Capítulo 11 ✔

670 31 0
                                    

JP P.V.O

Saio de casa correndo e vou pra boca principal, vejo um alemão atirando na minha direção e já dou um tiro de fuzil na cabeça, logo assim vejo LF vindo na minha direção com MV.

LF: é o filha da puta do caveira - diz atirando nos alemão.

JP: esse filho da puta tá é testando minha paciência que nem tenho - digo entrando no beco 7.

Entro no beco agachado e vou atirando em geral, vou atirando nos alemão que aparecia na minha frente. Logo vejo um dos soldados de merda do caveira distraído de costas puxo ele pela camisa e coloco o fuzil na cabeça dele.

JP: CADÊ O FILHO DA PUTA DO SEU CHEFE? - grito enforcado ele.

Xx: não sei - diz rapido.

JP: vou te dar 5 segundos pra você falar caralho - digo já perdendo a paciência - que nem tenho.

Xx: J-já falei que não sei JP - diz gaguejando - porfavor não me mata - diz e logo assim dou um tiro na cabeça dele.

Saio dali correndo e vou pra boca da 5, vou atirando nos alemão que vejo pela frente. Logo vejo o LF caído no chão com um tiro na barriga, corro até ele e tento estancar o sangramento, Tiro a blusa e coloco aonde está o tiro.

JP: vai ficar tudo bem irmão eu vou te levar pro hospital - digo desesperado.

Arrasto ele pro beco sem saída e deixo ele lá enquanto vou matando esses filhos da puta.

Os tiros já tinham acabado e vou correndo pro beco sem saída ver LF, ele continuava mas lá desmaiado. Mando um radinho pro MV pedindo pra ele brota no beco sem saída pra ajudar o LF.

MV chega com o carro e me ajuda a colocar LF no carro, entramos no carro e fomos pro hospital que tinha aqui perto do morro. Assim que chegamos os médicos já foram colocando LF na maca e levando pra sala de cirurgia.

Resolvo deixar MV por enquanto lá e  ir em casa pra ver como minha loirinha está. Chego em casa rápido e já vou abrindo o cofre e vejo ela no cantinho de cabeça baixa com a arma na mão, assim que ela ouve os passos karol se levanta e aponta a arma pra mim.

JP: calma sou eu - digo levantando a mão.

Karol larga a arma e corre até a mim e me abraça chorando.

JP: calma está tudo bem - digo beijando a cabeça dela - o pior já passou.

Karol: eu pensei que você não iria voltar - fala chorando e me abraçando mais ainda.

JP: eu estou aqui loirinha - pausa - eu estou aqui com você.

Karol me solta e olha nos meus olhos e logo assim me beija, um beijo sem malícia nem nada, Era só eu e ela ali.

Paramos o beijo por falta de ar e saimos do cofre, vou pro me quarto tomo meu banho visto uma bermuda coloco os chinelo e desco pra cozinha.

JP: preciso falar um bagulho sério com tu loirinha - digo passando a mão no cabelo nervoso.

Karol: o que aconteceu? - pergunta preocupada.

JP: no meio da invasão o LF foi atingido na barriga - digo abaixando a cabeça.

Karol fica paralisada por um tempo e logo depois começa a chorar não acreditando.

Karol: E-ele tá bem? - pergunta chorado - pelo amor de Deus JP me diz como ele está? ai meu Deus a Geovana como a Geovana deve está? - pergunta preocupada.

JP: eu não sei loirinha - digo abraçando ela - vai ficar tudo bem com ele, se arruma que vamos pro hospital - digo e ela se levanta indo pro querto.

Entregue Ao Dono Do Morro ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora