Capítulo 20

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Caleb narrando.

– Você está chegando? – Carol pergunta, hoje como toda semana ela fez um jantar na casa dela pra família. Chamou o irmão e a família dele, eu curtia esse jeito carinhoso que eles tinham um com o outro.

Minha irmã, meus pais e eu, nos víamos só em época de comemoração e raramente aos sábados. Digamos que não ligavamos um pro outro.

– Eu estou quase terminando aqui, ainda não sai de casa.

– Amor vem logo, Alex, João e Denise já estão aqui. Só estamos te esperando.

– Tudo bem. Chego daqui a pouco. – Desligo o celular e termino de pentear meu cabelo.

Se o irmão e a família dele já estão na casa dela. Quer dizer que provavelmente a Antonella está em casa sozinha, vou até lá tirar minhas conclusões sobre o caso de polícia.

Pego minhas chaves e saio de casa.

***

Estaciono em frente ao prédio onde ela mora e saio. Aperto o interfone e o porteiro libera minha entrada, como já sou conhecido da família entro direto.

Assim que estou entrando um rosto familiar passa por mim. Eu não sei de onde, mas eu já vi esse cara… lembrei, era ele que estava com a Antonella um dia desses em frente ao colégio.

Será que ele mora aqui?

Entro no elevador e aperto o andar dela. Espero impaciente até o treco parar, toco a campainha do apartamento e espero.

– Olá, querido professor. – Cabelo desgrenhado, bochechas rosadas, está só de sutiã e tem marcas vermelhas pelo corpo. Ela curte sado? Fala sério. E agora tenho certeza que aquele cara estava aqui.

– Posso?

– Claro. – entro no apartamento e ela fecha a porta. – O que te traz aqui? Pensei que estivesse no jantar chato de família.

– Eu estou indo pra lá, mas queria conversar com você. – Ela cruza os braço.

– Diga.

– A Carol estava na minha casa quando um policial bateu lá dizendo que ela havia sido denunciada. – Antonella começa a rir de gargalhar.

Chega a ficar mais vermelha do que já estava.

– Eu queria ter visto a cara dela. Consegue ver como ela me deixou? – Ela estica os braços e mostra o pescoço. Então essas marcas quem fez foi a Carol e não o cara que estava aqui?

– O que exatamente aconteceu?

– Aconteceu que a sua mulherzinha deu um ataque de ciúmes, veio aqui e falou pra eu ficar longe do homem dela vulgo você. E depois surtou, me agrediu! O único jeito foi denunciá-la. – Então a vítima é a Antonella e não a mentirosa da Carol.

Meu Deus eu estou cercado de mulheres malucas.

– Ela me contou outra história.

– É claro que contou. – Me aproximo de Antonella e pego suas mãos quero analisá-la, em seus braços tem poucas mais visíveis marcas roxas, o pescoço está arranhado.

– Acredita em mim? – Ela me olha e pergunta.

– Claro. Agora, você estava com alguém? – Pergunto, ela concorda com a cabeça.

– Sim, você encontrou com ele?

– Encontrei, o vi saindo.  – Ela abre um sorriso e vai me empurrando até eu cair no sofá, aproveita e monta no meu colo.

– Só rolou uns beijos entre nós. – Ela diz enquanto trabalha na missão de tirar meu cinto e abrir meu short.

– Eu iria pensar em você se tivesse acontecido. – Suas mãos geladas se fecham sobre meu pau, puxo o ar por entre os dentes cerrados. – Vou fazer você também pensar em mim quando estiver com a minha tiazinha.

Dessa vez são seus lábios que estão sobre meu pau agora duro como pedra. Mordo o lábio enquanto sinto seus lábios fazerem mágica.

Ela enfia a mão por baixo da minha blusa e arranha minha barriga.

Pode ter certeza que nunca mais vou pensar em ninguém além dela chupando a porra do meu pau. Seguro seu cabelo bem no coro cabeludo e fodo sua boca.

Quando sinto que vou gozar tento me afastar, mas quem disse que a menina permite? Ela continua chupando até eu gozar na boca dela. Caralho!

– Como eu amo esse poder. – Ela diz e limpa o canto da boca. Faz menção de se afastar mas eu a puxo pela cintura.

– Agora é a minha vez.

– Vai se atrasar pro jantar. – Ela diz sarcástica.

– Foda-se.

– Eu amo esse lado selvagem que o tesão nos proporciona. – Dou risada e aperto os seios dela, me livro da merda do sutiã e arregalo os olhos quando vejo uma argolinha em um dos seus mamilos.

– Você não tinha isso quando transamos pela primeira vez.

– Naquele dia eu tinha esquecido de botar. – Essa garota vai me matar.

– Nunca mais se esqueça. – Passo a língua pelo piercing e o puxo com os dentes. Ela se curva toda e solta um gemido.

A coloco deitada no sofá e boto duas almofadas embaixo da bunda dela, puxo seu short e calcinha juntos. E sem pensar retribuo a chupada maravilhosa que ela me deu.

– Porraaa! – Chupo, mordisco e brinco com a língua na sua bucetinha rosada. Me lambuzo de Antonella.

Ela se derrete em um orgasmo e eu seguro sua cintura e sopro o meio de suas pernas fazendo ela se encaminhar para um segundo e intenso orgasmo.

– Puta que pariuuu. – Ela grita e puxa meu cabelo tão forte que chega a doer.

Porra eu estou pronto de novo e preciso foder até os miolos dessa garota. Ela olha pro meu pau e abre um sorriso, logo está montada no meu colo.

– Quero mais. – pega uma camisinha no aparador atrás do sofá. – Eu achei que ia usar com o Jorge, mas ele teve que ir embora mais cedo.

– Eu juro que não quero ouvir o nome desse cara. Minha intenção nesse momento é te foder até você não aguentar mais.

– Que pena, pois vai ser eu que vou te foder. – Dito isso ela desce sobre meu pau. E morde meu ombro, enfio uma das mãos em seu cabelo e com a outra agarro sua cintura, beijo os lábios dela de forma urgente e bruta.

– Gosta disso professor? – Ela diz enquanto mexe os quadris.

– Gosto de tudo que você faz, porra você sabe que agora não tem mais volta né?

– De que?

– De se livrar de mim. – Seguro ela pela cintura parada enquanto gozo novamente.

Eu estou bem fodido, em todos os sentidos.

***

Depois do sexo delicioso que tivemos, fomos tomar um banho. Eu não podia aparecer com cheiro de sexo na casa da Carol.

– Agora você vai pro seu draminha. – Ela diz, Antonella está sentada na cama me olhando.

– Nesse momento eu preferia ficar com meu terror.

– Seu? Vai sonhando.

– Antonella! – Digo em aviso.

– Professor. – Ela retruca, monto em cima dela e beijo seus lábios.

Essa é a segunda vez que fico com essa menina e digamos que já estou me comportando como um adolescente.

O que eu faço agora? Gosto da Carol, ela é linda e gosta de mim. Gosto da Antonella também mesmo ela tendo esse jeito desequilibrado, teimoso, infantil, briguento e sensual.

São duas pessoas totalmente diferentes que estão mexendo com meu juízo, mas porra eu não posso ficar com as duas… ou será que posso? Merda olha onde meus pensamentos foram parar. Eu preciso de conselhos, estou precisando falar com o Luciano.

Olá, querido professor.Onde histórias criam vida. Descubra agora