Peu 💲
Depois da minha coroa e minha piveta tirarem minha diversão, terminei o que tinha de fazer e vim pra casa.
Os manos Gaspar e Cobra tão na invasão da área deles.
Com os melhores do meu time.
Duda: Chegou cedo.- Me olhou sorrindo.
Ela tava com uma saia jeans que batia na coxa e um cropped de manga longa.
Peu: Pra onde tu vai? - Sentei na cama.
Duda: Não vou nem reclamar que você esqueceu que dia é hoje.- Peguei meu celular e fui na data.
Peu: Porra amor, esqueci mermo.- Ela bufou.- Eu nem posso ir velho, que caralho.
Duda: Pois é.- Fez biquinho sentando no meu colo.
Coloquei a mão na barriga dela e fiquei alisando.
Hoje era o dia do médico.
Saber com meu moleque ou minha princesa tá.
Espero um menino.
Se for uma menina eu me fodo.
Peu: Vou te levar pelo menos.- Ela assentiu.
Ela se levantou do meu colo e eu nem tomei banho, não dava tempo.
Ela desceu na frente e eu fui atrás.
Meu raidinho tocou na linha do Cobra, falaram que eles tão quase conseguindo.
Guardei o raidinho na cintura e peguei a chave do carro.
Duda: Minha barriga tá doendo.- Murmurou quando eu entrei.
Peu: É só porque o bebê tá começando a se formar, lembra? - Liguei o carro.
Duda: Como tu sabe? Nunca foi em uma consulta comigo.- Sorriu.
Peu: Tu acha que eu fico fazendo o que de madrugada no celular?
Duda: Jogando, falando com puta e assistindo pornô.- Contou nos dedos e eu ri.
Peu: Só jogando, tem vezes que eu fico pesquisando sobre esses bagulhos de bebê e tal.
Duda: Sei.- Revirei os olhos.
Peu: Quer ver? - Ela balançou a cabeça rapidamente.
Maluca.
Sempre foi surtada pra olhar meu celular.
Sendo que o bagulho não tem nada demais.
Peu: Pega aqui.- Olhei pro meu pau.
Duda: Sabia que você não ia dar.
Peu: Ue irmã, o bagulho tá na minha cintura, pega.- Falei parando no sinal.
Duda: Porque tu não pega? - Levantou minha blusa.
Peu: Porque é a sua boca que dá pra chupar meu brother.
Duda: Que horror, amor.- Riu pegando meu celular.
Ela baixou a blusa e se ajeitou no banco, com uma mão na minha coxa e outra no celular.
Peu: Dia que tu me disse que tava grávida.- Falei a senha.
Duda: Eita que princeso.- Falou sorrindo.
Parei na clínica, não tinha nenhum policial por perto.
Peu: Vamo amor.- Ela desviou o olhar do celular pra mim..
Duda: Você não vai, é muito perigoso.
Peu: Não tem ninguém, eu quero ver meu pivete.- Ela suspirou negando.
Ignorei ela e tirei o raidinho da cintura, joguei no banco de trás e desci ajeitando minha roupa.
Ela bufou e desceu também com meu celular na mão.
Entramos na clínica e ela foi resolver os bagulhos, fiquei sentado em um canto mais afastado.
Duda: Tem uma pessoa lá dentro, depois sou eu.- Sentou do meu lado.
Puxei a cabeça dela pro meu peito e ela ficou mexendo no meu celular.
Duda: Quanta foto de mulher pelada.- Negou com a cabeça.
Peu: É os cara, amor.
Duda: Não tá na pasta do WhatssApp, tá na pasta dos print.- Falou séria e eu prendi o riso.
Peu: Normal, sou homem.- Ela riu.
Duda: Idiota. No meu celular só tem foto do teu pau.- Uma gente que passou olhou assustados.
Peu: Cala a boca.
Ela riu.
Nós foi chamado pra sala lá e pá.
Mas no final deu em nada, o bebê não quis aparecer.
Mas tá bem, forte pra caralho.
Fé no pai que vai ser meu moleque, se não vou pagar tudo que eu já fiz com as mina.
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Meu Recomeço.
Teen FictionNo Vidigal ||| "E quando tudo for escuridão, serei a sua luz..."