Sonho...

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Entrei no box e deixei a água no quente, enquanto cantarolava um pouco baixo até

Day-Eu tento não pensar mas a chuva caindo me lembra você
E você tenta dormir só que passa a madrugada pensando em nós
Nosso tempo não para e parece que eu nunca parei pra perceber
Que meu dia era lindo se quando eu acordasse eu ouvisse sua voz

Lembro quando disse pra mim
Que queria que não tivesse fim
E disse que me amava também, também, também

E hoje o que resta de mim

Diz o que resta de nós A gente se amava tão bem, tão bem, tão bem  

Decidi logo parar de cantar afinal, uma deusa está dentro do quarto e no momento parei para pensar, como pode eu ter me apaixonado assim? Não que eu nunca tenha me apaixonado...Tá eu nunca me apaixonei, não do jeito que eu gosto da Carol, eu amo tanto a Carol que chega dói, não sei o que fazer mais, eu não sei se eu fico com a Carol, se eu termino com a Dani ou se eu fico com ela, por mais que eu não goste da Dani ela é uma boa pessoa, e eu não quero magoá-la sei como é ser traída, tenho que esperar o momento certo, e eu tenho que falar para ela de uma forma leve, não posso só chegar e falar OI DANI QUERO TERMINAR O QUE NÓS NÃO TEMOS, ADEUS, isso é muita maldade...

Vou ficar maluca com os meus pensamentos, decidi saí daquele banheiro, e vi a ruiva deitada por outro lado, provavelmente dormindo, a mesma permanecia toda encolhida provavelmente com frio, fui até ela e me abaixei olhando seu rosto calmo, e fui até o closet pegando uma das minhas cobertas para poder cobrir aquela perfeição, desliguei a luz e dei um beijo na sua testa deitando ao seu lado, me agarrando a ela.

Sonho on

Lá estava eu Carol estava do meu lado, a gente estava no meu quarto,  olhei para Carol e apenas beijei ela, o beijo foi ficando cada vez mais intenso, eu mordia os lábios de Carol e ela parecia gostar. Logo o beijo foi intensificando, afastei-me alguns centímetros apenas para arrancar o vestido do corpo dela e contemplar seu torso descoberto. Ela era tão linda que me tirava o fôlego.Abocanhei seu seio direito sem pensar duas vezes e Caroline gemeu embaixo de mim. Continuei explorando seu tronco deixando beijos pela barriga até atingir a região pélvica, retirei a calcinha dela, me ajoelhei sobre o chão e apoiei sobre meu ombro a perna que antes envolvia minha cintura. Olhei para o rosto de Caroline, que me olhava de volta em expectativa, e sorri antes de dizer:

Day- Agora é hora do show!

