Capitulo 13

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Theodore Verlad

Estava no banho quando ouvi uma voz muito familiar dentro do quarto, era a voz de Gregório meu homem de não tão confiança hoje mais cedo quando adentrei no meu escritório vi Martina saindo muito irritada e ele estava dentro da minha sala sentado na minha cadeira como se fosse o chefe, eu senti que ele disse algo pra minha Martina que a deixou irritada, ela sempre fica irritada quando está com ele, mas dessa vez foi diferente ela estava pensativa com algo que ele lhe disse. Preciso descobrir o que é que ele falou ? Espero que ele não esteja me aponhalando pelas costas, caso contrário não excitarei de lhe dá seu devido castigo, ele que não mexa com a minha mulher ou vai se arrepender, todos nessa casa sabe que ela é só minha e por isso devem respeitar ela.

Saio do banheiro enrolado numa toalha apenas a parte de baixo e me deparo com ela pensativa, eu tinha razão ele veio aqui, posso ver a mesa com o almoço.

--- O que Gregório fazia aqui ? --- perguntei rouco e serio.

--- Não tá vendo equart.o deixar essas coisas ai --- dessa vez eu deixo passar sua arrogância pois quero saber o que ele disse a ela hoje mais cedo.

--- Sente aqui comigo --- aponto pra cadeira e ela senta, me sento de frente pra ela e a encaro, ela desvia seu olhar do meu o que me irrita muito --- Olhe pra mim agora --- ordeno.

--- Quando o senhor vai entender que pode até conseguir me manter presa por muito tempo, mas que nunca vai mandar em mim como deseja ? --- me olha seria.

--- Você fica ainda mais bonita quando está com raiva, acho isso muito sex ---  digo e ela fica vermelha o que me agrada.

Eu gosto de ver o efeito que eu causo nela me diverte muito.

--- Quero que me diga o que fazia no meu escritório com Gregório ? --- pergunto curioso.

--- Está com ciumes chefinho ? --- irônica como sempre.

--- Martina --- advirto ela --- Sabe que não tenho ciúmes de você e nem de ninguém. Eu sou estou interessado em saber.

--- Bem... Eu... Eu... --- gagueja --- Estava conversando sobre meu pai queria saber o que o senhor mandou fazer com ele --- diz irritada.

--- Sabe que isso aí você pode vim me pergunta, más engraçado Gregório não me disse isso --- percebo seu nervosismo --- Ele me falou que você foi pergunta de mim --- jogo verde.

--- Sim, mas depois que perguntei, quis me informa sobre meu pai --- mente muito mal.

Eu tinha razão aí tem coisas entre eles dois ? Mas o que será que eles estão tramando nas minhas costas ? Eles não perdem por esperar. Finjo acreditar.

--- Gosta dessa comida ? --- mudo o assunto.

--- Não muito, eu sempre como essas coisas chiques aqui, mas na verdade eu prefiro comer meu arroz com mortandela ou um hambúrguer --- digo e ele rir de mim.

--- Não sei como conseguia manter esse corpão se só comia essas besteiras --- fala impressionado.

--- Acho que puxei a minha mãe --- diz e seu semblante de alegria fica triste novamente.

--- Sente falta dela não é ?

--- Muita... eu lembro muito pouco deles... más lembro que eles gostavam muito de viajar, tenho muitas lembranças nossas no carro, inclusive do acidente --- diz e seus olhos ficam marejados.

--- Como chamava seus país ?

--- Pietra e Roger Park. Acho que meus pais eram ingleses --- sorrir.

Park... Eu já ouvi falar dessa família, de um acidente envolvendo o casal e a filha deles, mas todos foram dados como mortos. Não pode ser ? Martina seria a... Espera estou ficando louco nada haver uma coisa com a outra, mas o acidente dessa família foi no Brasil lembro como se fosse ontem da notícia foi um choque o senhor Park era um magnata inglês do petróleo, deixou uma fortuna enorme pro seu único filho vivo, mas se ela for filha deles tem direito a metade. Estou pensando de mais, mandarei emvestigar sobre eles.

Quase Livre de Um Cretino Irresistível e Obssecado.(Livro II)- Continuação.Onde histórias criam vida. Descubra agora