Capítulo 16 - Depois da tempestade

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Estávamos ali já há algum tempo, conversei com ela, o que a ajudou a concluir e decidir pela ideia de reservar um hotel pra Patrick. Espero que tudo caminhe bem. Todavia, ainda tínhamos tempo até sexta-feira, então era melhor deixar pra se preocupar  depois.

- Nossa, Gio... Você não sabe o que eu passei hoje, com medo. Você estava muito estranha.

- Tadinha da minha princesa! Eu notei que você estava tensa quando conversamos, quando chegou aqui... Aliás, me desculpe.

- Tá tudo bem agora.

- Não. Eu não queria fazer parecer que era algo com você, queria ter deixado claro que estava tudo bem entre nós, mas essa conversa com o Patrick me deixou bem nervosa, e eu não consegui disfarçar meu nervosismo, nem com você.

- Ah, amor. Vamos esquecer isso. Eu sei que você não fez por mal, e agora estamos bem.

- Ahh... - ela disse, sorrindo - eu tô adorando você me chamando assim.

- É, amor? - também sorri . — Que bom que você gosta!

Neste momento, fomos interrompidas por um barulho que tomou a sala e me deixou envergonhada. Meu estômago começou a roncar.

- Que monstro é esse dentro de você? Eu hein - ela falou fingindo estar assustada.

- Ha ha. Pois saiba que o monstrinho só está assim porque eu não como desde manhã. O nervosismo não me deixou almoçar.

- Que peninha! Deixa eu preparar algo bem delicioso pra te compensar. - falou já levantando.

- Amor, - eu interrompi - vamos pedir algo daquele restaurante que fomos? Eu queria ficar agarradinha com você agora.

Ela ficou encarando eu fazendo biquinho:

- Poxa, eu queria cozinhar pra você. Mas sua ideia também é boa, e me pedindo desse jeito...

Então fizemos o pedido do jantar e ficamos ali, grudadas no sofá.

- Você ainda não conhece minha cama, né?

- Não mesmo. Talvez eu não seja tão especial assim - fingi estar acreditando no que eu disse.

- Ahan, você fala como se eu não tivesse te chamado pra passar a noite comigo outro dia.

- Tem razão... O convite ainda tá de pé?

- Mas é claro!

- Ótimo. Dessa vez não serei besta de recusar.

E assim o tempo foi passando. Nós duas agarradinhas no sofá, minha barriga roncando mais algumas vezes, até a comida chegar.

A gente jantou e, depois, a Gio serviu sorvete como sobremesa. Estávamos num clima gostoso, rindo e brincando uma com a outra. Até que eu me aproximei dela, pegando-a de surpresa, e comecei a beijar seu pescoço, com meus lábios e língua gelados, fazendo-a tremer.

- Minha nossa, você me pega assim desprevenida e me deixa doida. - falou antes de começar a me beijar ardentemente.

Quando dei por mim, ela já estava me arrastando pro seu quarto.

Entramos e eu puxei a porta fechando-a e colocando Gio entre a porta e meu corpo, de costas pra mim. Comecei a tocar seu corpo todo, seus seios, sua cintura, suas coxas e bunda. Estava sentindo cada centímetro daquele corpo escultural.

Tirei a sua blusa e comecei a beijar suas costas, mordiscando aos poucos, antes de tirar seu sutiã. Virei-a de frente para mim e comecei a beijar seus seios, a chupa-los com vontade e admirar aquela mulher com quem eu estava me envolvendo.

Abri os botões de sua calça e, com sua ajuda, a tirei até o final. Aproveitei o embalo e, depois de dar uns beijos por cima de sua calcinha, tirei também.

Com Giovana nua na minha frente, eu comecei a come-la ali mesmo, em pé. Enquanto colocava meus dedos dentro dela, fazendo um movimento de vai-e-vem, tocava seu clitóris com minha língua, sentindo que ela estava ficando cada vez mais quente e molhada. Continuei com aqueles movimentos, enquanto que, com sua mão, ela pressionava minha boca mais forte contra ela. Isso me deixava ainda mais excitada.

- Ohh. Continua, eu vou gozar... Vou gozar na sua boca, nos seus dedos.

Ouvir aquilo estava fazendo com que eu estremecesse meu corpo todo de tesão, ficando ainda mais molhada e excitada.

- Não para... Não para. Eu vou... - antes de conseguir terminar a frase, soltou um gemido delicioso de ouvir, enquanto seu interior se contraia em meus dedos.

Quanto mais rápido e forte eu colocava meus dedos nela, mais ela gemia e pedia mais:

- Me fode, assim! Delícia!!

E quanto mais eu fodia, mais ela parecia gostar, e aquilo estava me deixando doida de tesão. Então eu a ouvi gemer ainda mais alto, quase gritando, e percebi que ela gozou, mais uma vez. E eu delirando de prazer.

- Ah, Giovana! Você me deixa maluca! - eu disse.

Ela apenas me olhou, ainda ofegante, não conseguiu dizer nada além de:

- Oh, Bárbara. Você...

Então eu simplesmente a puxei pelas mãos e a levei até a cama, deitando-a do meu lado. Acariciei seus cabelos como forma de carinho, mas não resisti em descer as mãos por seu corpo, mostrando o quanto aquela mulher era gostosa.

Ela tomou mais um tempo para regularizar sua respiração e jogou seu corpo sobre o meu:

- Agora você vai ver!!

No meio de tudo, Você!Onde histórias criam vida. Descubra agora