008

8K 474 60
                                    

Saulo

Brenda: Saaaai daqui vagabuunda! – Disse olhando pra menina que saiu sem exitar. – Agora vamos resolver nós dois, porque eu adoro uma putaria, e se você quer ficar na putaria eu vou ficar também, a buceta e minha e os direitos são iguais bebê. – Disse tirando minha mão dos seus cabelos e olhando pra mim.

Saulo: Os direitos são igual o caralho sua mandada, você tá no erro você nunca vai pode se igualar a mim, porque eu não sou egoísta e mizeravel igual a você. Quem cobra vacilação não pode vacilar piranha!! – Disse pegando a mesma pelo braço e arrastando pra um canto aonde não tinha ninguém.

Brenda: É sim, você quer ficar com essas piranhas pela rua e eu tenho que ficar sozinha? Não vou mesmo meu amor!! Eu vou fazer da sua vida um inferno você vai ver, você não vai ficar com ninguém, ninguém!! Ouve bem o que eu tô te dizendo.

Saulo: Não se apresenta o inferno pra quem já e chegado amor. – Disse sarcástico. – Você não vai me infernizar não porque antes disso eu te mando pra um hospital sua filha da puta. Você só agiu na traigem comigo me abandonou no sofrimento, ficou de sucesso aqui fora e ainda acha que tem o direito de me cobrar alguma coisa desgraçada! – Disse pegando em seu pescoço e apertando. – Acha mesmo que você tem direito de alguma coisa? Único direito que você tem e de morrer mizeravel.

Brenda: P ... Pa .. Para pelo amor de Deus! Eu não tô conseguindo respeitar. – Disse com dificuldade apertando meu braço.

Soltei ela e ela foi se abaixando de vagar e tosindo baixo, tentando regularizar a respiração.

Saulo: Vem comigo agora. – Disse rude puxando a mesma pelo cabelo.

Brenda: Não eu não vou, me solta seu doente.

Saulo: Ah você vem, você vem sim filha da puta! – Disse enquanto a puxava pelo braço.

Sai de dentro da casa peguei minha moto e ela subiu na moto, fomos em direção ao meu barraco.

Fomos o caminho inteiro sem trocar nem uma palavra ela desceu e eu encostei a moto e desci.

Abri o portão e ela entrou, eu entrei bati o portão fechei com a chave e coloquei no bolso.

Saulo: Você quer um acerto de contas ou você vai abaixar sua bolinha? Porque agora eu vou passar a máquina na sua cabeça e ainda vou lanchar um disfarçado o que você acha? Oooóh acho que vai ficar bonita ein. – Disse com ironia.

Brenda: Quê qui é? Tú pode tudo né, eu não posso nada! Você é muito ridículo, escroto nojento!

Saulo: Tú pensa o que? Tá se sentindo demais já Brenda, abaixa tua bola. Não é assim não. É três meses sem ficar com nenhum homem caralho! Quem manda e planta as leis sou eu na porra do bglh, e tú sempre soube que foi e é sempre assim. Tú tem sorte que não tenho coragem de fazer coisas piores contigo, vacilona!!!

Brenda: Tú não manda em mim caralho!- gritei.

Brenda

Ele veio uma pra cima de mim me encurralando na parede. Fechei os olhos na mesma hora, contive medo na hora achei que iria me bater...

Saulo: Tú é uma Diaba, vacilona do caralho! Tú vai cumprir essa porra e já era, se não quiser morrer caralho! - disse me encarando.

Brenda: Eu te amo. - falei como se fosse amenizar algo.

Saulo: Ama porra nenhuma, tú não ama ninguém! Nem tu merma.

Brenda: Amo sim... Tú não sabe dos meus sentimentos.

Olhei para ele, e ele ficou me encarando um bom tempo.

LIBERTÁRIOOnde histórias criam vida. Descubra agora