Teste de virgindade

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Vinte minutos depois estávamos pousando, fui guiada para o elevador e de lá para dentro do apartamento, apenas os nossos passos era escutado, ouvi uma porta se abrir e entrei, ele largou minha mão, senti a gravata deixar meus olhos, o local era de um tom avermelhado, a cama era redonda e com lençóis de cetim, a parede era revestida de madeira, o olhei, ele tinha um sorriso sarcástico, nem tive tempo de falar algo e ele ordenou.

- Tire a roupa.

Decidi não contrariar, mas eu daria o troco na Sandy assim que tivesse chance. Ela me falou daquele animal como se ele fosse um homem doce e gentil, mas eu já imaginava que não seria assim.

Me livrei do vestido ficando apenas de lingerie preta.

- Algo mais?

- Eu falei para tirar toda a roupa, toda ela.

Tirei a calcinha e o sutiã ficando apenas de salto.

- Os sapatos também?

- Sim,  Deite-se e abra as pernas, bem aberta. - Teodoro não saiu do lugar, mãos nos bolsos e passivo.

Me livrei dos sapatos e me deitei chateada. Ao menos acabaria rápido. Eu o olhava nos olhos e isso parecia incomodá-lo de algum modo.

Ele deu as costas para mim, abrindo uma porta e um médico entrou trazendo uma maleta, sorriu para mim ao se sentar na cama.

- Boa noite... Sou ginecologista e vou avalia-la. - Ele tocou nos meus joelhos me abrindo mais. - Relaxa!

- Isso é necessário? O que vocês querem, ter certeza que o meu hímen está intacto... Que ridículo!

- Estou aqui para fazer meu trabalho. - Ele tirou uma bolinha e me mostrou. - Antigamente no Japão as princesas antes de se casarem, eram examinadas por suas rainhas, mãe do príncipe prometido. - O médico mostrou a pequena bolinha. - Isso é um casulo de ceda, ele terá que sair com sangue... Então relaxe e me deixe atesta-la.

Teodoro se aproximou para acompanhar o exame.

Suspirei e aguardei enquanto ele fazia o procedimento, que eu achei inútil e desnecessário.

Uma fisgada interna me fez estremecer e ele tirou logo em seguida.

- E então? - Eu sabia que não tinha como aquilo atestar algo diferente do fato de eu ser virgem.⁠

- Muito bem... - Teodoro abriu uma pequena caixinha e o médico depositou o casulo de ceda. - Estou satisfeito... Obrigado doutor, seu pagamento está com Michael.

- Com licença. - Ele se levantou dando um aceno de cabeça e desapareceu assim como entrou no local.

- Aguarde aqui... Irão trazer uma roupa para você.

Teodoro deu as costa e sumiu pela porta, levando a caixinha com o tal casulo.

Duas senhoras apareceram trazendo um vestido longo vermelho de alcinha fina, sapatos de salto alto com strass no salto, me colocaram de pé, borrifaram perfume e me ajudaram a vestir-me, fiquei no salto e minha imagem mudou completamente, eu estava elegante e tinha perdido aquele ar de vagabunda em que Sandy tinha me colocado.

Novamente fiquei sozinha, no meio daquele quarto imaginando o que viria depois disso, uma porta a minha esquerda foi aberta, um rapaz de terno surgiu.

- Por favor... - Ele me convidou para segui-lo.



MATA-ME DE PRAZEROnde histórias criam vida. Descubra agora