Capítulo 21

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Acordo com um sorriso enorme, sim, a noite ontem foi incrível, ele foi mais do que incrível comigo me tratou super bem e me fez sentir uma verdadeira princesa a mais feliz de todas.

Sobre ontem não tenho nenhuma queixa sobre ele, mesmo depois da meia noite ele ainda me chamou de princesa e disse que eu era sua favorita, não estou me sentindo e sei que não devia vibrar com isso, más eu estou. Eu amo ele muito, apesar dele ser um monstro, ontem ele foi tão fofo.

Igual no meu aniversário do ano passado, ganhei jóias isso é o de menos, ele me tratou bem, deixa eu chama ele de você e de Théo. Queria que ele sempre fosse assim comigo.

Hoje de manhã ele saiu super cedo, ainda dormia, com certeza foi ver a mulherzinha chata dele e esnobe, como eu desejo a separação deles, sei que isso é pecado, más eu deseja muito.

Resolvo sair do quarto e dá uma voltinha pela casa, encontro com a Jessica e ela não tira os olhos da minha pulseira, faz um escândalo falando o quanto foi cara e que eu tenho sorte, falando nisso eu preciso falar com a Gabi, no dia em que tive chance não consegui manter contato. Quando o chefe vim aqui irei pedir a ele novamente espero que dessa vez não tenha que me ajoelhar como da ultima vez.

Esperarei o tempo que for pra falar com minha loura linda e gostosa que agora deve está surper feliz com casamento.

Resolvo tomar um pouco de sol, vou pra piscina e me encontro com o imbecil de sunga até que ele é bem malhado, mas do que adianta ser bonito por fôra e podre por dentro, vou virando quando escuro aquela voz que tanto sinto ódio.

--- Espera ai belezinha. Aonde vai ? Esta com medo de mim ? --- saí da piscina.

--- Você é feio Gregório, mas dá pra aguentar --- irrito ele.

--- Pulseira bonita foi o chefe que te deu ou você roubou das jóias que ele guarda no quarto ? --- me irritar e cada vez se aproxima de mim.

--- Isso não é da sua conta... Mas só pra você ficar sabendo eu ganhei não sou suja como você.

--- Me prostituindo com o chefe até eu ganharia jóias assim --- me irrita pra valer.

Não me controlo e sento um tapa no seu rasto com muita força, fazendo ele vira de lado. Caramba o que deu em mim... Agora sim vou apanhar pra valer.

--- Sua imunda --- ele passa a mão no seu rosto --- Você se acha muito esperta. Escuta aqui garota, você não é a única que o chefe bajula assim, ele já teve muitas mulheres, muitas preferidas, logo ele vai abusar de você como fez com as outras. E agora que a mulher dele está mais ligada a ele aí sim ele vai parar de vim aqui --- avisa.

--- Do que você está falando ?

Ligada como assim mais ligada a ele ?

--- Você não sabe... Ele não te contou ? --- solta garhalhas.

--- Do que você está falando ? --- não estou entendedo nada.

--- Então pergunta a ele mais tarde ele deve vim aqui.

--- E porque você não me fala está com medo da reação dele --- provoco.

Na verdade estou super curiosa pra saber o que é.

--- Eu vou falar mas só pra ver sua cara de triste. A mulher do chefe está gravida --- diz.

E por mais que esteja em choque não demostro pra ele. Gravida ? Não posso acreditar, ele engravidou ela. "você é minha preferida". claro que não sua preferida é a Duda que vai te dá um filho.

--- O que foi vadia ficou calada.

--- Então é só isso que tem pra falar dele. Pensei que fosse algo de outro mundo, mas claro que não é, se ele é casado e normal que tenha um filho.

Um filho ? Por isso ele estava muito estressado nesses últimos dias. Ele não está pronto pra isso depois da Bia e da Nina. Ele queria me falar sobre isso e eu não deixei, agora sim tenho uma boa desculpa pra tentar ajudar ele.

