Day ON
Eu ainda tentava a todo custo ter essa mulher para mim, hoje, e todos os dias, quero tocar ela ,beijar ela todinha, fazer ela minha de novo,mas Carol ainda continua com o seu medo de alguém ver a gente.
Day- Porque não em? - Perguntei e distribuir alguns selinhos no seu rosto.
Day-Cadê aquela Carol do boliche? - Sorri ao lembrar do momento - Encarna ela aí baby. - Ela parou por um momento, olhou pro lado e para o outro e voltou a olhar para mim.
Carol-Seja rápida! - Sorriu e eu sorri também.
Voltou a grudar os nossos lábios, dando início a um beijo intenso, e eu voltei a apertar a sua cintura, puxando ela para ter mais contato. E tudo se encaixou, estávamos tão grudadas que parecíamos uma só, barriga com barriga, nossas intimidades totalmente coladas, tudo tão encaixado que parecia um quebra cabeça.
Carol chupou a minha língua durante o beijo, o que me fez ficar mais exitada ainda. Senti ela passar as suas unhas curtas no meu braço por cima da minha tatuagem e logo eu me arrepiei.
Essa é a minha Carol, essa é a Carol de sempre a menina sorridente, que me faz rir até do vento, que faz piada de tudo, a menina que sorri sempre, não importa o momento, senti tanta falta disso, senti falta dela sorri e ser a Carol de antes, sem se preocupar com nada, apenas em ser feliz.
Senti ela puxar meus lábios inferiores com os dentes e separa o nosso beijo, mas logo voltou a me beijar só que agora meu pescoço, dando leves mordidas, e logo eu virei minha cabeça para cima, para senti mais os carinhos.
Day-Nem parece mais aquela menina que não queria transar comigo agora. - Sorri e ela sorriu também de frente para o meu pescoço.
Enquanto ela trabalhava com os beijos no meu pescoço, eu apenas passava a minha mão pelo seu corpo, sentindo a pele maravilhosa e macia dela, tentando aproveitar o máximo do momento. Minhas mãos que estavam na suas coxas, foram subindo até chegar nas costas, e irem até o laço do biquíni e desatei. E Carol começou a dar leves reboladas pra frente e pra trás, fazendo nossas intimidades colarem mais ainda.
Day-Caralho. - Gemi assim que senti todo aquele contato.
Desfiz o laço do biquíni e deixei o mesmo cair devagar, logo voltamos a se beijar, agora um beijo com muito mais urgência que antes, Carol começou a arranhar minha nuca, enquanto minha mão navegava por ela, conhecendo cada detalhe da sua pele mais uma vez na palma da minha mão, isso tá tão bom. Foi aí que eu senti seus dedos puxarem o meu biquini e ele logo descer sobre meu corpo.
Carol-São tão lindo.. - Disse olhando fixamente para os meus seios, e passou a língua pelos lábios inferiores, logo desceu e começou a sugar o meu seio fortemente.
Day-Hey, e..eu fico no c..omando h..hoje.. - Sorri e olhei para o céu estrelado.
Day-A..amor, eu realmente - Respirei fundo e gemi, quando ela deu uma mordida no meu seio - Q..queria fazer tudo bem devagar com você m..mas, n..não dá, eu estou m..uito e..xi..tada - Ela logo sorriu de frente para o meu seio e se levantou, logo eu entendi o recado e levei minha mãos para a calcinha de seu biquíni e puxei para baixo, logo me levantei e fiquei de joelhos em cima da pedra e tirei a minha calcinha rápido. Voltei a manter o mesmo contato visual com ela, e aos poucos me sentei em cima da pedra por cima dos meus pés,assim como ela, sem quebrar o contato visual, iniciamos um beijo mais calmo, que logo foi ganhando velocidade, e aos poucos eu fui deitando o seu corpo, fazendo seus cachos molharem, em cima da pedra, sem quebrar o beijo.
Aproveitei para colocar uma das minhas pernas no meio da suas e fiz um pouco de pressão, logo ela gemeu com o contato.
Day-Tá sentindo frio baby? - Perguntei após sair do beijo e observando o tom dos seus lábios, que estavam mais rosados, era totalmente perceptível que ela tinha dado milhares de beijo em alguém.