Segurei em ambos os lados da bunda dela e me afundei no meio de suas pernas, dando uma generosa lambida em sua parte intima . Carol automaticamente emitiu um gemido e embrenhou os dedos entre os fios dos meus cabelos.
Comecei a lambê-la, sugando sua lubrificação para dentro da minha boca, e vibrei a língua sobre o clitóris, fazendo-a urrar e rebolar contra o meu rosto. Penetrei-a com um dedo, fazendo movimento de vai-e-vem enquanto continuava a estimular o pequeno caroço intumescido no topo de sua vulva.
Carol-Day, eu tô quase lá...
Penetrei outro dedo em seu interior e aumentei a velocidade das investidas e não deixei de lado umas generosas chupadas sobre o clitóris. Não demorou mais do que alguns poucos minutos até os espasmos em seu corpo se intensificarem e ela se desfazer em minha boca.
Levantei-me do chão, saboreando os resquícios de seu gozo em minha boca, e sorri para a garota ofegante a minha frente, que retribui o sorriso e puxa meu rosto de encontro ao dela, chocando nossas bocas.
Ainda com os lábios grudados aos meus, ela me empurra com seu corpo para trás até sermos impedidas de continuar por uma superfície que eu deduzir ser uma pia. Não hesitei eu me sentar sobre o mármore e puxar Caroline para o meio das minhas pernas. Minha namorada logo tratou de se livrar das minhas roupas também, mesmo com a dificuldade devido a nossa proximidade.
Carol-Agora é a minha vez — ela disse após interromper o beijo e sorriu com malicia.
Carol levou uma mão até o interior das minhas pernas e começou a esfregar sem pena alguma o meu clitóris enquanto me penetrava com dois de seus dedos, em seguida se ajoelhou no chão e separou minha pernas, deixando-me totalmente exposta ao seu bel-prazer. Para me provocar, ela começou a deixar algumas mordidas no interior das minhas coxas até a virilha e em seguida chupou com vontade o meu suco, fazendo-me gemer e agarrar em seus cabelos, empurrá-la de encontro a mim Devido ao estado de excitação em que eu me encontrava, não precisou de mais do que algumas chupadas para que eu atingisse o êxtase.
Encosto-me no espelho grudado à parede sobre a pia, sentindo-me completamente exausta, porém muito satisfeita. Caroline logo se juntou a minha, sentando-me ao meu lado, apoiando a cabeça sobre o meu ombro e entrelaçando seus dedos aos meus, é assim permanecemos, em silêncio, por alguns minutos.
Carol-Eu sei que você acha que eu não te amo por não assumir a gente, mas isso é tudo tão novo para mim, eu nunca tinha me apaixonado por uma garota antes, ainda mais uma garota tão decidida como você - ela segura em meu rosto e o vira para si, olhando diretamente em meus olhos. - Eu não vergonha de você ou do que nós temos, eu tenho medo do que pode acontecer quando eu contar para todo mundo, sabe? Tenho medo da reação das pessoas, de elas me olharem diferente como se eu amar outra mulher fosse um crime ou algo do tipo.
Sorri e levei nossas mãos unidas até a altura do rosto, demonstrando de uma maneira carinhosa que a compreendia.
Day- Eu sei como você se sente, me senti assim a vida toda e demorei demais a me assumir, mas posso prometer que seja lá o que as pessoas forem falar de você ou de nós, eu estarei aqui para te ajudar a enfrentar isso. Se tivermos que enfrentar o mundo inteiro, nós faremos isso juntas, ok?
Ela sorriu, balançou a cabeça em concordância e me deu um selinho.
Day- Sabe, mesmo com toda essa coisa de assumir ou não, eu adoro ficar escondida com você às vezes, em um mundo só nosso em que ninguém pode interferir . concluí e ela sorriu.

Day-Esse é o nosso paraíso. O paraíso escondido.

Sonho off 

Ok, isso foi muito esquisito, sonhar assim com a Carol, meu deus eu acabei de ter um sonho érotico com a Carol, o que e faço da minha vida, estava suada de mais, decidi ligar o ar-condicionado, e vi Carol, se agarrar a mim, mais ainda. A coberta que eu havia coberto ela ontem já não estava mais na cama e vi ela no chão, como isso aconteceu? Minha respiração estava ofegante, tentei logo controlar ela, olhei para o relógio ao meu lado que marcava 11 horas, voltei a olhar para Carol e reparar nos seus detalhes, seu cabelo, cheios de cachos ruivos que eu amo de mais, sua pele branca, fui tirada dos meus pensamentos quando ouvi batidas na porta, levantei devagar para não acordar a ruiva e fui abrir a porta, não abrir por completo só coloquei a minha cabeça de fora

Selma-Bom dia filha, porque a porta do quarto estava trancada?

Day-Bom dia mãe, a...é que a Carol tá aqui

Selma-Ai meus, que horas ela chegou? Você nem tava aqui quando cheguei..

Day-Pois é...Longa história..

Selma-Sua tia mandou mensagem, ela disse que já está chegando, acho melhor você acordar a Carol e descer, eu fi panquecas!

Fechei a porta logo em seguida e olhei para a ruiva que ainda dormia

Day-Amor....

A mesma nem se mecheu

Day-Baby, já tá tarde, vamos, acorde!

Eu disse me abaixando e dando vários beijos pela sua bochecha e logo um selinho demorado nela

Carol-Ai, bom dia baby, porque tá fazendo frio aqui?...

Tá aí babys, como prometi! espero que tenham gostado! E que sonho esse da Day né? Até o próximo

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