Saio de perto desse monstro e volto pro meu quarto, adentro no quarto pensativa, confesso que triste pela ideia do filho que vai aproximar mais os dois ele com certeza vai amar a Duda agora e com razão, tento não chorar e me distrair, más como ? Um filho... Ele vai ter um filho.

Tomo um banho pra relaxa todas essas informações. Um filho minha cabeça está martelando muito ele vai ter um bebe com a mulher que vai aprender a amar por conta do filho que terão.

Me enrolo no roupão quando saio do banheiro dou de cara com ele. Tão rápido ? Nos vemos agora a pouco e ele voltou, meu coração acelera junto com a raiva que eu escondo. Porque estou com raiva se ele não é nada meu. O encaro com um pouco de triste e raiva ao mesmo tempo, um misto de sentimentos no meu peito.

--- Que porra é essa Martina ? Porque me olha assim ? --- parece chateado como sempre.

--- Nada não CHEFE --- dou enfase na palavra chefe.

--- Você está estranha por acaso alguém brigou com você de novo. Porque se foi isso eu juro que quebro a cara da infeliz --- Está bufando.

--- Não foi nada... Calma --- falo paciente.

--- Se alguém tocar em você eu juro que mato essa pessoa. --- ele se aproxima de mim, segurando meu rosto com suas mãos.

--- O senhor parece tenso ? --- quero ver se ele vai me falar sobre o filho.

Ele dá uma risadinha alta com esse olhar lindo de safado como eu o amo.

---  Porque está rindo de mim ? Estou suja --- não entendi sua reação.

--- Não é isso é porque me chamou de "senhor".

--- Sempre o chamei assim --- respondo.

--- Aparti de agora quando estiver a sós comigo pode me chamar Théo --- diz --- Más só quando estivermos a sós --- dou um sorriso.

Ele caminha até a cama senta e fita o teto, que o homem sex e bonito.
Porque ele não me fala do filho ?
Sera que não mereço saber.
Pensei que ele confiava em mim.

--- Não vai se vestir ?

--- Claro --- me toco --- Vou pegar minha roupa e me trocar no banheiro.

--- Ainda sente vergonha de mim ?

--- As vezes --- nessa hora eu coro.

--- Conheço cada centímetro do seu lindo corpo... Não precisa sentir vergonha --- me encara.

--- Mesmo assim prefiro me trocar no banheiro. Posso ?

--- Fassa como quiser --- diz.

Estranho ele disse que meu corpo é gostoso e agente não transou. Ele está muito mal mesmo com o O lance do filho que não quod transar ou foder gosotoso como ele diz.

Pego qualquer roupa só pra sair desse momento agoniante que sinto agora. Um filho cara é demais pra mim que sou sua diversão. Adentro no banheiro e visto a roupa rapidamente, um short curto com uma blusa regata, prendo meu cabelo num rabo de cavalo. Respiro fundo pra encarar ele, se ele não me falar eu irei pergunta quando ele iria me falar do bebê.

Saio do quarto na esperança de encontrar com ele, olha só ele ainda permanece intacto na mesma posição que o deixei fitando o teto só que agora deitado na cama.

--- Está doente Théo ? --- pergunto.

--- Não --- é curto e frio.

---- OK.

Respiro fundo... E agora preciso criar coragem pra pergunta sobre o filho.
Um... Se prepara Martina ele pode reagir muito mal e te bater...
Dois... Depois dessa já estou ficando sem coragem...
Três... E agora ou nunca.

--- Quando ía me falar do seu filho ? --- o encaro.

Ele me olhar torto não sei definir sua reação se é ódio ou rancor não sei desifrar o que se passa no seu coração agora.
Minha respiração está tão alta que não sei se dá pra ouvir lá de baixo ou do Japão inteiro.
Ele levanta e caminha ate mim me deixando super nervosa mais do que já estou, fecho meus olhos quando sinto o ar da sua boca tocando minha face não pra beijar e sim pra descarregar toda sua frustração em mim.

---- Que porra é essa --- rosna.

                                            continua...

Quase Livre de Um Cretino Irresistível e Obssecado.(Livro II)- Continuação.Onde histórias criam vida. Descubra agora