Capítulo 18

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Theodore Verlad.

Tudo o que menos queria agora era isso na minha vida. Como isso pode acontecer ? Ser pai de novo eu não estou preparado pra suporta isso, ela não pode está falando sério não pode.
Eu sabia que não gostava desses jantares de familias sempre acontecem coisas chatas e recebemos notícias bobas. Minha mãe está muito feliz por ser avo assim como pai, minha irmã gostou da ideia a Duda temem engorda e eu temo ser pai.

Depois que minha filha morreu no acidente com minha esposa, pensei que nunca mais seria pai de novo, como isso foi acontecer se a Duda sempre cuidou, sempre usavamos camisinha e ela estava tomando remédios isso é impossível algo assim acontecer.

--- Parabéns meus queridos --- minha mãe está super contente.

--- Se preparem que agora só começa e aumenta as responsabilidades --- meu pai adverte.

--- Sempre quis ser titia --- Fanny sorrir. --- Está gravidar de quanto tempo ?

Porque todos falam como se eu fosse pai pela primeira vez ? Todos sabem do acidente e por isso não querem me ferir.

--- Eu estou gravida de duas semanas, eu já sabia, mad estava esperando o momento certo pra falar --- Duda sorrir.

--- A notícia pegou meu filho se surpresa --- minha mãe faz todos rirem.

Me levanto da mesa sem pedir licença e me dirigir pro meu quarto aqui na casa dos meus pais, hoje certamente não tenho mais cabeça pra dirigir de volta pra casa.

Um filho ? Não posso ter um filho. Não depois que perdi a minha filhinha. Meus olho enchem de lagrimas me fazendo chorar. Sinto uma mão pousar nos meus ombros, me deparo com a figura da minha mãe.

--- Filho --- ela sorrir.

Enxugo minhas lagrimas o mais rápido que posso.

--- Eu sei que ficou assim pelo que a Duda disse que estava grávida.

--- Me deixa mãe --- peço.

--- Não deixe esse assunto te abalar meu filho. Tente esquecer esse acidente você sabe que a culpa não é sua --- minha mãe me consola.

--- Elas morreram mãe e eu não fiz nada pra empedir.

--- A culpa não é sua meu filho --- diz novamente.

--- Por favor mãe me deixa em paz --- peço.

--- Tudo bem... Más não se culpe meu amor. Pessoas boas sempre vão cedo sua esposa era uma ótima pessoa e sua filha um anjinho. --- pausa --- Antes que eu me esqueça faça um favor pra mim, compre rosas e mande clocarar na túmulo de Tininha. Ontem eu sonhei com ela foi um sonho lindo.

Minha mãe se apegou muito a ela, apesar do pouco tempo que passaram juntas, esse menina consegue conquistar todo mundo e criar seus protetores por toda parte. Se ela soubesse que ela esta viva daria pulos de alegrias nesse momento.

--- Não se preocupe eu mandarei colocar --- digo.

--- Obrigado... Meu filho não se culpe --- diz e saí do quarto.

Tomo um banho pra esfriar a minha cabeça e volto a me deitar na cama, tento dormi quando vejo Duda adentra no quarto, finjo está dormindo quando ela se aproxima de mim. Ela deita do meu lado sem dizer nada, sinto sua cabeça bater no meu ombro e sem poder fazer nada acabo dormindo.

Me levanto cedo e passo na empresa, resolvo alguns assuntos na empresa e as dez e meia vou pra minha casa de luxo. Estou tão furioso que não consigo pensar direito, raciocinar com sasatez.

Chego na minha casa de luxo e preciso desconta minha raiva em alguém, imagina em quem ? Nela mesmo. Aproveito que Juan está na casa para hulmilhar ela na frente dele, me diverte muito ger os dois furiosos sem poder fazer nada. Eu só não contava com esse desmaio repentino de Martina, o que será dessa vez ? Pelo menos tenho um motivo agora pra tirar uma amostra do seu sangue. Hoje irei receber meu docier completo do acidente.

Quase Livre de Um Cretino Irresistível e Obssecado.(Livro II)- Continuação.Onde histórias criam vida. Descubra agora