JP P.V.O
3 meses depois
já está tudo pronto pro assalto conseguimos ter acesso às câmeras de segurança do Banco, nesses três meses saímos do Morro após receber informações detalhadas sobre o funcionamento do Banco Central e plantas subterrâneas, nós alugamos uma casa nº 1071 na Rua 25 de Março, no Centro de Fortaleza, distante de um quarteirão do prédio do Banco Central. A casa foi inteiramente caracterizada como uma empresa que produzia grama natural e sintética. Assim, a nossa ação passa desapercebida pelos vizinhos.
fizemos um túnel que foi uma verdadeira obra de engenharia Com 4 metros de profundidade, cerca de 80 metros de extensão e 70 cm de diâmetro, o túnel irá atravessar a Avenida Dom Manuel, uma das avenidas mais movimentadas do Centro de Fortaleza. A estrutura foi revestida com vigas de madeira e forrada com lona e plástico para evitar erosões e desabamentos. também tinha energia elétrica ao longo de todo o trajeto com iluminação, ventilação e sistema de ar condicionado.
O furto será feito num fim de semana, enquanto o banco estiver fechado. iremos usavar uniformes e começar a escavar um túnel de 80 m de comprimento, 70 cm de largura e 4 metros de profundidade, abaixo das galerias de esgoto e acima do lençol freático, cuja parte final era um poço que atravessava o piso de 1 metro de espessura de concreto maciço. O túnel foi revestido com lona e inteiramente escorado com vigas de madeira para evitar desabamentos; contava com sistema de ar-condicionado e iluminação elétrica. O solo de Fortaleza é arenoso, fácil de escavar. Além das plantas subterrâneas, tínhamos conhecidos que possuíam conhecimentos de engenharia, elétrica, hidrogeologia e tinhamos auxílio de alguém que trabalhava no banco. Além disso, tinhamos também uma rota de fuga flexível para atrapalhar as investigações.
Magrão: isso tem que dar certo. - esfrega as mãos apreensivo.
JP: se vocês parar de ficar rogando praga vai dar. - bufo analisado mais uma vez os papéis sobre o banco.
GB: então tá tudo certo? - pergunta limpando sua arma sentado no sofá da sala.
karol: as 18:00 horas já estaremos no banco. - afirma mexendo no notebook.
Magrão: não queria falar não. - pausa. - mas eu to cagando de medo aqui. - passa as mãos no cabelo.
LF: então porque você veio tripa seca? - pergunta arqueando a sobrancelha e bebendo seu whisky.
Magrão: vim ajudar meu parceiro, mesmo me cagando de medo não vou deixar ele na mão lindão. - debocha e manda um beijo no ar pra ele.
MV: vocês são insuportáveis papo reto. - chega na sala com um pote de Nutella na mão e senta no sofá.
patati: e você só sabe comer. - responde.
jogo os papéis na mesa e relaxo na cadeira, já estamos 3 meses aqui esse plano tem que da certo!
[...]
as 17:30 descemos pelo túnel, atravessamos a blindagem do cofre. O piso de 1,10 metro era feito de concreto reforçado com aço. Para isso usamos maquita mesma máquina para cortar cerâmica máquinas com discos de diamante revestidas e adaptadas para diminuir o barulho e britadeira assim Nenhum alarme será disparado e assim conseguimos entrar no cofre.
MV: EU TO NO PARAÍSO SÓ PODE. - grita se jogando em cima dos dinheiros. gargalho e me viro olhando pra karol que estava olhando tudo com os olhos brilhando.
JP: nós conseguimos loirinha. - abraço ela. - estamos milionários. - Karol sorrir e me beija.
Magrão: gente eu Morrir? eu to no céu só pode. - para em frente dos dinheiros com a mão na cabeça. magrão olha pra mim e sorrir orgulhoso.
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Entregue Ao Dono Do Morro ✔
Romance⚠ Plágio é crime ⚠ Karolina Mendes é uma menina que mora no subúrbio do Rio de Janeiro com sua mãe, era uma menina alegre e sem problemas antes de conhecer o dono do morro maré vulgo (J.P), que se apaixona por ele quando resolve ir em um baile da co...