Carol-Acho que a temperatura subiu um pouco sabe, o calor realmente me pegou agora. - Rimos e eu desci o meu rosto para o seu seio, logo o abocanhando, arrancando mais gemidos totalmente roucos de Carol, enquanto isso minha mão direita foi descendo para a sua intimidade, passei meu dedo de leve pelo seu clitóris e pude sentir tudo molhado por conta da água da cachoeira, e da sua excitação, logo fiz movimentos pra lá e pra cá, e ela puxou meu rosto para cima e me arrancou um beijo totalmente intenso.
Carol-Me chupa! - Carol soltou com um pingo de voz que ainda lhe restava, e eu logo sorri parando com os meus movimentos.
Desci apressadamente até a sua intimidade e apreciei um pouco a mulher a minha frente, com toda certeza a mulher mais linda que eu já vi, tenho tanta sorte de ter ela na minha vida.
Carol-O que foi amor? - Perguntou e levou a sua mão para a minha bochecha iniciando um carinho, logo eu fechei os olhos para poder sentir o mesmo, mas não demorei a abrir e dei de cara com os seus olhos castanhos me olhando atentamente.
Day-Estou apenas admirando a minha mulher. - Sorri e voltei a colocar a minha mão na sua intimidade, mas ela colocou a sua mão em cima da minha me impedindo de continuar qualquer coisa.
Carol-Repete. - Seu rosto agora mantia uma coloração mais rosada assim como o seus lábios, sua boca estava meio aberta tornando tudo mais sexy, e seus olhos brilhavam como nunca. Foi ali que eu senti que a minha menina tinha voltado, ela finalmente voltou e agora foi de vez.
Day-Minha mulher. - Sussurrei e logo em seguida sorri, a mão dela que estava em cima da minha agora se abrigou em cima da minha coxa, e eu cheguei ao seu sexo novamente, e comecei a chupar, minha língua rodava por tudo e as vezes dava leves mordidas no seu clitóris.
Carol-Caralho. - Gemeu, e colocou a mão por cima da minha cabeça me incentivando a continuar.
Carol-D..Day, me f..fode - Após ouvir isso, eu apenas conseguir ficar mais exitada do que antes e levantei um pouco minha cabeça apenas para ter certeza que ela realmente queria isso.
Day-Foda-se. - Sussurrei e voltei a chupar sua intimidade, agora com mais força, enquanto meu dedo estimulava o seu clitóris.
Carol-Porra, c..continua, estou q..quase - Parei de estimular ela por alguns segundos, e logo voltei só que com muito mais força.
Carol-Eu v..vou - Não terminou a sua fala e eu logo pude perceber que ela chegou ao limite, lambi todo o seu líquido e voltei a deitar em cima da pedra ao lado dela. E em um movimento rápido Carol subiu em cima de mim e posicionou a sua intimidade por cima da minha, fazendo nós duas gemer com o contato. Logo começou a rebolar pra cima e para baixo.
Day-C..caralho, onde você aprende isso em? - Perguntei num fôlego só.
Carol-Com a minha mulher. - Sorriu e logo pude sentir o seu dedo me estimular rápido, enquanto a sua outra mão apertava o meu seio.
Não demorou muito para eu sentir que eu estava chegando ao meu limite, e logo eu gozei, e vi a minha mulher descer e lamber toda a extensão da minha intimidade..
Day-Caralho. - Soltei assim que ela deitou ao meu lado, enquanto olhavamos para o céu e eu me recuperava do meu organismo.
Carol-Eu não acredito que transamos, fizemos amor - Corrigiu - Aqui, onde todos podem ver, e tenho que admitir, você está mais selvagem. - Sorri com o seu comentário.
Day-Cê gostou? - Virei para ela, e ela virou para mim, e assim nossos olhares se encontraram.
Carol-Eu adorei. - Me deu um selinho e voltou a deitar. - Acho que temos que ir para casa, está tarde e estamos peladas.
Day-Ok, vamos minha mulher - Carol levantou primeiro que eu e me deu a mão para mim levantar, assim o fiz e a puxei para um beijo lento, queria expressar todo o meu amor por ela, queria mostrar que eu estou perdidamente, fodidamente apaixonada por ela, e que estou disposta a fazer qualquer coisa para ter ela do meu lado pro resto da minha vida.
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Mine❤️
Novela JuvenilDayane sempre estudou no mesmo colégio, e na sua sala de aula tem uma menina em que faz seu mundo dá uma reviravolta. Carol nunca percebeu muito Dayane mas acabou se sentindo mal quando descubriu que Day tava namorando. Ela não sabia o que sentia ma...