Sinopse
Imagine. O que pode acontecer com uma alma quebrada? É assim, a vida de Braadok. Com os seus 35 anos de idade, fugindo a todo custo de um sentimento chamado amor.
O qual fez com que ele pagasse muito caro, com a perda do seu grande amor. De...
Gente bom dia... Como prometido. Estou liberando dois capítulos de cada livro para compensar o atraso que tive com as postagens. Na madrugada, libero os outros livros... Continuem a sequência. Conto com sua estrelinhas e comentários bjs.
Sem revisão.
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Dominik Leopoldo.
Depois da nossa conversa e dos beijos na sala, cada um segue para seu quarto. tudo é muito recente, não quero me machucar e muito menos machuca-la'. Hoje com mais calma, penso. Se Rosangela, estivesse viva iria continuar a mentir para mim?
Como muito esforço consigo dormir, não por muito tempo. Escuto os gritos de Ceci, isso me assusta. Atordoado, saio do quarto, correndo para o seu. Abro a porta com tudo e a vejo se debatendo em sua cama.
-Não... por favor... não morra. – ela se debate.
Sem saber como proceder, aproximo de seu corpo, abraçando-a com toda força, tentando acalmar seu corpo abalado pelo pesadelo.
-Xii. Estou aqui. É só um pesadelo, acorde meu anjo. – aos poucos seu corpo vai voltando ao normal. Até seus lindo olhos se chocarem com os meus.
-Dominik? – ela soluça.
-Sim querida, sou eu. Estou aqui. – ela deixa suas lagrimas rolarem pelo seu rosto, que está vermelho pelo choro.
-Sonhei com meu irmão. – soluça. – eu o vi, morto em minha frente. Não pude fazer nada, nem tirar seu corpo de lá. – chora.
Acaricio seus cabelos, passando conforto, até seu corpo relaxar totalmente.
-Se sente melhor. – ela me olha.
-Sim.. – responde meio baixo.
Tento ficar de pé, ela me olha sem saber o que vou fazer.
-Você já vai?- tento sorrir.
-Não. Você que tem que vim comigo. Essa cama mal cabe você, oque dirá nós dois. Venha, deixe-me cuidar de você, como cuidou de mim? – ela me dar um meio sorriso, acenando com a cabeça.
Saio de seu quarto, com ela envolvida entre meus braços. Puxo seu corpo para minha cama, sem intenção nenhuma, apenas quero que ela se sinta segura comigo, sem ter outro pesadelo.
-Tente dormir, o dia foi puxado.
-Tudo bem.
Puxo para meu corpo, massageando seu couro cabeludo, até sentir seu ressonar em meu peito. Beijo o topo de sua cabeça, fechando os olhos.
Acordo cedo como de costumes. Falo de tudo para não acordar Ceci. Hoje decidi ir para o escritório. Não adianta viver na escuridão, porque não posso traze-las de volta.
Preciso deixar que a culpa se vá e a saudade fique, mesmo ela não merecendo. Por ter escondido de mim, sobre ela e meu irmão. Que isso, devo ter uma conversa franca futuramente.
