Capitulo 74

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Cecile

Caminho em total escuridão pelo jardim da casa dos meus sogros. Dominik me guia não sei pra onde, apenas sigo meus instintos confiando completamente em meu amor.

-Vamos passar por um portão ok?

-Hurum.

Ele segura as minhas mãos, apertando para me dar confiança. Sem querer eu tropeço, acabado rindo. Andamos mais um pouquinho até Dominik parar.

- Lembre-se,'fiz tudo para o nosso bem e principalmente para os nossos filhos.

- Dominik, você está me assustando. - Brinco.

- Não meu amor, não precisa ter medo, eu que estou com medo de você não gostar da surpresa que planejei.

Lentamente ele tira o pano que cobre meus olhos. A claridade toma conta, rapidamente eu olho em volta da casa parecida com
A dos meus sogros.

- Seja bem vinda a nossa nova casa meu amor. -sorrir. Atordoada eu grito.

- Aí meu deus.

Ele me olha de um jeito,  com medo de que eu pire com toda certeza. Tirando seu olhar de assustado, me jogo em seus braços, fazendo com que ele me aperte em volta do seu corpo.

-Meu amor o seu braço. - sinto uma leve fisgada.

-Emoção demais. Você tem culpa de me fazer
Feliz. - me beija.

- É o que vou fazer pelo resto da
Minha vida. Fazer você e nossos filhos felizes pra sempre.

Choro emocionada com esse homem em
Minha frente. Beijo seus lábios com
Carinho, fazendo meu amor retribuir. Decido explorar a casa por dentro.

Dominik, faz um pequeno passeio mostrando cada cantinho da parte de Baixo. Mostrando os reparos que foi feito ao nosso redor, conta
que teve ajuda de todos, já que queria que a nossa casa tivesse a nossa cara.

Conta que sua mãe reclamou dele pelas escolhas de cores. Por isso resolveu deixar tudo com as meninas. Dominik é branco ou preto, a escolha de cada objeto em Seu devido Lugar.

Não tem móveis luxuosos como os da casa dos seus pais, um ponto para ele. Gosto da simplicidade, espaço para nossos filhos está ótimo.

Depois de mostrar tudo na parte de baixo. Seguimos para parte de cima, escada da cor creme, com o contraste do branco com cinza. Ao chegar no corredor. Noto várias portas a nossa frente.

- Meu amor, como os bebês são muito novinhos ainda, resolvi deixar um quarto para os três. com o decorrer do tempo separamos os três para cada um ficar com seu cantinho.

- Isso é ótimo. Mas duvido que nesses primeiros meses, não irei deixá-los dormir longe da gente.

- Nem eu teria coragem. - diz

sorrindo.

- Por isso que, coloquei algumas coisinhas em nosso quarto.

Ele indica a porta do nosso quarto, abro ansiosa por tudo o que ele fez. Ao abrir, fico encantada com tudo que vejo. Uma cama enorme, o quarto todo branco. Uma janela enorme, com vista para o jardim, uma pequena varanda, dessas que podemos sentar e tomar uma ar puro.

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