O outro lado do amor

Gabriel

Yae mim chamo Gabriel tenho 22 anos moro em palmas numa mansao gicantesca que agora ta pra ser vendida pra pagar umas contas do meu pai antes de morrer nois deixou falidos e minha mae vem procurando um meio de voltar a ser rica e bla bla bla. moro com minha mae Sofia e minha ex noiva Paula so mora aqui pq minha mae incesti qui nos casamos mais isso nao vai acontecer dexei de amar ela a muito tempo sempre fui meio playboy na minha adolescencia sempre ostentei pegava todas da minha escola tambem todas aos meus pés kkk mas agora to afim de encontrar o amor verdadeiro se esistir.
-MÃE- falei gritando descendo as escadas.

-ai nao precisa gritar biel nao sou suarda- falou toda fresca afff odeio isso - fala o qui quer?

-to pensando em ir na cidadezinha aquela é? pedra santa- falei sentando no sofa.

-fazer o que biel acha um novo rabo de saia naquela cidade de pobre.

-nao mae passear mesmo se nao que ir melhor tchau.-falei saindo de casa e pegando minha moto e capacete. quase atopelo a Paula kkkk mas quem sabe nao atropelo brincadeirinha kkkk.

-cuidado amor quase mim mata quer matar o amor da sua vida?- falou com aquela voiz irritante como pude mim apaixonar por ela e pior quase ter casado affff nao gosto nem de pensar.

-sai Paula se nao passo por cima e aliais nao sou mas seu amor deixei de ser a dois anos. falei saindo. e ainda escutei gritar alguma coisa. demorei mais do que imaginado pra chegar na cidade perguntei se existia algum ponto turistico e mim disero qui tinha um campo de futebol qui tinha um por do sol lindo decidi ir nesse campo chegando lá vejo uma cena linda um homen acho qui com vinte anos por ai pele branca cabelos preto jogando e brincando com umas criancas fui mim apriximando sem ser visto e fiquei observando sentado num banco de madeira.

miguel Pov.

estavamos jogando futebol na maior bagunça todo mundo ia na bola ao mesmo tempo era muito divertido brincar com as criancas era muito bom mim faz ser crianca novamente e isso nai tem preço. ate qui decidimos descansar e quando mim viro vejo um homen sentado no banco de madeira. so sei qui ele nao é daqui estranho pq ninguem nunca gosta de vim aqui, quando tava passando por perto ele mim chama.

-hei - falou segurando meu braço nossa nessa hora sentir algo estranho nao sei bem o que era.

-pois nao por acaso te conheco e por favor solta meu braço- ta fui meio grosso.

-calma revoltado pronto soltei teu braço qui falta de educaçao a minha prazer Gabriel Benson- falou estendendo a mao.

- e eu com isso com liçença qui eu tenho mais o qui fazer.- falei mim virando e ele mim seguindo qui cara mas chato mais bonito nao deixei de notar olhos verdes cabelo castanho escuro pele branca e forte cheio de musculo nossa bateu um fogo kkkk.

-cara o que eu fiz pra vc mim tratar assim em mim explica- falou parando na minha frente.

-ai nada desculpa é qui to meio estresado haaa prazer mim chamo Miguel silva-falei estendendo a mao pra ele.

-prazer-falou apertando minha mao sente um choque mas um choque bom.

-é você nao é daqui nao é?-falei caminhando e ele mim seguindo.

-nao nao sou eu moro em palmas e vc é daqui?-falou dando um sorriso nossa qui sorriso lindo.

-sim só qui nao moro aqui na cidade moro la numa terra qui meu pai tem qui agora é minha.

-falando nisso tenho qui ir ta ficando meio escuro e eu volto de pé tchau.

-espera eu posso te levar calma nao vou te roubar nem nada pode ficar tranquilo-falou dando aquele sorriso maravilhoso.

-ta vc pode mas se fizer algum coisa eu te mato. falei subindo na moto.

-hahaha. começou a gargalha e eu achando a gargalhada dele gostosa ate demais kkkk.

-sobe logo nao vou te agarrar nao.
entao eu subi so qui nao tinha lugar pra pra segurar ai eu perguntei:

-onde segura nessa moto.

-aqui. ele disse pegando as minhas maos e colocando pra segurar na cinturar dele.- segura bem forte.

-aiiii calma nao tao forte.

-foi mal.
e assim seguimos nosso rumo e a cada minuto ele passava a mao na minha coxa eu achava estranho mas nao falava nada. ate qui chemos na minha casa e ele parou a moto e eu dessi.

-valeu pela carona. falei entrando.

-espera. falou segurando meu braço.

-o que foi? - falei confuso

-é...sera...qui...eu posso vim é...

-fala logo -disse ja aflito.

-eu posso vim amanha te ver?.

porque sera qui ele queria mim ver hum.. tava achando estranho mas.

-hei lindinho to falando com voce.-disse estralando o dedo na minha cara.

-haaa a pode sim tchau.falei saindo.

-espera voce tem celular?

-tenho sim porque?disse confuso.

-é vc poderia mim da seu numero?.disse de cabeca baixa.

-posso sim anota ai.-falei pegando meu celular .

-pode falar.

-99*********

-agora sim tchau e ate amanha hein nao vai esquecer.-disse subindo na moto e indo embora