Três anos já haviam passado, três anos de pura conexão em todos os sentidos principalmente na hora de fazerem amor, eles haviam adiado aquele momento um pouco mais, porém já estava mais que na hora de fazer a família crescer, e eles pela primeira vez estavam ali no orfanato para ver as crianças, Arthur os acompanhavam, ele passou a frequentar mais a casa dos Leonhart depois que começou o namoro com Daniel.
Joshua incentivou bastante esse inicio de relacionamento dos dois, e ele mais do que ninguém torcia pelos dois. E ali estava os quatro, Daniel de mãos dadas com Arthur olhava uma garotinha loirinha dos olhos cor de âmbar, ela deveria ter uns três a quatro ano, um encanto de menina, mas o olhar de Max focava em um garotinho, moreno, seus cabelos lembrava muito os de Joshua:
_ Amor, olha aquele garotinho, que graça.
Aparentemente o garotinho tinha entre seus sete a oito anos, ele corria de um lado a outro, a posição de líder diante dos outros garotinhos que o seguia, Joshua olhou para Max e com um sorriso nos lábios indicava que haviam encontrado o filho deles.
Informando a freira responsável pelo orfanato pediram para que trouxesse o menino para os conhecer:
_ Tem certeza de que querem uma criança nessa idade, normalmente as pessoas querem um recém nascido, aqui temos três duas meninas e um menino, na idade daquele garoto é difícil alguém querer.
_ Queremos conhecê-lo e se ele nos aceitar será ele que levaremos para a nossa casa.
_ Se tem certeza ficaremos muito felizes com a escolha de vocês.
Com o olhar assustado o pequeno entrou na sala ficando encolhido, Joshua se abaixou na frente dele para ficar do tamanho dele segurando seus pequenos dedos:
_ Como você se chama?
_ George.
Joshua olhou para Max com um sorriso largo:
_ O nome do meu pai também é George sabia, e ele ficará muito feliz em te conhecer e te chamar de netinho se você quiser ser nosso filho, você aceita ser nosso filho George, aquele homem ali.
Apontava para Max que acenou para George:
_ Então aquele homem, ele está louco para te ensinar a jogar bola com ele, jogar futebol de mesa, levar você ao estádio de futebol para assistir ao seu time favorito, você aceita?
_ Você me querem?
Agora era Max que se abaixava:
_ Queremos muito, e você George quer que sejamos os seus pais?
_ Quero, quero muito ter dois papais, mas qual eu terei que chamar de mamãe?
Aquela era uma pergunta um tanto delicada de explicar Max não esperava por essa, mas sorrindo começo:
_ Não terá mamãe nessa história pequeno, existirá dois pais que vão te amar e te proteger e pretendemos depois te dar uma irmãzinha você quer?
_ Quero.
Naquele mesmo dia levaram George para casa para ver se a adaptação seria viável, mas na semana seguinte Arthur já corria com a papelada para a adoção.
Seis meses depois Joshua e Max levava George ao encontro do avó que estava ansioso para o conhecer.
Era uma viagem rápida apenas duas semanas pois logo teriam que retornar para o casamento de Dani e Arthur que resolveram adotar a pequeno Maria Luíza a loirinha dos olhos âmbar que encantou o coração de Daniel.
George era um menino adorável, encantava a todos ele tinha sete anos mais tinha a mentalidade tão avançada que não tinha quem não caísse de amores por ele, porém ainda faltava a menininha que Joshua tanto queria, por isso entrava na fila de adoção mais uma vez para encontrar a menina que seria irmã de George.Um ano depois a pequena Hadassa veio juntar-se a família.
Uma grande moldura era colocado na parede da sala dos Benkoff Leonhart que mostrava na fotografia a família feliz que Joshua contruía dia após dia ao lado de Max.
Fim!
Espero que gostem
By: Andrea
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A força do destino.
RomanceAos vinte cinco anos Joshua é surpreendido com a notícia de que seu irmão desapareceu sem deixar rastros, se por si só isso já era alarmante, o fato dele vir a saber da existência do irmão e que esse era seu gêmeo torna isso duas vezes mais alarmant...