Capítulo 21

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gente bom dia!! comecei a escrever esse capitulo ontem, mas pelo cansaso, acabei dormindo por cima do not. minha salvação foi que não deletou com das outras vezes. gente minha vida esta uma correria. passando por altos e baixos. enfim. so quero que voce que me segue e ama minhas historias, não descistam de mim. não sei como vai ser meu ritmo para postagem nesse mes de dezembro. ate porque é o mes que eu trabalho mais. estou tentando mais uma fvez finalizar o conto do meu eterno cretino que se baseia na epoca do natal, nunca consigo terminar, sempre acontece algo. mais mudando aqui. capitulo sem revisão, totalmente cru kkk comentem pelo amor de deus. e deem estrelinhas dependo dela para a historia seguir. 


Dominik Leopoldo

Até agora, fico olhando sem entender o que Maria disse em alto tom. Como assim Cecile, bateu nela? Como elas se conhecem. Não entendo. Seu rosto vermelho, com a expressão nada boa, me faz voltar na época do velório.

Onde ela gritou por todo o local, que foi culpa minha a irmã ter morrido no acidente levando as sobrinhas. Pela dor, aguentei tudo calado sem dizer nada. Mais hoje, que Ceci, não a conhece e nem faz parte da vida dela, como pode ela ter batido em Maria?

- Você não vai falar nada Dominik? – olho toda a situação. Quando me tornei advogado criminalista, pude ver que existe pessoas que são dissimuladas ao ponto de criar uma cena em sua mente, fazendo com que a outra pessoa mais próxima caia em sua fantasia.

- O que é que você quer que eu fale? Estou curioso para saber de ondavelmente e Ceci te conhece, para depois saber por qual motivos ela te bateu como você mesma afirma.

- Ela me bateu, vou não ouviu? – não gosto de escândalos, muito menos onde estou. Um lugar que sempre vinha com minha família.

-Peço que diminua seu tom de voz. Não sou chagado a barracos.

- Como ousa pensar que sou... –Barraqueira? – solto.

-Dominik. – solta.

- Sinto muito Maria. É isso que está passando para todos que estão no local. Agora se você quiser conversar, amigavelmente, fale mais baixo que estamos na sua frente. – enfezada ela puxa uma cadeira, ficando mais próxima de onde estou.

-Agora me diga, como foi que Cecile bateu em você? Porque nem de casa ela sai. – olho para Cecile que está completamente assustada com essa situação. Olho para suas mãos que ao mesmo tempo, ela recolhe de cima da mesa, colocando sobre sua perna.

-Fui te fazer uma surpresa. – pausa. Mas quem teve a surpresa foi eu com ela. – aponta e seu irmão junto aos beijos. Travo meu corpo. Respirando lentamente. Vejo surpresa no olhar de Ceci.

- Como assim ela e meu irmão. – minha voz saiu um pouco rouca. Incentivando Maria prosseguir.

- Cheguei em sua casa, sendo recebida por ela. estranhei, porque você nunca é de colocar qualquer uma em sua casa. Para minha surpresa, seu irmão aparece abraçando essa ai. Fiz um comentário sobre o casal, ela ficou furiosa e disse para não repetir o que eu tinha dito.

- Sabe que sempre tive curiosidade cem saber mais da vida dos outros. Foi então que Julio sem querer soltou que ela era sua namorada. Fiquei estática, meu celebro processou, e passei em sua cara tudo o que aconteceu no passado. Ela ai se doeu e bateu em mim.

Continuo sem saber o que dizer. Ceci continua calada com a cabeça baixa. Passo a mão em minha barba. Chamo o garçom peço que coloque o meu pedido para viagem. Porque aqui não como.

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