será que Vick vai ficar sabendo?
Sandy vai abrir o bico?
Nem quero ver o que vai dar isso!
Amanhã veremos o que vai dar esse trio.
Muitas emoções!
Bjus e até mais.
11/10/2017 - 01:27hrs
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MATA-ME DE PRAZER
RomanceVictória German, cursando o último ano de arquitetura. Vê-se atolada de dívidas com as prestações da universidade, nunca se relacionou com nenhum homem em toda a sua vida. Sandy Louis sua amiga de quarto é uma acompanhante de luxo, não esconde isso...