Capítulo 06 - Um tour pelo deserto do Saara ... Marrocos...

3.5K 287 54
                                    


Delegacia de Nova Délhi

Nani Anika (nani o mesmo que Avó) chorava, a três dias ia no templo orar para Julie aparecer depois na delegacia, se hospedou em um hotel próximo, naquela manhã o seu marido Omar havia telefonado querendo saber por que a demora em voltar para casa, ela tomou coragem e contou o que havia acontecido, ele a culparia, por esta razão foi novamente para a delegacia estava lá a mais de seis horas chegou às oito da noite e agora passava das duas da madrugada, ao menos seu marido estava a caminho com os homens da família. O policial olhava para Anika impaciente, tentando explicar que estavam procurando em todos os lugares por sua neta.

- Arebaguandi! (ô meu Deus!) Senhora Kamira, me conte novamente como perdeu a sua netinha. Vou tentar ajudar para que não venha mais aqui, uma mulher sozinha esta hora na rua, are baba!

Ela limpou as lágrimas com as costas da mão e pegou o passaporte de Julie e falou:

Ela limpou as lágrimas com as costas da mão e pegou o passaporte de Julie e falou:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Nova Délhi Índia


- Ela estava aqui a meu lado, ouvia música alta e de repente pluft sumiu... só ficou as malas e sua bolsa... - Ela fazia gestos com as mãos nervosa e o choro voltava compulsivamente. - Quando olhei já não estava a meu lado... Ela não conhece nada e nem ninguém aqui... Ajude-me a encontrá-la por Krishna. Meu marido vai ficar muito bravo!

- Dezessete anos, fara dezoito daqui a dois meses....

- Senhora é possível que ela tenha fugido? Sabe como é esses jovens de hoje em dia.

- Senhor eu já lhe disse ela não conhece nada e nem ninguém na Índia e não sei como são os jovens de hoje em dia, onde eu vivo se respeita os mais velhos e tudo funciona bem ninguém foge...

Ela viu seu marido entrar na delegacia com os três filhos, foi ao seu encontro agradecendo á todos os Deuses de sua devoção.

- Ela sumiu ... ela sumiu – chorava nos braços dele.

- O senhor quem é? – O policial de mal humor perguntou.

- Sou o Nana da garota desaparecida (nana referente a avô materno) já estão procurando ou estão fazendo perguntas tolas? – Falou com arrogância.

- Quem o senhor pensa que é para falar assim com um soldado de polícia? – Falou o policial irritado.

- Eu sou o Omar Singh, comerciante dos vaishyas (comerciantes que segundo costumes dizem que nasceram das pernas de um Deus), quero falar com o seu superior agora! Ande logo... não tenho a noite inteira, Baguan Keliê!

O policial com as mãos juntas como em oração pedia perdão, entrou em uma sala rapidamente e logo venho com outro que se apresentou:

- Namastê! (é o mesmo que me curvo perante a ti um cumprimento comum no Nepal, entre hindus, sikhs, jainistas e budistas.) Senhor Singh, sou o chefe de polícia Hassan Malhota em que lhe posso ser útil? – Falou em hindi, ele conhecia a fama do Senhor Singh ele era um dos comerciantes mais importantes da região Punjabi um verdadeiro Brâmane (a mais alta classe pela casta), ele era grande exportador de grãos. Um homem importante, então, bastante respeitado. – Tragam algo para ele beber rápido, água, chai ou café. – Antes de seguir o homem, Omar pediu a um de seus filhos para levar Anika para o hotel, seguiu o policial a uma sala.

HINDI हिन्दी (Completo) ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora