Epílogo

3.4K 228 7
                                    


Mais uma dia feliz assim como todos aqui nesse pais maravilhoso. Apesar de não ter me acostumado a usar essas roupas que esqueço o nome o tempo todo, estou melhor do que eu imaginei que poderia está, pelomenos eu não estou nas mãos daqueles malditos que me aprisionaram.

Desdo dia em que acordei daquele falso coma que eu não paro de pensar em dona Mônica e em como ela deve ter reagido com a minha falsa morte, penso também em Fanny nas suas suspeitas sobre mim e seu irmão e no senhor Verlad que sempre me tratou bem. Como eu disse eu me aperfeiçoei aquela família como ae fosse minha, todos naquela casa me tratavam bem menos o cretino que estou livre pra sempre.

No começo eu senti muita sua falta, pensei que iria morrer sem ele aqui comigo, apesar de ser tratada como lixo eu gostava de ficar ao seu lado fazer sexo com ele, eu me sentia segura nós seus braços mesmo que as vezes me tratasse como um bruto um selvagem.

Soube do seu casamento com Duda saiu em todas as revistas de fofocas e inclusive no jornal local daqui, não sabia mas Théo é muito reconhecido por sua empresa mundialmente pena que pessoalmente como pessoa ser humano ele não vale nada.

Eu jurei que nunca mais iria pensar nele. Tudo o que eu faço agora é me dedicar ao meu pai que está doente sim meu pai está com um resfriado pesado, faço sopinha pra ele todos os dias, não paro de imaginar como minha vida mudou nesses últimos sex meses, ganhei minha liberdade minha amiga está noiva de um lindo homem judeu que ama, nunca imaginei que Gabi se casaria. Ele sabe de seu passado na boate e mesmo assim aceitou ela, apesar de seus costumes repudia todo tipo de impureza ele a ama e aceitou ela. Como eu gostaria de casar com um palestino assim como o Beijamin ele é um lindo homem que usa sempre roupas comportadas e fala sempre certinho totalmente diferente da Gabi. Nem ela mesmo esperava mudar tanto assim por um homem.

**

Estou me arrumando pro casamento e vou com o meu paí a cerimonia é linda, eles irão morar aqui mesmo em uma casa maravilhosa junto com os pais de Beijamin essa é a tradição deles. Gabi é claro que aceitou eles acolheram ela como filha e ela acolheu eles como pai deles.

Esqueci de comentar que nós últimos dias eu estou com um pressentimento ruim dentro de mim tipo aquele que senti quando fui sequestrada por aquele homem... Meu Deus eu não quero nem pensar em... Mas tento me acalmar pois eu estou morta pra todos e não me importo com que eu estou sentindo tudo isso deve ser besteira da minha cabeça.

Aproveitamos a festa de casamento eu venho na frente sozinha, meu pai não se preocupa tanto comigo pois o pais é um lugar muito seguro e sempre tem polícia na rua, menos hoje. Que estranho ? Nunca vi essa rua sem policiais antes, olho a hora e já passa das três da manhã, abro a porta tranco e acendo todas as luzes da casa, pego um copo da água na geladeira e tento esfriar um pouco a cabeça a música alta dos judeus me deixou um pouco com dor de cabeça e essa semana eu trabalhei muito ajudando eles com os preparanentos do casamento e da festa.

Subo pro meu quarto e troco de roupa já que essa roupa me deixou com muito calor pois é muito quente já que só meus olhos ficam de fôra. Visto um shortinho curto de malha e por cima uma camisola de durmir, dentro de casa sempre nós vestimos como nossas antigas roupas, mas quando estamos nas ruas usamos a roupas deles por respeito a sua religião.

Escuto batidas na porta... Meu pai deve ter chegado, faço um coque no meu cabelo e desco pra abrir a porta, destranco e dou de cara com o demônio, não acredito.

Meus Deus por favor... Eu não posso está vendo esses homens de novo...

--- Olá belezinha --- diz aquela voz que tanto me fez sofrer.

Eu fico estática imóvel como se eu tivesse levado um choque...

--- O que você está fazendo aqui ? --- digo me afastando pra trás.

Minhas pernas estão tremendo e eu estou muito nervosa. Tudo de novo não por favor...

--- Conhecendo o céu --- ele entra dentro de casa.

Começo a chorar tudo de novo não.

--- Por favor me deixa em paz --- peço com a voz falha.

--- É claro que você não vai ter paz --- diz uma voz rouca que entra na sala.

Essa voz não... Esses passos não... Esse homem não... Não pode ser Theodore Verlad bem na minha frente, não consigo conter minhas lágrimas e choro como uma criança desesperada.

--- Sentiu saudades gatinha --- ele sorrir com sacarmos.

--- Me deixa em paz... Vocês não podem vim aqui e... E... E... Saía da minha casa ou então eu vou gritar --- ameaçou mas estou em tremendo e isso é notável.

Dou uns passos pra trás e sinto Gregório me segurar por trás e me prender nele com muita força.

--- Me solta --- peço.

--- Sua casa é linda pena que você não vai mais morar aqui --- diz.

Sinto ele colocar a mão com um lençol no meu nariz é algo muito forte eu tento resistir, más não consigo, aos poucos vejo tudo escurecendo e meu pai chegando depois disso não vejo mais nada...

                                       Continua...

Quase Livre de Um Cretino Irresistível e Obssecado.(Livro II)- Continuação.Onde histórias criam vida. Descubra agora