Consequências de uma vida.

Capítulo 71

Mirela

Minha mãe praticamente mandou todos irem para seus quartos. Para minha total surpresa, ela nos levou para o quarto de hospedes, puxando-me para o cantinho sem que Fabio e os filhos escutassem.

- É o seguinte. Você  e seu gostosão ai, brinca com as crianças ate elas cansarem . depois, a senhorita sabe o caminho da luz. – sorrir.

-Mãe..

-Nada de mãe Mirela. Vocês não tiveram tempo nem para o encontro, estão os dois aqui, seguros porque  não? Só nã faço o que fiz com Ceci  e Dominik, porque a pequena Celina é esperta demais. -  não contenho e caio na gargalhada, até a pequena Celina chegar pertinho de nós.

-Vovó a senhora esta rindo de que? – nos  surpreende.

- Olha só minha  filha, ganhei outra netinha. – fica de joelhos abraçando Celina.

- Claro que a senhora é minha avó, se meu papai, ficar com a mamãe Mirela, viro sua neta oras bolas. – Celinaaaa. – briga Gael com vergonha.

-Me deixa Gaelzinho. É legal termos outros vovôs. – Fabio fica mundo.Aproximo-me, segurando sua mão.

-Não se preocupe. Celina é um amor. Não  sou a mãe de sangue deles, mas posso dar o meu  amor. Meu coração é grande. Igual.. – O de mãe. – dona Elisa completa.

- minha mãe  sai toda feliz, entramos  no quarto e olho abismada. Como ela conseguiu fazer tudo isso em pouco tempo? No meio do quarto tinha uma cabana, com muitas coisas.

Pegamos o espirito da coisa, começamos a brincar. Amei o  fato de Gael, ter soltado – se mais. Ele é muito na dele. Convivendo com minha família, não seria assim por muito tempo.

Gael foi o primeiro, a se entregar ao sono. Dormiu dentro da barraca mesmo. Celina, nos fez contar a mesma historia três vezes ate cair no sono total. Ficamos  olhando para os seus filhos dormirem, ali no seu olhar estava o amor, e admiração.

O mesmo olhar que ele troca com Ceci. Mesmo tendo o tempo roubado dos dois, Fabio vai dar todo amor para recompensar o tempo que foi perdido. Seu rosto é lindo, me encanta a  todo momento. quero esse homem.

Sem pensar, puxo seu rosto, beijando  sua boca como  se precisasse dela para vive. Meio que de surpresa, ele fica sem reação. Aos poucos devora minha boca, como devoro a sua.

-Preciso de você Fabio. Não aguento mais. – falo por um fio.

- Te quero. Não consigo tirar você da minha cabeça, mesmo com aquele sutiã, nada a sua cara, quero você. – rimos.

Fico de pé, esticando minha mão para que ele segure. Puxo seu corpo de encontro com o  meu, guiando pelo corredor até chagar a porta do meu quarto. abro a porta  fazendo com que ele entre.

Vejo receio em seu olhar, claro. Estamos na casa dos meus pais, eles nunca foram caretas, entre rua e em casa, prefere que seja na nossa casa.

-Não se preocupe. porque será que sua mãe deixou o quarto de  hospedes pra gente? – aos poucos vejo seu sorriso brotar.

- Sua mãe é esperta. – sou atacada por uma boca esfomeada.

Por impulso, sou agarrada, cruzando minhas pernas em volta de sua cintura. Sinto o roçar  de seu membro de encontro com minha parte intima. Isso me deixa louca. Fabio me joga na cama, me roubado risos.