Capitulo 22

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Théo Verlad

As horas que passo ao lado da Duda parecem um inferno, cada dia que passa ela sente desejos estranhos, eu odeio o fato dela ser a mãe do meu filho que não tem culpa de nada, eu devia ter me protegido mais, não culpo meu filho, ele ou ela eu amarei intensamente, más quem era pra ser a mãe dos meus filhos era Martina com ela eu não sei dizer, além de me deixar louco de tesão ela é diferente é a minha preferida, adoro esta na sua companhia... Não posso me apaixonar por ela. Não posso me apaixonar por mulher nenhuma. A única mulher que amei foi a Bia e ela me deixou o que me traumatizou muito, por isso jurei não me apaixonar por ninguém.

Saio de casa em direção a minha casa de luxo preciso ver minha Martina eu estou tenso e apenas ela me conforta, mesmo que ela não saiba que sinto algo muito especial por ela, me sinto calma ao seu lado e por isso adoro está na sua companhia. Adentro no quarto e ela está saindo do banho enrolada na toalha o que a deixa muito gostosa. Amo ver ela com vergonha de mim isso me deixa excitado muito excitado, como me sinto bem ao lado dela permito rla me chamar de Théo já que isso a deixa feliz. Ele adentra no banheiro e se troca.

Estou tão tenso com essa historia de filho que me deito e fito o teto, nunca imaginei que seria pai de novo, pensei que a Duda se cuidava mas pelo visto não, devia ter deixado claro que não queira filhos. E agora não posso deixar ela, "quinze anos", meu pai me disse, agora sim terei que ficar mais do que quinze anos com uma mulher que não amo, enquanto a única que me faz bem, permanece nesse lugar horrível que não é pra ela que é tão pura e doce. Se Martina não tivesse fugido teria me casado com ela, porque ela fugiu de mim ? Porque ela não ficou. Agora estaríamos casados.

Ouço ela caminhar pelo quarto, não a olho pois estou um pouco tenso não quero ser incomodado com suas romantices.

--- Quando ía me falar do seu filho ? --- pergunta com a voz trêmula.

Que porra é essa... Como ela sabe do meu filho?... Quem disse a ela ?
Me levanto furioso me aproximo dela que fecha os olhos com medo de mim, pouco me importo. Como ela sabe do meu filho.

--- Que porra é essa ? --- rosno.

Ela fica com muito medo de minha reação, ela nem se atreve a me olhar nos olhos. Acho que deve está arrependida por ter me perguntado do meu filho.

--- Quem te disse do meu filho ? --- pergunto tentando me acalmar.

--- Gregório --- responde com medo.

--- Aquele maldito não tinha que ter lhe dito nada. Isso não é da conta dele e nem ninguém.

--- Desculpa não queira te extressar...

--- Cala a boca Martina --- grito com ela.

Esse assunto me deixar irado. Como ela pode me estressar com esse assunto que tanto tira meu juízo nesses últimos dias. Tento me acalmar, respiro fundo. Afinal de contas ela não tem culpa e me amar.

--- Desculpa linda --- acaricio seu rosto --- Eu estou muito estressado com isso --- ela preenche meu corpo com um abraço gostoso, acolhedor amigo.

Nos seus braços me sinto calmo como nunca, eu adoro essa menina definitivamente ela é a melhor.

--- Eu sei que não é da minha conta, eu só queria...

--- Depois agente conversa sobre isso pode ser --- ela concorda. --- Só me abrasa assim minha linda --- me conforto nos seus braços.

Ela é incrível com seu jeito carinhoso, Martina significa muito pra mim, não consigo imagina minha vida longe dela. Nunca vou deixar ela ir embora, ela ficará ao meu lado até minha morte.

Quase Livre de Um Cretino Irresistível e Obssecado.(Livro II)- Continuação.Onde histórias criam vida. Descubra agora