Capítulo 34

116K 7.7K 1.7K
                                    

Paro dentro do quarto e impeço a entrada de Samuel, ele está todo alvoroçado para saber sobre o que aconteceu entre Caleb e eu.

– Antonella conta!

– Amanhã, agora vai dormir. – Bato a porta na cara dele e tranco, menino curioso.

Pego minhas roupas fazendo o mínimo de barulho possível para não acordar as meninas. E vou tomar um banho, tirar o suor e a sujeira da rua.

Escovo os dentes e prendo meu cabelo em um rabo de cavalo. Quando estou indo pro quarto, o Caleb me puxa pela cintura e me leva para dentro do quarto dele, fecha a porta e passa a chave.

– Tão cheirosa. – Diz e passa o nariz pelo meu pescoço fazendo meus pelinhos se arrepiarem.

– Professor eu tenho que ir pro quarto.

– Você já está no quarto. – Ele continua passando o nariz em meu pescoço e da leves mordidas, enrosca a mão em meu rabo de cavalo e morde meu queixo me fazendo suspirar.

– Digo pro meu.

– Aqui é melhor não acha? Eu estou louco para te foder. – Fala contra meu ouvido e isso é minha perdição, não posso deixá-lo passar vontade.

E sem contar que já estou super excitada, lubrificada o suficiente para ele meter em mim sem parar e me fazer revirar os olhos até o fim do mundo. Sem mais delongas, puxo ele pelo pescoço e o beijo moldando meu corpo contra o dele, com a outra mão esfrego sua ereção e aperto fazendo ele vibrar de prazer.

Nos resumimos em mãos, beijos, mordidas, chupadas e desejo muito desejo.

Empurro ele sentado na cama e monto em seu colo, me esfrego nele sem nenhum pudor o atrito do pau dele contra minha amiguinha de baixo é sensacional eu teria facilmente um orgasmo fazendo somente isso.

– Vou te foder Antonella, mas você vai ficar bem quietinha pra ninguém te ouvir. – Abro um sorriso e chupo seu pescoço, ele está com cheiro de sabonete e desodorante.

– Impossível.

– Você vai ter que ser boazinha. – Ele me joga contra o colchão de bruços e me puxa pelo quadril me fazendo ficar empinada.

Abaixa meu short e calcinha, nessa posição ele me tem bem aberta e tem uma bela visão. Passa a mão pela minha bunda e dá um tapa de leve, depois morde e chupa.

– Sua bundinha é tão perfeitinha, eu gostaria de fode-la. – Dou risada e olho pra ele.

– Só se for um bom menino. – O sorriso do idiota é o mais safado possível, começa a me chupar de forma deliciosa e pra completar me fode com os dedos, agarro o lençol e reviro os olhos.

– Você já estava bem excitada, gostou da provocação?

– Eu estou assim desde a boate. E se você puder, eu agradeceria se você me fodesse. – Ele sorri e pega uma camisinha.

E em poucos segundos está me fodendo contra o colchão, forte e fundo do jeito que estava imaginando. Reviro os olhos e solto um gemido alto, ele me agarra pelo rabo de cavalo e me puxa pra trás.

– Shiu, quietinha. – Mas era impossível ficar quieta, e pra abafar os gemidos eu enfio meu rosto em um travesseiro.

Suas estocadas são perfeitas, mas eu preciso de mais profundidade.

Troco as posições e monto nele, levo sua mão até meu clitóris e ele o massageia enquanto eu monto sobre seu pau.

– Não grita! – Rosna em meu ouvido e me puxa pelo cabelo, enquanto corro atrás do meu próprio prazer. Quando sinto que estou próxima e que vou gritar, enfio meus dentes em seu ombro e mordo enquanto gozo fortemente.

Olá, querido professor.Onde histórias criam vida. Descubra agora