sem revisão.
Cecile
Acordo sentindo o peso sobre meu corpo. Tento me libertar mas não consigo. Sinto medo, aos poucos, vou lembrando de onde estou e com quem estou. Abro meus olhos devagar até encontro o resto sereno de Dominik dormindo.
Sorrio, agradecendo a deus por ele não ter feito nenhuma bestaria depois da briga com seu irmão. Ele se mexe, liberando meu corpo. Aproveito e saio de sua cama. Ajeito meus cabelos com o nó acima da cabeça. Calço meus chinelo, quero ajeitar aquela bagunça antes que ele acorde.
Passo pela porta, saio correndo para cozinha. Olho de ante a sala toda quebrada. Procuro alguns sacos plásticos para começar a limpeza. Pego vassoura, pá e pano para limpar. Coloco a agua no fogo para preparar o café.
Ficando meio caminho andado para o começo de tudo. Saio pegando os cacos de vidros com alguns porta retratos. Junto todas as fotos quem sabe, ele resolva por tudo na estante novamente e se for para o lixo, não tem como.
Varro com cuidado por causa dos cacos estilhados no chão da sala. Tiro o tapete, sacudo para sair alguma coisa. Enrolo, preciso saber dele se tem um reserva e por esse para lavar. Faço tudo muito rápido, costume do orfanato, mesmo a muito tempo na rua, o costume não sai do sistema.
Estou quase na metade quando lembro da agua do café, volto para cozinha tiro e passo. corto algumas fatias de pães e frutas, deixando em cima do balcão. Na cozinha ele não fez estragos anão deu tempo, acho pelo fato que apareci antes de acontecer.
Fecho o ultimo saco, quando sinto a presença dele no ambiente. Viro e o encontro. Como o rosto todo amaçado, inchado pelo sono. Dominik vem do mesmo jeito que foi dormir, só de cueca.
Fico toda vermelha. Não é o meu normal, vê um homem como ele, desfilando assim em minha frente. Ele esfrega seus olhos parecendo uma criança. Olha em torno da sala, acho que surpreso por não encontrar a bagunça que deixou.
Sorrir, ficando o mais próximo de mim. Quase colados um no outro, ele me abraça, mais uma vez beijando meu rosto me dando um bom dia. Sorrio feliz pelo seu ato. Desejando o mesmo. Ele vai para cozinha e me chama para comer o que fiz.
Deixo o saco de lado e o sigo até onde preparei tudo para o nosso café da manhã. Para nossa total surpresa, já passa das duas da tarde. Comemos quase sem falar nada. Quero que ele se abra, não quero forçar, quero que saia por conta própria.
Depois de comer tudo. Ele segue para sala, pega o telefone e liga para alguém. Faço tudo para não olhar com curiosidade. De repente o som da tv, toma conta do ambiente.
-Ceci... venha assistir alguma coisa comigo. Você fez coisa demais por hoje. – não digo nada, sigo até onde ele está sentado. Sento no outro sofá, o teimoso me chama para ficar perto dele. Faço o que me pede.
Sento ao lado de Dominik, que me puxa para seus braços, sem dizer nada. Ficamos ali assistindo qualquer coisa que passa na tv até meus olhos pesarem novamente e caio no sono.
Dominik Leopoldo
Acordei sentindo falta de alguém. (dela) ao meu lado. Não queria me levantar, está tão bom, mas a fome aperta meu estomago. Tiro as cobertas por impulso fico de pé. Saio a porcura de Ceci.
Encontrando-a na sala completamente limpa. Essa menina não para de jeito nenhum, mesmo machucada. Olho para seu rosto e vejo o estado caótico que meu irmão deixou após o murro em seu rosto. Me controlo para não alarmar mais ainda.
Basta o que fiz ontem quando cheguei, nunca pensei ela e ele fosse capaz de me esconderem uma coisa dessa. Chega Dominik, não tem volta. Ela se foi, não tem como fazer as perguntas entaladas na sua garganta.
Por hora, não quero conversa com meu irmão. Por isso decidi não trabalhar no escritório essa semana, quando for para o fórum falo com meu pai ou minha irmã. Sem pensar muito, caminho até onde ela está.
Capturando seu rosto vermelho, depois que me toco a forma que estou vestido, já era. Abraço seu corpo miúdo, beijando seu rosto, sentindo a mesma vontade de beijar seus lábios. Chamo para tomarmos nosso café.
Resolvo ligar para meu pai e dizer minha decisão, ele concorda e pede que descance. Caso não vá ao fórum, ele assume meu lugar. Aceitei por enquanto. Sento no sofá, ligo a tv, e a chamo para assistir comigo. Sem dizer nada vem.
Peço que fique ao meu lado, preciso me sentir bem e ela me faz ter esse sentimento de paz. Abraço seu corpo e ficamos ali, assistindo algo em nossa frente, até sentir seus suspiros. Ela dormiu novamente em meus braços.
Fico ali muito tempo, olhando para seu rosto sem conter o desejo de beija-la. Devagar baixo minha cabeça, olhando para seus lábios lindos e vermelhos. Nervoso passo a língua entre meus lábios.
Sedento, não aguento. Beijo Ceci, mesmo que ela não saiba.para minha surpresa, ela abre os olhos meio assustada. Peço desculpa pela minha ousadia e ela não diz nada. Faço menção de me levantar. Ela segura minha mão.
-Eu nunca fui beijada Dominik. Nem sei como se faz. – fica vermelha outra vez.
- Não precisa, te ensino menina. – seguro seu rosto com precisão e tomo seus lábios.
Nosso beijo começou meu desengonçado. Pelo fato de ser o seu primeiro beijo. Aos poucos, ela vai moldado da mesma forma que eu beijo. Por impulso. Puxo para o meu colo, seguro seus cabelos, beijando com mais vontade sua boca.
Sinto que estou ultrapassando o limite. Afasto ofegante, olhando para seu rosto que esta da mesma forma que o meu. aos poucos recompomos e sorrimos. Ela sai de cima do meu colo, voltando para meu lado.
-Obrigada. – fala.
Olho para ela.
-Pelo que?
-Por me ensinar a beija. – fica vermelha.
- Tenho que te ensina Ceci, quero te beijar muito mais. – beijo sua boca novamente, voltando atenção para a Tv.
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Consequências de uma vida.
Любовные романыSinopse Imagine. O que pode acontecer com uma alma quebrada? É assim, a vida de Braadok. Com os seus 35 anos de idade, fugindo a todo custo de um sentimento chamado amor. O qual fez com que ele pagasse muito caro, com a perda do seu grande amor. De...