Capítulo 36

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Antonella aparece no banheiro do segundo andar minutos depois que entrei, achei melhor nos encontrarmos aqui para ninguém nos pegar juntos. Como estão todos na piscina aqui ficaremos mais protegidos.

- O que quer falar? - Pergunto e me encosto na bancada da pia do banheiro, como está gostosa nesse biquíni, tiraria com a boca.

Puxo ela pelo braço e seguro seu rabo de cavalo fazendo ela olhar pra mim.


- Então... eu tenho uma proposta. - Ela diz e passa os braços pelo meu pescoço, enfia os dedos pelo meu cabelo e os puxa suavemente.

Gosto disso me relaxa e me deixa excitado, ela percebe isso pois é um pouco difícil de esconder minha excitação, ainda mais com ela tão colada em mim. Me viro e seguro ela pela cintura a botando sentada.

- Qual?

- Antes eu quero uma coisa. - Ela diz e abre um sorriso, levanto as sobrancelhas avisando silenciosamente para ela continuar.

Um sorriso preguiçoso brinca em seus lábios, como pode ser tão linda? Estou hipnotizado pela beleza e jeito de ser dessa menina problema. Ela leva uma das mãos até meu pau e aproxima os lábios do meu ouvido.

- Quero que me foda. - Sua mão aperta minha ereção me deixando maluco.

- Com todo prazer. - Bato minha boca contra a dela e nosso beijo é cheio de desejo e luxúria.

Desamarro a parte cima do biquíni dela, e seguro um dos seus seios em minha mão, são tão durinho e lindos cheios de sardas. Abocanho seu mamilo rosado e chupo com vontade brinco com o piercing e o puxo com os dentes, ela agarra meu cabelo com força e solta um gemido.

- Baby eu poderia ficar aqui por horas, mas não temos muito tempo. Logo vão sentir nossa falta. - Digo e a tiro de cima do balcão. A boto com uma das pernas em cima do vaso sanitário, boto a calcinha do seu biquíni de lado e entro nela sem mais delongas.

Porra!

- Caleb a camisinha. - Ela diz e tenta se afastar mas eu a impeço segurando sua cintura.

- Eu gozo fora.

- Mas... - Paro ainda dentro dela.

- Não toma remédio?

- Sim, mas não existe só gravidez.

- Eu tô limpo, faço exame a cada 6 meses. - Ela da um sorriso e me puxa pela bunda me fazendo bater fundo nela.

- Eu também, então continue mas goze fora. - Volto a me movimentar de forma controlada, mas conforme o prazer vai tomando conta eu vou acelerando.

Fecho minha mão em seu pescoço e aperto de forma suave, sua expressão é sacana e seus gemidos baixos e provocativos. Ela estava me deixando louco, dou um tapa em sua bunda a fazendo gritar e gemer.

- Puta que pariu, mais forte e fundo. Vai professor. - Ela não sabe o que acontece comigo quando ela me chama de professor no meio da transa. Como amo.

Mordo seu queixo e chupo seu pescoço até ter certeza que vai está marcado amanhã.

- Porra!

Olá, querido professor.Onde histórias criam vida. Descubra agora