ALL I NEED

𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚𝐠𝐢𝐧𝐭𝐚 𝐬𝐞𝐩𝐭𝐞𝐦

Segunda
18:00

Sinto a mão de Theo tocar por cima da minha bermuda, e logo, meu pau endurece. A sensação de mão de Theo em meu pau, mesmo que fosse por cima da minha bermuda, me deixa ansioso para o que pode acontecer. Ele se aproxima ainda mais de mim, até estarmos lado a lado, peito com peito quando ele me beija. Sua língua está em minha boca, explorando cada detalhe da mesma. Uma de suas mãos estão em meu cabelo, enquanto a outra pousa por cima da minha bermuda.

Sinto meu pau enrijecer, e ele aperta o corpo contra o meu. Deito na cama, e ele abre o botão da minha bermuda e a tira, jogando-a no chão. Ele também tira a dele, o que deixa a cueca dele a mostra. Levo minhas mãos até a borda de sua blusa, e puxo a mesma para cima, me desfazendo dela. Seu peitoral fico a mostra e eu mal podia esperar lamber ele. Deus, como aquele homem era gostoso. E um pedaço de mal caminho.

A parte inferior do nosso corpo se encosta, e ele solta um gemido leve, o que quase me fez perder a cabeça. Ele tira a cueca e antes que eu possa tirar a minha, ele a tira por mim. Seu pau desce pela minha barriga, então chega ao meu próprio pau duro sobre mim. A fricção me deixa tonto.  Levo a minha mão até o pau dele, e começo a bater uma para ele enquanto ele bate uma para mim, apertando a cada subida e descida.

— Caralho, Liam. — Ele diz com uma voz abafada.

A boca dele encontra a minha de novo. Sua barba arranha minha bochecha quando ele ajeita a cabeça para aprofundar o beijo. Sua língua mágica entra e sai da minha boca, faminta e voraz. Nem posso acreditar que estamos finalmente fazendo isso. O líquido que sai dos nossos paus duros torna fácil deslizar a minha mão pra cima e pra baixo. Ele se solta e me empurra levemente na cama fazendo com que eu me deite de costas. Meu pai fica solto e ereto, e Theo, leva as mãos até o mesmo, envolvendo-o com os dedos.

— Eu quero te chupar. — Ele diz, sem nenhum rodeio. Eu não consigo pensar que aquele menino parado em minha frente, com o meu pau em seus dedos era o mesmo garoto que ficou morto de vergonha quando eu o beijei pela primeira vez. — Tudo bem?

— Você nunca fez isso antes, não é? — Consigo falar.

— Não. — Ele levanta a cabeça, com os olhos verdes brilhando. — Mas, tenho uma boa ideia de como se faz.

Quase enlouqueço quando sua língua me toca. Cada centímetro meu está quente, contraído, ardendo de necessidade. Ele faz um círculo com a língua na cabeça, então vai descendo aos beijos. Ele fecha a mão na base do meu pau e pega a cabeça com a boca, dando uma chupada lenta e luxuriosa. Theo me chupa de novo, mais profundo dessa vez. Meu pau pulsa descontrolado, o que ele deve sentir na língua, porque geme alto, desesperado. Theo levanta a cabeça, a expressão tomada pelo desejo e um pouco confusa.

A felicidade toma conta de mim. Era desse jeito que sempre quis ficar com ele. Ele me chupando, me fazendo feliz, me amando... Era quase como se eu estivesse sonhando. Meus quadris se remexem no colchão, enquanto meu melhor amigo faz seu trabalho e desejo puro toma conta do meu pau e das minhas bolas. Mantenho uma mão enfiada em seu cabelo. A outra agarra o lençol, preso firme entre meus dedos. Meu coração está acelerado. É tudo o que consigo ouvir, um tum-tum frenético contra minha caixa torácica. Isso e os sons que Theo está fazendo. Grunhidos roucos, estalos molhados e rosnados profundos enquanto enfia meu pau quase até sua garganta.

— Se não quiser que eu goze na sua boca, é melhor você tirar ela daí agora.

O clímax chega e solto um jato quente bem na hora que a boca de Theo me solta. Ele fica respirando pesado e olhando para mim enquanto sujo meu abdomen. Não consigo respirar. Estou ofegando e tremendo, enquanto ele só olha. A imagem dele me olhando é demais para mim. Esse, sem dúvidas, foi o melhor boquete que eu já recebi em toda a minha vida.

— Minha vez. — Sussurro em um tom calmo, com um sorriso malicioso em meus lábios.