𝐯𝐢𝐠𝐢𝐧𝐭𝐢 𝐞𝐭 𝐮𝐧𝐢𝐮𝐬

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Enrosquei meus dedos em seus fios de cabelos, sentindo em como eles eram incrivelmente macios. Eu estava bastante próximo a você, porém a todo momento eu podia sentir meu corpo ser puxado contra o seu, porém eu era capaz de sentir nossas intimidades se roçarem uma na outra.

Nossos lábios se moviam lentamente, sem nenhuma pressa ou preocupação. Era um beijo puro, já que Theo ainda era virgem, coisa que eu não era.

Aquela pegação toda estava me deixando excitado, e eu confesso, que eu estava me sentindo um podre por me sentir assim pelo meu melhor amigo.

Assim que senti a sua mão deslizando pela minha nuca, eu havia chegado em meu limite. Empurrei Theo para a sua cama e me deitei em cima do colo ainda o beijando, porém desta vez, com mais malícia e desejo.

Eu poderia me arrepender disso no futuro, mas nesse exato momento, o que eu queria era beija-lo.

Sentei em cima da sua semi ereção e não consigo evitar o sorriso que se formou em meus lábios ao ouvir o suspiro do garoto. Me aproximei ainda mais dele e mordi o lábio carnudo de Theo, antes de iniciar uma trilha de beijos até o lóbulo de sua orelha. Ele permanecia com olhos fechados, apenas sentindo tudo o que eu estava fazendo.

E então, eu troco as posições ficando por baixo, de modo que eu ficasse totalmente submisso ao que ele iria fazer. Seria um teste, já que eu estava curioso para saber o que ele faria. Até onde ele iria.

Eu sabia que Theo não era experiente e que talvez ele ficaria apenas me beijando, mas ele podia muito bem se afastar se ele não estivesse gostando.

Mas, não foi isso que ele fez.

O garoto olhou no fundo dos meus olhos e segurou o meu queixo lentamente, deixando transparecer um sorriso que me fez sentir um formigamento em minha barriga. Apesar dele não ser experiente, ele me beijava de uma forma que eu nunca havia sido beijado antes. A maneira que ele me tocava, que ele sugava e mordia meus lábios faziam com que o meu corpo inteiro se arrepiasse.

Conforme íamos nos beijando, mas eu sentia tesão e não tinha vontade de parar com aquilo. Os lábios de Raeken eram macios e delicados, e quando iam de encontro com os meus, me deixavam ainda mais animado, coisa que ela perceptível, já que Theo estava sentindo a mesma coisa que eu sentia.

O som de uma voz feminina no andar debaixo foi o bastante para fazer eu empurrar Theo e nos afastarmos. Ele ficou no pé na cama me encarando e eu com os fios de cabelos caídos em meu rosto, juntamente com algumas gotinhas de suor. Nossas respirações estavam ofegantes e nossos rostos completamente vermelhos.

— Filho, cheguei. Está no andar de cima? — Era a mãe de Theo, que gritava do andar debaixo.

Parte de mim estava feliz pelo fato que a mãe de Theo havia chegado, pois eu realmente não sabia até onde iríamos com aquilo.

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