Olá, querido professor.

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BOA LEITURA!

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- Antonella olha só isso. - Samuel meu amigo me cutuca me fazendo levantar a cabeça e olhar pro homem lindo de morrer que acabou de entrar na sala de aula.

- Uau... - Bom as outras garotas não ficaram diferentes de mim e do Sam, elas também babavam no boy a nossa frente.

- Bom dia, meu nome é Caleb e sou o novo professor de português. - Morri e voltei a vida pois é pecado morrer e me privar de olhar para este homem gostoso a minha frente.

Sem pensar duas vezes me levanto e abro o sorriso mais encantador e inocente que consigo reunir.

- Olá, querido professor. - Seja muito bem-vindo, essa segunda parte eu pensei mas ao invés do sorriso inocente, eu estava com aquele sorriso de diabinho.

Sou nova, mas gosto de homens mais experientes e mais velhos. Todos os meus antigos namorados e peguetes eram um tanto mais velhos, não sou sonsa como toda adolescente é, temos aquelas e aqueles que fazem e diz que não fizeram. Eu faço e se reclamar e falar mal, faço de novo e foda-se.

A vida é uma só então vamos aproveitar, vamos beber e vamos olhar os boys gostosos SIM! Outra coisa, vou ser uma futura sexóloga, amo falar sobre sexo e fazer também.

Mas Antonella você só gosta disso? Não, eu gosto de dançar, beber, curtir, cantar, praticar esportes, dançar de novo, beber... Comer, dormir, reclamar, viu? Gosto de outras coisas também.

- Quero pra mim. - Samuel diz.

- Até o nome dele é sexy não acha? - Ressalto, Caleb, acho um nome bem másculo.

- Eu acho. - Julianne, vira pra trás e cochicha.

- Quem pegar primeiro, leva 100 conto. - A bicha do Samuel diz e estende a mão.

Julianne aperta e logo depois eu aperto a mão dele.

- Você não tem chances Samuel. - Juh diz.

- Ele pode gostar de boy, querida. - Sam diz e eu dou risada.

Imagina só, pegar o boy e ainda levar 100 reais...

- Tem que ser 100 de cada. - Falo e eles pensam por um momento, antes de apertarem a mão de novo.

- Tô dentro também. - Ísis, uma outra amiga diz. Nossa que a aposta está ficando larga.

- Ninguém mais entra, ninguém mais sabe. Ouviram? - Digo e aponto a caneta pra eles.

Aqui o negócio é ficar calado, quem pegar leva o boy e 300 reais, chupa sociedade brasileira. Pois se for pra apostar e não ganhar dinheiro eu nem aposto.

Bom, português nunca foi tão prazeroso de se estudar como agora. Eu aprendi tudinho, pois não tirei os olhos da boca rosada daquele pedaço de pão.

À uma da tarde o sinal toca e podemos ir embora, jogo as coisas na mochila e sigo para fora da sala.

- Eu vou pegar, vocês vão ver. - Juh diz e eu dou um meio sorriso pela confiança dela.

Olá, querido professor.Onde histórias criam vida. Descubra agora