Theodore Verlad
Estava no banho quando ouvi uma voz muito familiar dentro do quarto, era a voz de Gregório meu homem de não tão confiança hoje mais cedo quando adentrei no meu escritório vi Martina saindo muito irritada e ele estava dentro da minha sala sentado na minha cadeira como se fosse o chefe, eu senti que ele disse algo pra minha Martina que a deixou irritada, ela sempre fica irritada quando está com ele, mas dessa vez foi diferente ela estava pensativa com algo que ele lhe disse. Preciso descobrir o que é que ele falou ? Espero que ele não esteja me aponhalando pelas costas, caso contrário não excitarei de lhe dá seu devido castigo, ele que não mexa com a minha mulher ou vai se arrepender, todos nessa casa sabe que ela é só minha e por isso devem respeitar ela.
Saio do banheiro enrolado numa toalha apenas a parte de baixo e me deparo com ela pensativa, eu tinha razão ele veio aqui, posso ver a mesa com o almoço.
--- O que Gregório fazia aqui ? --- perguntei rouco e serio.
--- Não tá vendo equart.o deixar essas coisas ai --- dessa vez eu deixo passar sua arrogância pois quero saber o que ele disse a ela hoje mais cedo.
--- Sente aqui comigo --- aponto pra cadeira e ela senta, me sento de frente pra ela e a encaro, ela desvia seu olhar do meu o que me irrita muito --- Olhe pra mim agora --- ordeno.
--- Quando o senhor vai entender que pode até conseguir me manter presa por muito tempo, mas que nunca vai mandar em mim como deseja ? --- me olha seria.
--- Você fica ainda mais bonita quando está com raiva, acho isso muito sex --- digo e ela fica vermelha o que me agrada.
Eu gosto de ver o efeito que eu causo nela me diverte muito.
--- Quero que me diga o que fazia no meu escritório com Gregório ? --- pergunto curioso.
--- Está com ciumes chefinho ? --- irônica como sempre.
--- Martina --- advirto ela --- Sabe que não tenho ciúmes de você e nem de ninguém. Eu sou estou interessado em saber.
--- Bem... Eu... Eu... --- gagueja --- Estava conversando sobre meu pai queria saber o que o senhor mandou fazer com ele --- diz irritada.
--- Sabe que isso aí você pode vim me pergunta, más engraçado Gregório não me disse isso --- percebo seu nervosismo --- Ele me falou que você foi pergunta de mim --- jogo verde.
--- Sim, mas depois que perguntei, quis me informa sobre meu pai --- mente muito mal.
Eu tinha razão aí tem coisas entre eles dois ? Mas o que será que eles estão tramando nas minhas costas ? Eles não perdem por esperar. Finjo acreditar.
--- Gosta dessa comida ? --- mudo o assunto.
--- Não muito, eu sempre como essas coisas chiques aqui, mas na verdade eu prefiro comer meu arroz com mortandela ou um hambúrguer --- digo e ele rir de mim.
--- Não sei como conseguia manter esse corpão se só comia essas besteiras --- fala impressionado.
--- Acho que puxei a minha mãe --- diz e seu semblante de alegria fica triste novamente.
--- Sente falta dela não é ?
--- Muita... eu lembro muito pouco deles... más lembro que eles gostavam muito de viajar, tenho muitas lembranças nossas no carro, inclusive do acidente --- diz e seus olhos ficam marejados.
--- Como chamava seus país ?
--- Pietra e Roger Park. Acho que meus pais eram ingleses --- sorrir.
Park... Eu já ouvi falar dessa família, de um acidente envolvendo o casal e a filha deles, mas todos foram dados como mortos. Não pode ser ? Martina seria a... Espera estou ficando louco nada haver uma coisa com a outra, mas o acidente dessa família foi no Brasil lembro como se fosse ontem da notícia foi um choque o senhor Park era um magnata inglês do petróleo, deixou uma fortuna enorme pro seu único filho vivo, mas se ela for filha deles tem direito a metade. Estou pensando de mais, mandarei emvestigar sobre eles.
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Quase Livre de Um Cretino Irresistível e Obssecado.(Livro II)- Continuação.
De TodoSinopse: Após seis meses de sua suporte morte Martina e Gabi estão vivendo na Palestina um país tolamente diferente do que estavam acostumado. Más qualquer coisa era melhor do que voltar pras mãos de Theodore. Tudo ía bem: elas estavam felizes; se...